"As mulheres se mostram muito infelizes quando estão gordinhas, mas ficam plenamente satisfeitas quando o ponteiro da balança cai."
"A maioria das mulheres americanas prefere ser magra a fazer sexo". Esse é a inusitada conclusão a que chegou uma pesquisa realizada pela empresa Nutrysistem, especializada em sistema de dietas. Os estudos ouviram mil mulheres, e mais da metade delas disse que ter um corpo esbelto é mais importante do que praticar sexo regularmente. Entre os homens, apenas 25% deles responderam a mesma coisa. Os dados foram divulgados no segundo semestre de 2010.
Quando questionadas sobre a influência do peso na autoestima, 66% das entrevistados disseram que é fundamental estar em forma para se sentir mais sexy, mas apenas 45% dos homens americanos têm a mesma opinião.
Apesar de a pesquisa ter obedecido às normas básicas da estatística, o fato de ela ter sido elaborada por uma empresa que atua no competitivo mercado das dietas coloca em xeque a veracidade dos dados, afinal, pode haver interesse, pelo menos dentro desse ramo, de que dietas saudáveis sejam consideradas mais importantes que uma vida sexual satisfatória.
No Brasil, um estudo semelhante foi realizado pelo psiquiatra alemão Pam Spurr. Ele analisou o comportamento das mulheres brasileiras ao longo de 24 anos e concluiu que elas se sentem mais felizes se estiverem em paz com a balança do que se tiverem um namorado. Depois de interrogar as brasileiras, o psiquiatra resolveu aplicar o mesmo questionário às alemãs. Lá, ser magra também traz mais felicidade do que estar bem resolvida com o coração.
"As mulheres se mostram muito infelizes quando estão gordinhas, mas ficam plenamente satisfeitas quando o ponteiro da balança cai", conclui Spurr.
O que está dentro, é o resultado, do que está fora, comer sem medidas, a grande vilã é a ansiedade, pessoas ansiosas comem mais, devemos sim se preocupar com o corpo, mais o mais importante é o Espírito.
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