domingo, 17 de junho de 2012

A volta de Jesus: Quando o dinheiro é um problema?



As nossas tribulações provam o valor da nossa fé, o qual, uma vez confirmado, vem a redundar em louvor, glória e honra na revelação do nosso Senhor. E o objetivo final da nossa fé é a salvação eterna da nossa alma.

Ao contrário da igreja de Laodiceia, que era rica (Apocalipse 3.17), vemos a pobreza da de Esmirna: "Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás." (Apocalipse 2.9)

Esta pobreza identifica a condição econômica dos seus membros, o que nos faz crer que estes cristãos estavam dispostos à renúncia dos bens materiais em função de uma vida cristã simples, destituída de qualquer ganância pessoal.

De fato, a sede pela posse de bens materiais tem sido um verdadeiro laço diabólico para os cristãos desavisados, pois se agarrar às riquezas materiais tem sempre a pobreza espiritual
como consequência.

É o caso da igreja de Laodiceia, por exemplo. A sua riqueza tomou o lugar do Senhor Jesus. Muitos cristãos talvez digam que isso nunca vai acontecer com eles. Mas de repente pode já ter acontecido!

O simples fato de uma pessoa estar ansiosa ou preocupada com a aquisição de algum bem material já é uma grande barreira no seu relacionamento com Deus.

Sim, pois poderá ela receber o batismo com o Espírito Santo estando ansiosa ou preocupada com qualquer coisa deste mundo? É claro que não!

Sendo assim, alguém poderá pensar que a riqueza não é uma coisa boa para o cristão. Não é isto que estamos falando, mas sim que a riqueza, principalmente, ou qualquer outra coisa, não pode interferir no relacionamento íntimo com Deus e esfriar o primeiro amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1