Baú de Lembranças: Enquanto alguns se orgulham dos feitos do passado e passam horas a revivê-lo, outros preferem mesmo é tentar apagá-lo, custe o que custar.
Quem não se lembra de Joana Prado, a ex-Feiticeira, que tanta polêmica causou na TV e, ainda hoje, é reconhecida como a recordista de vendas na capa da revista Playboy? Todo esse sucesso vivido no passado, no entanto, tem tido um preço no presente: Por mais que o tempo tenha corrido, Joana Prado não consegue se desvincular da “Feiticeira”. E ela jura que mudou, que não tem mais "nada a ver" com aquela personagem sedutora de tempos atrás."Me perguntem o que quiserem, mas deixem meu passado de lado"(Mara-Maravilha, sobre o seu passado 'negro' na Playboy) Para a imprensa, no entanto, Joana Prado ainda continua sendo sinônimo de Feiticeira. No início do ano, por exemplo, enquanto ela participava de um programa de auditório numa emissora de tevê cearense, a produção do programa editou imagens da apresentadora dançando e mostrou fotos de seus ensaios na Playboy. Ela não gostou, chorou e pediu que tirassem as imagens do ar, porque "sentia vergonha" de seu passado. "Pensei que um programa vespertino, em pleno domingão, jamais ousaria tanto mostrando imagens de revistas masculinas. É triste, minha gente, muito triste", desabafou. Outra personagem a carregar o fardo de um passado recente é a queridinha da criançada nos anos 80, a cantora e apresentadora Simony. A garota precoce estreou na TV com apenas três anos de idade, no programa Bozo. Aos 18, depois de comandar vários programas infantis, ela decidiu posar para a revista Playboy, numa tentativa de voltar a ganhar espaço na mídia. Nem todos aprovaram. Quando interrogada sobre a decisão, Simony não titubeou: “A Playboy me fez sentir uma mulher importante”, disse."É triste, minha gente, muito triste"(Joana Prado, a “Feiticeira”, ao se ver nua na TV) Em 2001, Simony se casou com o ex-presidiário Afro-X, com quem teve dois filhos. Quando se conheceram, ele ainda cumpria pena na penitenciária do Carandiru, em São Paulo. Mas o casamento não vingou. Longe das câmeras, Simony confessa que gostaria muito de voltar a ter um programa infantil só seu na tevê, mas que encontra muita resistência por causa de seu passado. "Ter sido esposa de um ex-presidiário gera um preconceito muito grande", diz."A Playboy me fez sentir uma mulher importante"(Simony, integrante do ‘Balão Mágico’ nos anos 80) Outros inúmeros casos como o de Simony e Joana Prado estão espalhados por aí. A ex-bailarina do grupo baiano "É O Tchan" também confessa sentir vergonha de seu passado, mais pela aparência que sustentava do que pelos seus atos. Mesmo assim, a loira diz ter se arrependido de também ter posado para a Playboy. Mara-Maraviha também. Inclusive, a hoje cantora gospel impõe uma condição aos que querem uma entrevista dela: "Me perguntem o que quiserem, mas deixem o meu passado de lado".
Quem não se lembra de Joana Prado, a ex-Feiticeira, que tanta polêmica causou na TV e, ainda hoje, é reconhecida como a recordista de vendas na capa da revista Playboy? Todo esse sucesso vivido no passado, no entanto, tem tido um preço no presente: Por mais que o tempo tenha corrido, Joana Prado não consegue se desvincular da “Feiticeira”. E ela jura que mudou, que não tem mais "nada a ver" com aquela personagem sedutora de tempos atrás."Me perguntem o que quiserem, mas deixem meu passado de lado"(Mara-Maravilha, sobre o seu passado 'negro' na Playboy) Para a imprensa, no entanto, Joana Prado ainda continua sendo sinônimo de Feiticeira. No início do ano, por exemplo, enquanto ela participava de um programa de auditório numa emissora de tevê cearense, a produção do programa editou imagens da apresentadora dançando e mostrou fotos de seus ensaios na Playboy. Ela não gostou, chorou e pediu que tirassem as imagens do ar, porque "sentia vergonha" de seu passado. "Pensei que um programa vespertino, em pleno domingão, jamais ousaria tanto mostrando imagens de revistas masculinas. É triste, minha gente, muito triste", desabafou. Outra personagem a carregar o fardo de um passado recente é a queridinha da criançada nos anos 80, a cantora e apresentadora Simony. A garota precoce estreou na TV com apenas três anos de idade, no programa Bozo. Aos 18, depois de comandar vários programas infantis, ela decidiu posar para a revista Playboy, numa tentativa de voltar a ganhar espaço na mídia. Nem todos aprovaram. Quando interrogada sobre a decisão, Simony não titubeou: “A Playboy me fez sentir uma mulher importante”, disse."É triste, minha gente, muito triste"(Joana Prado, a “Feiticeira”, ao se ver nua na TV) Em 2001, Simony se casou com o ex-presidiário Afro-X, com quem teve dois filhos. Quando se conheceram, ele ainda cumpria pena na penitenciária do Carandiru, em São Paulo. Mas o casamento não vingou. Longe das câmeras, Simony confessa que gostaria muito de voltar a ter um programa infantil só seu na tevê, mas que encontra muita resistência por causa de seu passado. "Ter sido esposa de um ex-presidiário gera um preconceito muito grande", diz."A Playboy me fez sentir uma mulher importante"(Simony, integrante do ‘Balão Mágico’ nos anos 80) Outros inúmeros casos como o de Simony e Joana Prado estão espalhados por aí. A ex-bailarina do grupo baiano "É O Tchan" também confessa sentir vergonha de seu passado, mais pela aparência que sustentava do que pelos seus atos. Mesmo assim, a loira diz ter se arrependido de também ter posado para a Playboy. Mara-Maraviha também. Inclusive, a hoje cantora gospel impõe uma condição aos que querem uma entrevista dela: "Me perguntem o que quiserem, mas deixem o meu passado de lado".
Realmente é um preço muito alto que pagamos
ResponderExcluirpor atitudes que tomamos sem pensar ou refletir
nas consequências futuras.Infelizmente o dinheiro ainda fala mais alto na maioria das
vezes.Mas o importante é o arrependimento pois
somente atraves dele é tirado o fardo pesado
de nossas costas.
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS
ANA MARIA A ALMEIDA
IURD - BRAS