"Faltam palavras. Amo a IURD"
Maria Cândida dos Santos, de 76 anos, era uma pessoa triste. Tinha problemas na coluna, dormência nas mãos e dores constantes nas costas. Os tratamentos eram em vão. "Eu era católica, mas ouvia as mensagens evangélicas no rádio, as orientações me faziam muito bem. Uma amiga me convidou para conhecer a Igreja Universal e aceitei. Eu não tinha nada a perder, e não aguentava mais tanta tristeza na vida, por isso fui à igreja", conta. Participando das reuniões ficou totalmente curada. "Me faltam palavras. Amo a IURD. Meu casamento é feliz, são 47 anos de união. Somos prósperos. Na Igreja Universal, Deus mudou a minha vida. Foram muitas guerras, mas muitas vitórias", garante.
"Estava descrente de tudo"
"Minha vida estava totalmente destruída, tinha muitos problemas conjugais e com a família. Fui jurada de morte pelo meu irmão e me desentendia com a minha mãe. Sofria com nervosismo, era oprimida, tentei o suicídio duas vezes", relata a auxiliar de escritório Noemi Maria Guissoni, de 58 anos. "A Igreja Universal foi a última chance que me permiti para ter uma transformação de vida. Estava deprimida e descrente de tudo", comenta.
Ela recorda que conheceu a IURD por intermédio da irmã Vera Lúcia, que lhe recomendou que fosse a uma reunião. "Honestamente? A partir do dia que entrei na Igreja minha vida começou a mudar", garante.
Grata a Deus por todas as vitórias obtidas, Noemi conclui: "Não penso mais em suicídio, tenho uma família linda. A IURD me tornou uma filha para Deus, e através de mim outros filhos foram e estão sendo gerados. Aprendi a usar a minha fé de forma inteligente, isso não tem preço".
"Conheci a Universal durante uma vigília"
"Foi numa vigília no Maracanãzinho que conheci a IURD. Desse dia em diante passei a frequentar as reuniões. Era espírita, tinha abandonado minha antiga religião há 1 ano. Estava desempregada e com a família destruída, com vícios, mas depois que encontrei Cristo na Universal nossas vidas foram transformadas", garante Alice.
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