terça-feira, 20 de março de 2012

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

"Cheguei à IURD em busca de refúgio"


"Passávamos muitas privações em casa: brigas, depressão, dificuldades financeiras, traições e doenças. Aos 18 anos conheci um homem casado, foi quando fugi de casa para ir atrás dele. Meu pai era viciado em bebida, não tínhamos nada dentro de casa", conta a empresária Norma Pereira Costa, de 44 anos.


Ela lembra que, mesmo muito jovem, os pensamentos de se suicidar não saíam de sua mente. "Vivia constantemente deprimida. Era atormentada 24 horas por dia pelo desejo de suicídio, aquilo não saía de mim nem por um segundo", recorda.


Com a vida destruída e sem perspectiva de futuro, Norma chegou à IURD. "Recebi um convite de uma tia minha, que já era membro da Igreja. No começo eu disse que não, mas depois aceitei ir com ela participar de uma reunião. Eu me lembro que durante a reunião fiz um voto com Deus, falei para Ele que, se mudasse a minha vida, eu O serviria até o fim. Se eu não tivesse conhecido a Igreja, estaria morta", afirma Norma, que hoje tem a vida transformada, casamento feliz e é obreira da IURD há 26 anos.


"Somos felizes na IURD"


A representante comercial Maria das Graças de Souza Silva, de 59 anos, chegou à Igreja Universal com problemas financeiros, familiares e doenças. Na época, a filha Tatiana, com 14 anos, era portadora de febre reumática, que causava desmaios, fraquezas pelo corpo, afastando-a do convício social. Os tratamentos caros deixaram a família endividada. O marido se entregou ao vício do álcool, uma válvula de escape para as frustrações dele.


Chegando ao limite extremo, Maria aceitou o convite da vizinha e buscou ajuda na IURD. "Estava cansada de lutar. Encontrei a solução em Jesus. Fui orientada pelos pastores a buscar, em primeiro lugar, por mim, para depois lutar pelos demais. Fiz um tratamento espiritual, indo na raiz dos meus problemas, pois as revoltas eram grandes. Pensava em tirar minha vida, porque não encontrava saída para tanto sofrimento. Após perseverar, minha filha foi curada. Hoje é uma mulher de Deus. Nossa família é uma bênção. Somos felizes e realizados na Igreja Universal!"


Tratava-se no Pinel


"Cheguei à Igreja por meio de uma obreira que me convidou quando eu estava no ponto de ônibus. Naquele instante, aceitei. Minha vida era um inferno, tinha muitos problemas e o sofrimento era muito intenso. Havia perturbações, problemas psicológicos, inclusive me tratava no Pinel. Meus filhos eram pequenos e havia muita dificuldade financeira. Graças a Deus, me livrei de todos estes problemas."

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