"O ex-presidenciável José Serra vai dormir todos os dias às 4h da manhã e, às 8h, já está em pé; Napoleão Bonaparte só precisava de 3 horas de sono para ficar bem. Já Albert Einstein não ficava menos que nove horas na cama"
Clube dos Notívagos: No mundo todo 1,75 bilhão tem problemas para dormir “Nos últimos 20 anos, raramente dormi mais que duas horas por noite”, diz Marilene, de 38 anos, que trabalha duro durante o dia para cria os três filhos. Na cama, durante a noite, ela faz parte de uma multidão de quase 40 milhões de brasileiros que não conseguem dormir direito. Os distúrbios do sono, como o que acomete Marilene, são conhecidos há séculos, mas só recentemente a medicina vem dando mais atenção ao problema. E isso porque, com o estresse, a violência e a agitação da vida moderna, o número dos que sofrem para conseguir dormir tem crescido de forma assustadora. Segundo levantamento do Laboratório do Sono da Escola Paulista de Medicina, cerca de 40 milhões de brasileiros têm dificuldade para dormir. Em grandes capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, mais de 50% da população tem dificuldade para pegar no sono, e, nesse universo, 56% sofrem de algum tipo de parassonia (distúrbios como dor de cabeça, azia, taquicardia, pânico ou paralisia). Os estudos concluíram também que, em todo o mundo, os distúrbios do sono atacam mais as mulheres do que os homens, mas para ambos os sexos o problema é mais comum entre 30 e 45 anos. As mulheres também são maioria no consumo de medicamentos para auxiliar o sono: 33% contra 16% dos homens.Insônia no Mundo Japão, Uruguai e Namíbia, apesar dos contrates sócio-econômicos da população, sofrem igualmente para dormir. Já o país mais notívago que se conhece são os Estados Unidos, onde 75 milhões de pessoas não conseguem dormir à noite. Lá, 15 bilhões de dólares são gastos todos os anos em decorrência desse problema, dos quais 10% são gastos em remédios e 90% no atendimento médico.Clube dos Notívagos Os estudos da Escola Paulista de Medicina mostram que não há um padrão obrigatório de sono. "O número de horas não é um parâmetro único e exclusivo. Cada um tem sua necessidade própria", dizem os pesquisadores. Prova disse está na disparidade de horas dormidas entre grandes personalidades da história. Napoleão Bonaparte dormia em média três horas por noite. Já o físico alemão Albert Einstein precisava de mais de nove horas diárias de sono. O ex-presidenciável José Serra diz que vai dormir todos os dias por volta das 4h da manhã e, às 8h, já está em pé. "Sinto-me bem assim", diz. Miguel Falabella também é conhecido por dormir pouco: são menos de cinco horas por noite. "Minha insônia é invenção da imprensa. Não preciso dormir mais do que isso". A famoso apresentador de TV norte-americano Jay Leno é outro famoso integrante do “clube dos notívagos". Ele garante que nunca dorme mais que duas horas e meia por noite.
Clube dos Notívagos: No mundo todo 1,75 bilhão tem problemas para dormir “Nos últimos 20 anos, raramente dormi mais que duas horas por noite”, diz Marilene, de 38 anos, que trabalha duro durante o dia para cria os três filhos. Na cama, durante a noite, ela faz parte de uma multidão de quase 40 milhões de brasileiros que não conseguem dormir direito. Os distúrbios do sono, como o que acomete Marilene, são conhecidos há séculos, mas só recentemente a medicina vem dando mais atenção ao problema. E isso porque, com o estresse, a violência e a agitação da vida moderna, o número dos que sofrem para conseguir dormir tem crescido de forma assustadora. Segundo levantamento do Laboratório do Sono da Escola Paulista de Medicina, cerca de 40 milhões de brasileiros têm dificuldade para dormir. Em grandes capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, mais de 50% da população tem dificuldade para pegar no sono, e, nesse universo, 56% sofrem de algum tipo de parassonia (distúrbios como dor de cabeça, azia, taquicardia, pânico ou paralisia). Os estudos concluíram também que, em todo o mundo, os distúrbios do sono atacam mais as mulheres do que os homens, mas para ambos os sexos o problema é mais comum entre 30 e 45 anos. As mulheres também são maioria no consumo de medicamentos para auxiliar o sono: 33% contra 16% dos homens.Insônia no Mundo Japão, Uruguai e Namíbia, apesar dos contrates sócio-econômicos da população, sofrem igualmente para dormir. Já o país mais notívago que se conhece são os Estados Unidos, onde 75 milhões de pessoas não conseguem dormir à noite. Lá, 15 bilhões de dólares são gastos todos os anos em decorrência desse problema, dos quais 10% são gastos em remédios e 90% no atendimento médico.Clube dos Notívagos Os estudos da Escola Paulista de Medicina mostram que não há um padrão obrigatório de sono. "O número de horas não é um parâmetro único e exclusivo. Cada um tem sua necessidade própria", dizem os pesquisadores. Prova disse está na disparidade de horas dormidas entre grandes personalidades da história. Napoleão Bonaparte dormia em média três horas por noite. Já o físico alemão Albert Einstein precisava de mais de nove horas diárias de sono. O ex-presidenciável José Serra diz que vai dormir todos os dias por volta das 4h da manhã e, às 8h, já está em pé. "Sinto-me bem assim", diz. Miguel Falabella também é conhecido por dormir pouco: são menos de cinco horas por noite. "Minha insônia é invenção da imprensa. Não preciso dormir mais do que isso". A famoso apresentador de TV norte-americano Jay Leno é outro famoso integrante do “clube dos notívagos". Ele garante que nunca dorme mais que duas horas e meia por noite.
mas só recentemente a medicina vem dando mais atenção ao problema. E isso porque, com o estresse, a violência e a agitação da vida moderna, o número dos que sofrem para conseguir dormir tem crescido de forma assustadora. Confirma também com a pesquisa o bispo Geraldo Vilhena.
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