sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

“Procurei ajudá-los”


Mãe diz que o carinho e a tolerância das educadoras da EBI foram fundamentais para a mudança de comportamento dos filhos





















A analista de Recursos Humanos Andrea Ferreira Nunes não esconde a felicidade por ser mãe dos gêmeos Igor e Kauan Nunes, atualmente com 8 anos de idade, e também não disfarça o alívio pela transformação do temperamento de ambos. Até os 3 anos, quando ainda não eram da Educação Bíblica Infanto-juvenil (EBI), eles eram agressivos, não obedeciam aos pais e tinham mau comportamento na rua e na creche. Mas isso ficou no passado.

“Além do problema de comportamento, eles choravam de madrugada, tinham pesadelos. Eu orava com eles, cantava louvores, ensinei os dois a dobrar os joelhos e orar. Quando os coloquei na EBI, aconteceu a transformação. Até a minha fé foi reforçada”, afirma.

Segundo Andrea, a experiência com crianças, o carinho e a tolerância das educadoras da EBI foram fundamentais.

“Além de todo o carinho, elas ensinam a Palavra de Deus na linguagem das crianças. Sempre falo para os meus filhos: ‘O seu comportamento vai dizer quem é o Senhor Jesus na sua vida.’ Isso mexe muito com eles. Uma reação inimaginável durante aquela fase difícil”, destaca.

A psicóloga Elizabeth Trajano, especialista em psicologia infantil, observa que, muitas vezes, o mau comportamento pode ser a forma que a criança encontra para mostrar que está assustada, frustrada ou magoada.

“Tente ser solidário, colocando-se no lugar dela. Outra forma de compreender a criança é conversando. Pergunte a ela: ‘Por que você faz isso?’ Talvez ela ainda não saiba colocar em palavras, então você pode ajudá-la, colocando as hipóteses em palavras, até a criança encontrar alívio ao ver que você a compreendeu e traduziu em palavras aquilo que a perturbava. O resultado é o que ela mais deseja quando faz birra: ser compreendida pela mãe ou pelo pai”, analisa.

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