As nossas tribulações provam o valor
da nossa fé, o qual, uma vez confirmado, vem a redundar em louvor, glória e
honra na revelação do nosso Senhor. E o objetivo final da nossa fé é a salvação
eterna da nossa alma.
Ao contrário da
igreja de Laodiceia, que era rica (Apocalipse 3.17), vemos a pobreza da de
Esmirna: "Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a
blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes,
sinagoga de Satanás." (Apocalipse 2.9)
Esta pobreza
identifica a condição econômica dos seus membros, o que nos faz crer que estes
cristãos estavam dispostos à renúncia dos bens materiais em função de uma vida
cristã simples, destituída de qualquer ganância pessoal.
De fato, a sede
pela posse de bens materiais tem sido um verdadeiro laço diabólico para os
cristãos desavisados, pois se agarrar às riquezas materiais tem sempre a
pobreza espiritual
como consequência.
como consequência.
É o caso da igreja
de Laodiceia, por exemplo. A sua riqueza tomou o lugar do Senhor Jesus. Muitos
cristãos talvez digam que isso nunca vai acontecer com eles. Mas de repente
pode já ter acontecido!
O simples fato de
uma pessoa estar ansiosa ou preocupada com a aquisição de algum bem material já
é uma grande barreira no seu relacionamento com Deus.
Sim, pois poderá
ela receber o batismo com o Espírito Santo estando ansiosa ou preocupada com
qualquer coisa deste mundo? É claro que não!
Sendo assim, alguém
poderá pensar que a riqueza não é uma coisa boa para o cristão. Não é isto que
estamos falando, mas sim que a riqueza, principalmente, ou qualquer outra
coisa, não pode interferir no relacionamento íntimo com Deus e esfriar o
primeiro amor.
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