Teria que amputar a perna
Antes: Neuza Teixeira Silva de Brito, 28 anos, reclamava de dores e inchaço no pé esquerdo. Tratou por meses da ferida, que não cicatrizava. Encaminhada a um oncologista no Hospital do Câncer Araújo Jorge, descobriu, através dos exames de biópsia, ser portadora de um tumor no pé esquerdo e que precisaria amputar parte da perna o quanto antes, a fim de impedir que a doença se alastrasse. Ficou 6 meses acamada.
Depois: "Participei da Fogueira Santa, mesmo passando por privações, acreditando no impossível. Sacrificamos, crendo no poder de Deus. E realmente aconteceu: o câncer desapareceu. No dia 9 de setembro de 2010, recebi o laudo confirmando minha cura total".
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“Minha cura, um milagre”
Antes: A professora Maria Helena, de 43 anos, ficou muito triste ao descobrir que estava com câncer de mama. Deu início aos tratamentos, passando pelo processo de perda dos cabelos e fragilidade em decorrência das reações fortes da quimioterapia. A família esteve por perto a todo tempo, dando suporte naquele momento difícil.
Depois: "Neste período retornei à Igreja Universal, de onde estive afastada. Comecei a exercitar a minha fé na Corrente da Cura. Prossegui no meu tratamento, fiz a cirurgia, obedecendo às ordens médicas, porém a cura, constatada por exames, aconteceu por um milagre, sendo motivo de espanto dos médicos".
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Foi preso por tráfico
Antes: Luciano Paulo Costa, de 37 anos, foi dependente químico. Ele foi preso com papelote de drogas e condenado há 5 anos de prisão por tráfico de entorpecentes. Na penitenciária, conheceu o trabalho da IURD. Cumprindo a pena, recebeu alvará de soltura, mas teve outra recaída, retornando novamente ao vício. Foi morar na rua, passou fome, dormia perto de ratos e baratas. Ficou doente e chegou a pesar 38 quilos.
Depois: "Tive nojo daquela vida. Voltei-me para a Igreja decidido a mudar radicalmente. Busquei pela minha libertação e cura. Hoje estou limpo e restaurado. Realmente tive um encontro com Deus. Daqui para frente é vida nova".
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De presidiário a diretor penitenciário
Antes: O ex-policial militar Antônio Galdino, de 44 anos, totalmente alcoolizado, foi preso por homicídio. Cumpriu 5 anos da pena no Presídio Serrotão, em Campina Grande, interior da Paraíba. Não tinha paz, era vazio, e o lar estava destruído.
Depois: "No presídio, passei a frequentar as reuniões da IURD. Fui batizado nas águas e, anos depois, ganhei a liberdade. Concluí os ensinos médio e fundamental dentro do próprio presídio. Atualmente curso o 3ª período de Direito. Fundei a Associação dos Apenados da Paraíba e, por causa disso, fui nomeado pelo governador do Estado diretor do Presídio de Sapé. Minha vida foi totalmente restaurada".
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