sábado, 21 de abril de 2012

IURD poupa milhões ao Governo. Ex-Traficante de DROGAS se converte na Igreja Universal do Reino de Deus.


Meu nome é Amauri, tenho 36 anos, Iniciei no mundo das drogas aos 11 anos, provei todos os tipo de drogas, quando me vi sem recursos para usar as drogas, comecei no mundo do tráfico de armas e munição. Permaneci envolvido no crime por 10 anos, contratava meninos de 11 anos aqueles que eram ágeis e ligeiros

Era pego para trabalhar no tráfico o processo e igual até hoje, eu não tinha nenhum sentimento mesmo colando os meninos na frente da batalha. As mães hoje, nem sequer tem o direito de enterar seus filhos, eles eliminam e somem com o corpo esquartejam e queimam. Tive vários amigos , que já morreram nas mãos dos traficantes. As drogas é um espírito maligno que fica por detrás atuando na vida, daqueles que não tem um encontro com Deus,

Fazendo que você faça coisas horríveis para que seus sonhos sejam esquecidos ou até perdidos. Hoje sou liberto, e transformado, hoje faço ao contrario levo aos jovens uma palavra de libertação, é pode ter certeza que o único caminho é o Senhor Jesus não tem meio termo.

PERGUNTAS

O que você fez para se libertar das drogas?

Quais são as maiores armadilhas para um usuário de drogas?

Qual a cena que marcou quando você estava na vida do crime?

Qual foi a maior dificuldade quando você abandonou as drogas?

Qual foi sua motivação para sair do mundo do crime?



BRASIL É O SEGUNDO MAIOR CONSUMIDOR DE CRACK, COM 1,2 MILHÃO DE DEPENDENTES; NO MUNDO TODO, ELES SÃO MAIS DE 200 MILHÕES



PAÍS GASTA MENOS DE 0,5% DO PIB PARA TRATÁ-LOS; EUROPEUS E AMERICANOS RESERVAM ATÉ 1,3% DE SEU PIB PARA O MESMO FIM

Atualmente existem mais de 200 milhões de viciados em algum tipo de droga ilícita no mundo. Só no Brasil, os dependentes do crack somam mais de 1,2 milhão de pessoas, número que coloca o país no segundo lugar no ranking mundial. Se somados os viciados em cocaína e maconha, a população brasileira de dependentes químicos pode triplicar, chegando a quase 4 milhões. No País, a idade média para o início do consumo do crack é de 13 anos. A média mundial é de 15,3 anos Os dados são do Escritório da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC).

BRASIL É ADVERTIDO PELA ONU

Ainda de acordo com o UNDOC, a vice-liderança brasileira no número de dependentes químicos se deve principalmente aos investimentos abaixo da média mundial no combate às drogas. Enquanto a maioria dos países destina entre 0,5% e 1,3% do PIB no combate e tratamento ao uso de entorpecentes - número ainda considerado insuficiente pela ONU, o Brasil destina apenas 0,2% de seu PIB para o mesmo fim. Essa política de combate e prevenção adotada pelo País tem sido motivos de seguidas advertências por parte da ONU, que exige que o Brasil se enquadre na média mundial. O País se comprometeu a ajustar os investimentos, mas até o momento a promessa continua no papel.

GRAVIDEZ E DEPENDÊNCIA

Entre as grávidas brasileiras, cerca de 10% usam com frequência ou já experimentaram o crack durante a gestação, índice muito superior ao verificado em outros paises. Na década passada elas eram apenas 5%; um aumento de 100% em apenas dez anos.

RISCOS

Segundo a medicina, os recém-nascidos que foram expostos ao crack ainda na barriga da mãe apresentam logo nas primeiras 48 horas de vida alterações neurológicas e comportamentais provocadas pela exposição prolongada à droga. "Mas essas crianças não são viciadas e os danos podem ser minimizados", afirmam os médicos. Atualmente, só em Porto Alegre, por exemplo, mais de 150 bebês de mães viciadas na droga recebem assistência no Hospital Presidente Vargas.

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