terça-feira, 20 de março de 2012

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

"Entrei na Igreja carregada"


"Antes de conhecer a Igreja Universal, tinha problemas na vida financeira, espiritual e física. Mal havia dinheiro para comer, não tinha como pagar aluguel, a casa onde morava era velha, tinha ratos, gastava muito dinheiro com remédios e mal sobrava para pagar as contas", relata a aposentada Neuza Marques Soares, de 67 anos.


Ela sofria com dor de estômago, tonteira, dor de cabeça e dores pelo corpo. Ia aos médicos, mas eles não descobriam a origem dos problemas de saúde.


A convite de uma vizinha, Neuza foi à IURD carregada e saiu andando no mesmo dia. Assim que saiu da reunião, foi direto ao supermercado fazer compras. Os vizinhos, que sabiam que a aposentada quase não saía de casa, não acreditavam. O marido percebeu a mudança na esposa. Em seguida, eles passaram a frequentar a Igreja juntos.


Hoje, Neuza afirma viver em novidade de vida. Ela diz que, se não tivesse entregado a vida a Deus, estaria sofrendo. "O Senhor Jesus é tudo na minha vida, sempre peço a direção a Ele em primeiro lugar antes de tomar qualquer decisão", diz Neuza.


"Tinha alucinações, mas fui liberta"


A costureira Vera Lúcia Rodrigues, de 60 anos, tem boas recordações da época em que começou a frequentar a Igreja Universal. "Eu e minha patroa éramos espíritas. Quando ela passou a ir à IURD, me convidou."


Vera aceitou o convite, pois, na época, tinha gastrite, dores na coluna e tomava muitos remédios. "Também sofria com problemas espirituais. Tinha visões de pessoas se desfigurando, algo terrível. Minha mãe me levou ao oftalmologista e foi informada de que não havia problemas na minha visão, ficando confirmado o que eu já sabia: era vítima de alucinações. Mas na IURD usei a minha fé e fui curada e liberta. Tenho saúde e trabalho, minha vida é equilibrada. Eu amo a Igreja Universal."


Estabilidade e paz


As dívidas do passado faziam com que o eletricista Pedro Paulo Figueiredo, de 43 anos, tivesse péssima qualidade de vida. O problema financeiro fazia com que ele se sentisse oprimido. "As dívidas eram muito grandes, eu não conseguia me livrar delas. Na Igreja Universal não só consegui saná-las, como me tornei equilibrado financeiramente. Enfim, encontrei a paz", garante.

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