sexta-feira, 27 de abril de 2012
AMOR INTERESSEIRO
quinta-feira, 26 de abril de 2012
"AMOR DIGITAL"
terça-feira, 24 de abril de 2012
PRÍNCIPE ENCANTADO

"QUASE 60% DELES, QUANDO ENCONTRAM ALGUÉM, ESTÃO PENSANDO EM SEXO", DIZEM OS PESQUISADORES INGLESES
O Instituto inglês Lovehurts de pesquisa sobre comportamento humano ouviu milhares de pessoas no mundo todo e em cada país chegou a conclusões bastante inesperadas sobre o que realmente desejam, no campo afetivo, homens e mulheres. Outras, no entanto, apenas confirmam o que, há anos, tem mostrado o senso comum: as mulheres adoram se casar, já os homens...
Apenas 8% do público masculino confessou aos pesquisadores que o maior interesse ao conhecer uma mulher é realmente o casamento. Eles querem mesmo é sexo. Essa é a meta de 58% deles. Com relação às mulheres, apenas 33% delas estão em busca de prazer sexual ao conhecer alguém, e 22% pensam em casamento logo no primeiro encontro. Uma minoria, 3%, disse não precisar de homem para absolutamente nada.
A pesquisa reforçou ainda a credibilidade do senso comum, ao informar que 85% dos homens ouvidos colocam em primeiro lugar a beleza física das mulheres. Apenas 3% deles disseram que, para levar uma relação adiante, o mais importante é conteúdo intelectual e o que elas têm a dizer. Para 23% delas, o caráter é o que mais importa. "A aparência física do homem é importante, mas não um fator decisivo", comprovou os estudos.
Com relação à idade do parceiro, 60% dos homens preferem mulheres mais novas, e 65% das mulheres, os homens mais velhos. Mulheres que saem à caça de garotões, portanto, representam apenas 35% do sexo feminino.
A predileção pela jovialidade masculina é minoria entre as mulheres de mais idade, mesmo assim, esse tipo de comportamento tem dado muito que falar, mesmo numa sociedade que prega a libertação e se sustenta no rótulo de "ser feliz a todo o custo".
segunda-feira, 23 de abril de 2012
“Sentia dores na alma”
Eu queria o dinheiro para gastar com meus desejos; o problema é que eu ganhava muito, mas vivia endividada. Nunca entendi isso: trabalhava tanto e não tinha nada. Fazia tudo o que me era pedido, eu era tudo e ao mesmo tempo não era nada. Eu oferecia tudo para eles e para elas, mas não tinha como receber nada em troca, a não ser o dinheiro, que muitas vezes pensava ser um dinheiro sujo. Mas pensava: "Ganhei sem roubar, então é meu".
Aquelas pessoas falavam coisas das quais até eu ficava envergonhada às vezes. São momentos em que a gente se sente como lixo, como um nada, sem nenhum valor, parece que toda sujeira está no nosso corpo. Eu não acredito que alguma mulher se prostitua porque quer, é porque não consegue sair dessa vida. Quem não quer ter uma família e ser amada pelos seus?
Quantas vezes temos que tomar calmante para dormir, tamanha a dor na alma. Conheci uma menina que estava grávida de 7 meses e fazia programas; já era mãe de três crianças, uma delas foi dada para a vizinha cuidar. Ela nem quis ver a menina. No hospital mesmo deu a criança para ser levada embora. Algumas já estavam no "ponto" há 5 anos e tinham uma clientela boa; mas se encontravam na mesma situação que eu: às vezes não tinham dinheiro nem para voltar para casa.
A gente procurava se cuidar, se prevenir, mas isso não impedia que muitas meninas morressem com doenças. Morria uma, às vezes duas, três em um mesmo mês. Mas a gente não consegue largar.
Muitas, mesmo grávidas, usam drogas para conseguir fazer os programas, senão o corpo não aguenta, a mente não suporta. Quem em sã consciência consegue sair com muitos homens e mulheres numa mesma noite se não estiver drogada?
domingo, 22 de abril de 2012
Guerra ao refrigerante
O cerco mundial ao consumo desse tipo de bebida está apenas começando. Lei na Califórnia exige uma redução em corante suspeito na fórmula ou a inserção no rótulo do aviso "contém substância cancerígena"
Além de engordar e provocar consequências conhecidas pelos obesos, os refrigerantes carregam hoje a suspeita de auxiliar no desenvolvimento de câncer, derrame e infarto. Por isso, o cerco começa a se fechar contra as bebidas gaseificadas. Em Nova York, nos Estados Unidos, uma campanha institucional choca ao escancarar os riscos de se consumir essas bebidas industrializadas. Na Califórnia, uma lei vai obrigar a mudança na fórmula dos refrigerantes de cola. E o Brasil caminha para começar o controle sobre os refrigerantes, que são consumidos diariamente por cerca de 28,9% da população.
Neste momento, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) está participando de uma pesquisa que envolve o mundo todo para a análise do "caramelo 4" de refrigerantes do mundo inteiro. Quem está coordenando é o Center for Science in the Public Interest (CSPI) ou, em português, Centro para a Ciência a Favor do Interesse Público. Trata-se de uma ONG americana sediada em Washington. "Ajudaremos fornecendo informações sobre o conteúdo dos refrigerantes no Brasil, tanto de marcas multinacionais como locais", explicou Fábio Gomes, nutricionista da área de Alimentação, Nutrição e Câncer do instituto.
O "caramelo 4’, citado por Gomes e chamado cientificamente de 4-metilimidazol (4-MEI), é justamente a substância que vai obrigar os fabricantes a mexer na fórmula de famosos refrigerantes de cola. Baseada em estudos da CSPI, a Califórnia limitou a quantidade de 4-MEI que os produtos vendidos no Estado americano podem conter sem que seja obrigado a inserir no rótulo a mensagem "contém substância cancerígena". Desta forma, as gigantes do mercado de refrigerantes norte-americano vão alterar a fórmula para todo o país.
"A maioria das pessoas pode interpretar o termo ‘corante caramelo’ como ‘colorido com caramelo’, mas este ingrediente específico tem pouco a ver com o caramelo comum ou o doce de caramelo. É uma mistura concentrada marrom-escura de substâncias químicas. O caramelo comum não é saudável, mas pelo menos não é tingido com substâncias carcinogênicas", alerta Michael Jacobson, diretor-executivo do CSPI, que solicitou a extinção completa da comercialização do produto ao órgão regulador de alimentos e remédios nos Estados Unidos, a FDA (Food and Drug Administration). "A Coca-Cola e a Pepsi, com a anuência da FDA, estão expondo desnecessariamente milhões de americanos a uma substância que causa câncer. Corantes cancerígenos não têm lugar em nossos alimentos, ainda mais se levarmos em conta que sua função é cosmética", critica Jacobson, sobre a substância ser usada apenas para escurecer o refrigerante
Diante da situação verificada nos Estados Unidos, a Proteste Associação de Consumidores já solicitou aos fabricantes e à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a substituição do "caramelo 4" por corantes mais seguros na formulação de refrigerantes vendidos no Brasil. O problema não se restringe ao 4-MEI presente nos refrigerantes de cola, porque essa não é a única substância nociva encontrada nesse tipo de bebida.
A mesma Proteste analisou em 2009 a higiene e a qualidade nutricional de 24 amostras de refrigerantes diet e light e suas versões tradicionais. A conclusão da associação foi clara: "Crianças não devem tomar refrigerantes, pois eles só oferecem açúcar e quase nenhum nutriente. Assim, as crianças que tomam refrigerantes terão maior propensão ao ganho de peso e à obesidade infantil". No mesmo teste, além do açúcar e de corantes impróprios, em sete refrigerantes foi encontrado benzeno, outra substância cancerígena. O resultado foi encaminhado à Anvisa e ao Ministério da Agricultura e, no ano passado, foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com os fabricantes depois de o Ministério Público Federal (MPF) instaurar inquérito civil público para apurar o caso. O prazo para que alguma mudança aconteça em relação aos refrigerantes que têm benzeno é de até 5 anos. As amostras onde foram verificadas a presença de benzeno são: Dolly Guaraná (tradicional e light), Fanta Laranja (tradicional e light), Sukita (tradicional e zero) e Sprite (zero), sendo que a presença de benzeno foi muito alta em amostras de Sukita zero e de Fanta light.
Apesar de não haver uma relação direta com a doença, 4-MEI e benzeno têm alto potencial cancerígeno – sendo que o benzeno está relacionado especialmente a dois cânceres: leucemia e linfoma. Além das duas substâncias citadas acima, há outros problemas na composição dos refrigerantes. Sem especificar as causas, um estudo publicado em fevereiro no "Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention" relacionou o consumo de dois ou mais refrigerantes por semana ao aumento do risco do câncer de pâncreas em 87%, se comparado com indivíduos que não consumiram a bebida.
Além do câncer, um estudo feito pela Universidade de Miami (EUA) e divulgado em fevereiro concluiu que os refrigerantes diet sugerem um aumento no risco de infarto e derrame cerebral: após pesquisar os hábitos alimentares de 2.564 adultos com idade média de 69 anos, foi verificada que a incidência de doenças coronárias entre aqueles que consumiam refrigerante diariamente era 44% maior do que os que não tomaram. O quadro preocupa no Brasil porque, além dos 29,8% que consomem a bebida diariamente, segundo revelou o Ministério da Saúde no início deste mês, há os que não consomem a bebida com frequência e ajudam a compor outro número assustador: 48,5% da população estão acima do peso.
"O Inca não recomenda beber refrigerante, principalmente pela questão do açúcar e do adoçante. Não existe nada que justifique tomar refrigerante. Não contribui em nada e pode atrapalhar em vários aspectos. Há outro componente também muito nocivo, o fosfato, resultado do processo de gaseificação do refrigerante, que tem fatores antinutricionais. Quando você está consumindo sua refeição – salada, feijão, carne –, os nutrientes, principalmente vitaminas e minerais, têm sua absorção dificultada por esse aspecto do refrigerante", observa Gomes, que lembrou ainda da existência de vários projetos de lei em tramitação para tentar, de alguma forma, regular ou oferecer mecanismo de regulação na publicidade de alimentos, especialmente as voltadas para as crianças. O Código de Defesa do Consumidor também já estabelece que os produtos colocados à venda não podem trazer riscos à saúde ou à segurança dos consumidores. Assim, a tendência de cerco à fabricação e à venda de refrigerantes deve começar, como aconteceu com o cigarro.
"A mudança de hábito passa por uma construção que leva tempo mesmo. Há 50 anos, os médicos diziam aos pacientes que não faria mal se fumassem apenas três cigarros por dia. Hoje isso é praticamente inconcebível. Houve milhares de estudos e ainda assim não foram suficientes para diminuir o tabagismo. É preciso pensar em políticas públicas que possam favorecer hábitos mais saudáveis. No tabagismo, temos seguido esses passos. Temos dado condições para quem quer parar de fumar. Temos também de dar condições para quem quer comer melhor, com menos sanduíches e menos refrigerantes" , afirma Gomes, citando um processo que já começou com força nos Estados Unidos, especialmente na campanha feita em Nova York, onde um cartaz espalhado pela cidade transforma o líquido da bebida em gordura e um vídeo com uma pessoa consumindo 16 sachês de açúcar enquanto almoça. Isso para escancarar o que significa para o corpo a ingestão de uma garrafa de 600 ml de refrigerante.
Perigo de câncer também em alimentos
O risco de desenvolver câncer em razão da ingestão não se resume aos refrigerantes. A substância 4-MEI, que assusta os consumidores de refrigerantes de cola, também está presente em cervejas, achocolatados, doces de confeitaria, molhos curry e vinagre, além de salsichas, sopas e sucos industrializados. Ou seja, o consumo regular desses alimentos por um longo período de tempo também pode contribuir para o desenvolvimento de alguns tipos de câncer.
No entanto, assim como ocorre com os refrigerantes, o 4-MEI não é o único vilão. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), os tipos da doença que se relacionam aos hábitos alimentares estão entre as seis primeiras causas de mortalidade por essa doença. Alimentos ricos em gorduras, como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, linguiças e mortadelas "parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita". O Inca ainda alerta para agentes cancerígenos presentes, por exemplo, em nitritos e nitratos usados para conservar alimentos embutidos, além de alertar para o risco presente em defumados e churrascos impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, ou para a atenção que deve ser dada à quantidade de sódio em alimentos preservado em sal, como carne carne de sol, charque e peixes salgados.
Além dos alimentos em si, o Inca também orienta o consumidor sobre o preparo do alimento – que pode ou não contribuir com o desenvolvimento do câncer. Usar menos sal e aumentar a quantidade de temperos como azeite, salsa, alho e cebola diminuem o risco de câncer, assim como optar por métodos de cozimento que usam baixas temperaturas ao invés de fritar os alimentos.
A má alimentação contribui também para o aumento de peso. E pessoas obesas têm mais chance de sofrer com doenças cardiovasculares, como infarto, trombose, embolia e arteriosclerose, além de asma, apneia do sono, distúrbios psicológicos e ainda problemas ortopédicos.
sábado, 21 de abril de 2012
IURD poupa milhões ao Governo. Ex-Traficante de DROGAS se converte na Igreja Universal do Reino de Deus.

Meu nome é Amauri, tenho 36 anos, Iniciei no mundo das drogas aos 11 anos, provei todos os tipo de drogas, quando me vi sem recursos para usar as drogas, comecei no mundo do tráfico de armas e munição. Permaneci envolvido no crime por 10 anos, contratava meninos de 11 anos aqueles que eram ágeis e ligeiros
Era pego para trabalhar no tráfico o processo e igual até hoje, eu não tinha nenhum sentimento mesmo colando os meninos na frente da batalha. As mães hoje, nem sequer tem o direito de enterar seus filhos, eles eliminam e somem com o corpo esquartejam e queimam. Tive vários amigos , que já morreram nas mãos dos traficantes. As drogas é um espírito maligno que fica por detrás atuando na vida, daqueles que não tem um encontro com Deus,
Fazendo que você faça coisas horríveis para que seus sonhos sejam esquecidos ou até perdidos. Hoje sou liberto, e transformado, hoje faço ao contrario levo aos jovens uma palavra de libertação, é pode ter certeza que o único caminho é o Senhor Jesus não tem meio termo.
PERGUNTAS
O que você fez para se libertar das drogas?
Quais são as maiores armadilhas para um usuário de drogas?
Qual a cena que marcou quando você estava na vida do crime?
Qual foi a maior dificuldade quando você abandonou as drogas?
Qual foi sua motivação para sair do mundo do crime?

PAÍS GASTA MENOS DE 0,5% DO PIB PARA TRATÁ-LOS; EUROPEUS E AMERICANOS RESERVAM ATÉ 1,3% DE SEU PIB PARA O MESMO FIM
Atualmente existem mais de 200 milhões de viciados em algum tipo de droga ilícita no mundo. Só no Brasil, os dependentes do crack somam mais de 1,2 milhão de pessoas, número que coloca o país no segundo lugar no ranking mundial. Se somados os viciados em cocaína e maconha, a população brasileira de dependentes químicos pode triplicar, chegando a quase 4 milhões. No País, a idade média para o início do consumo do crack é de 13 anos. A média mundial é de 15,3 anos Os dados são do Escritório da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC).
BRASIL É ADVERTIDO PELA ONU
Ainda de acordo com o UNDOC, a vice-liderança brasileira no número de dependentes químicos se deve principalmente aos investimentos abaixo da média mundial no combate às drogas. Enquanto a maioria dos países destina entre 0,5% e 1,3% do PIB no combate e tratamento ao uso de entorpecentes - número ainda considerado insuficiente pela ONU, o Brasil destina apenas 0,2% de seu PIB para o mesmo fim. Essa política de combate e prevenção adotada pelo País tem sido motivos de seguidas advertências por parte da ONU, que exige que o Brasil se enquadre na média mundial. O País se comprometeu a ajustar os investimentos, mas até o momento a promessa continua no papel.
GRAVIDEZ E DEPENDÊNCIA
Entre as grávidas brasileiras, cerca de 10% usam com frequência ou já experimentaram o crack durante a gestação, índice muito superior ao verificado em outros paises. Na década passada elas eram apenas 5%; um aumento de 100% em apenas dez anos.
RISCOS
Segundo a medicina, os recém-nascidos que foram expostos ao crack ainda na barriga da mãe apresentam logo nas primeiras 48 horas de vida alterações neurológicas e comportamentais provocadas pela exposição prolongada à droga. "Mas essas crianças não são viciadas e os danos podem ser minimizados", afirmam os médicos. Atualmente, só em Porto Alegre, por exemplo, mais de 150 bebês de mães viciadas na droga recebem assistência no Hospital Presidente Vargas.
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