Eis aqui mais uma prova do trabalho social da Igreja Universal: Governo economiza R$ 547 mil após conversão de Maria Cristina, que foi dependente de drogas
O vício das drogas tem feito milhares de vítimas em todo o mundo. O crack, a mais devastadora delas, é capaz de tornar o usuário dependente já no primeiro uso. Em sua maioria, os dependentes são jovens, e a idade média para início do uso de droga é 13 anos. Durante 5 anos, a microempresária Maria Cristina Alves Teixeira da Silva, de 41 anos, fez parte desta estatística, quando era pequena. O contato com as drogas começou bem cedo, quando ajudava a mãe a prepará-las para serem vendidas.
"Através da minha mãe passei a conviver nesse meio. De tanto traficar e roubar, ela foi presa por 5 anos. Quando foi solta, ela me vendeu, aos 13 anos, para uma casa de prostituição, a fim de ter dinheiro para se drogar."
Maria Cristina afirma que pelo fato de a mãe ter se viciado, os traficantes não cediam mais a droga para ela vender e por causa das dívidas estava jurada de morte. "Este período foi o pior para mim. Comecei a trabalhar em casa noturna e me viciei na cocaína para enfrentar aquela vida desgraçada", lembra.
Ela afirma que chegou a gastar R$ 800 com cocaína em uma só noite. Em outro momento, ela, um amigo e mais duas mulheres passaram 5 dias em um motel se drogando de forma incessante. Neste período, a mãe de Maria foi morta pelos traficantes, de forma cruel. Dos 13 aos 18 anos, Maria Cristina consumiu drogas quase que diariamente, durante as noitadas. Quando a mãe faleceu, ela estava grávida do terceiro filho e por causa deles tentou parar com o vício.
"Sentia que tinha o dever de parar por eles, mas foi pior porque meu filho começou a se viciar. Me revoltei e fui buscar a Deus na Igreja Universal do Reino de Deus", diz.
Hoje, a vida dela e da família foi completamente restaurada. Ela e o filho conseguiram se libertar dos vícios e, agora, o dinheiro que antes era gasto para comprar drogas é utilizado para o bem-estar da família.
"Tudo mudou na minha casa. Hoje sou microempresária e sei que Deus ainda tem muitas coisas para fazer na minha vida. Se não tivesse me convertido, minha vida estaria totalmente destruída. Hoje, a sociedade pode se beneficiar do meu testemunho, pois eu poderia estar assaltando pessoas na rua para manter o vício. Atualmente, realizo um trabalho de evangelização em Centros de Recuperação para menores infratores. Quero ajudar aqueles jovens a ter uma nova vida com Deus, assim como eu tenho hoje", assegura.
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