sábado, 18 de julho de 2009

QUADRO MAIS QUE NEGRO.



Quadro mais que negro



Mais de 80% dos professores se sentem desvalorizados

AGÊNCIA UNIPRESS INTERNACIONALMaurício Tambasco
De acordo com a pesquisa “A Qualidade da Educação sob o Olhar do Professor, da Fundação SM e da Organização dos Estados Ibero-Americanos”, mais de 80% dos professores se sentem desvalorizados pela sociedade. Esta situação não se alterou dentro da escola, onde 75% acreditam que a administração do colégio ou mesmo da Secretaria de Educação de sua cidade não reconhecem a importância da categoria. Mais de 8.000 professores em 19 estados participaram do estudo.
Diante desse quadro “negro”, pode-se dizer que a educação pública no Brasil está caminhando para o colapso. Essa é a opinião da diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) do Rio de Janeiro, Wiria Alcântara. Dentre as reclamações dos professores estão os baixos salários e a falta de um plano de carreira. Wiria explica que o profissional - para ter um rendimento que atenda as suas necessidades - precisa ter mais de uma matrícula, além de complementar sua renda dando aula em colégios particulares. “Com isso, aumentam as chances de o professor adoecer”.
Superlotação das turmas é um problema muito sério no Estado do Rio de Janeiro, comenta a professora. “As salas têm de 45 a 70 alunos. O profissional precisa dar aulas para várias delas e ainda conta com 60 estudantes em cada uma. Isso exige dele um esforço maior, tanto na correção de provas e trabalhos, quanto no controle da turma ao lecionar. Alguns jovens são bastante violentos e enfrentam os professores”, observa. Por atuar em um sindicato fluminense, Wiria descreve a situação do Rio, mas ressalta que o descaso com o ensino público ocorre em todo o País.
Realmente, a violência é outro drama vivido pelos profissionais de educação - com casos de assaltos e até assassinatos dentro da escola. Segundo Wiria, a ausência de profissionais de apoio (como vigia, porteiro e inspetor) é um dos fatores que aumentam a possibilidade de a violência acontecer. Isso porque falta quem observe se estranhos entraram no estabelecimento e se há alunos armados. “Os prédios em que a gente trabalha também estão em péssimas condições. Temos notícias de escolas em que os alunos tiveram que sentar no chão porque não havia carteiras suficientes. Os estudantes precisam assistir às aulas no refeitório e no banheiro devido à inexistência de salas”, lamentou.
Realidade preocupanteMesmo com a avaliação negativa sobre o reconhecimento da profissão, 67% dos professores disseram que não mudariam de profissão. Outro tema avaliado pela pesquisa foi o grau de satisfação dos professores referente aos diferentes aspectos da escola, desde a infra-estrutura até o relacionamento com as famílias dos estudantes. Para 81,3% dos entrevistados, a relação do professor com seus alunos é o que traz mais satisfação.
Mas a realidade na área educacional brasileira, de acordo com os especialistas, é preocupante: todos os levantamentos estatísticos disponíveis a partir do censo do IBGE de 2000 e das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs) dos anos seguintes informam que, apesar de melhoras quantitativas modestas dos índices educacionais, o projeto reformista tem sido um fracasso. O País está mais injusto do que há 20 anos; os salários médios congelados, ou seja − a vida está mais difícil.
Houve, ainda conforme os especialistas, uma grande expansão da rede pública nos anos 60, 70 e 80, mas isso não diminuiu a desigualdade social. Depois, a partir dos anos 90, vieram as políticas sociais, que também fracassaram. A esperança de ascensão social, de uma geração para outra, permanece pequena.
De acordo com dados do IBGE, os 10% mais ricos da população ainda são donos de 46% do total da renda nacional. Já os 50% mais pobres contam com apenas 13,3%.
A Pesquisa ainda diz que a educação não garante mobilidade social ascendente. A sociedade tem uma forte defasagem cultural. O número de certificados emitidos cresceu, mas a qualidade do ensino caiu. Mesmo com uma presença maior das crianças nas escolas, há ainda pelo menos 14,6 milhões de analfabetos.
O analfabetismo funcional − incapacidade de atribuir sentido ao texto escrito em norma culta − está na escala das dezenas de milhões, talvez mais da metade dos brasileiros com mais de 15 anos. O Brasil é um país de iletrados e semi-analfabetos. E os docentes, com o passar do tempo, foram ideologicamente desqualificados diante da sociedade, afirmam os especialistas. O sindicalismo da categoria, por exemplo, foi construído como resistência a essa destruição das condições materiais de vida. Mas, reduzidos às condições de penúria, os professores se sentem, inclusive, humilhados, reiteram.







Coral do Templo de Salomão na Fundação CASA.









Neste ultimo domingo o Grupo UNIVERSAL na Fundação CASA chega à Unidade João do Pulo na Vila Maria para realizar mais um grande Evento especialmente preparado para os adolescentes.O Pastor Fernando apresenta o Coral do Templo de Salomão ele é o tecladista do Coral .









Eles estiveram presentes ao Evento levando através de suas vozes o louvor e exaltação ao nosso Senhor Jesus Cristo. Foi possível ver o manifestar de DEUS naquele lugar, pois os adolescentes foram interagindo a cada canção.






















O Pastor Geraldo Vilhena coordenador Estadual da Evangelização na Fundação CASA transmite uma palavra aos adolescentes lembrando que por detrás de cada um deles existe um espírito maligno agindo .Pois desde momento que nascemos esta guerra tem inicio é o bem querendo salvar nossas almas e o mal buscando nossa destruição com principal objetivo de levar nossa Alma para o sofrimento eterno.Então o Pastor ressalta que o mais importante é o trabalho de libertação que fazemos com os adolescentes dentro das unidades da Fundação CASA.Pois uma vez liberto estando arrependido e entregue sua vida para Jesus Cristo através do Batismo nas águas o mal perde força e não consegue ter influencia sobre a vida do adolescente,porem isto somente acontece se esta entrega for verdadeira e completa para DEUS continuar agindo a Fé ou seja sacrificar as coisas do Mundo e buscar somente a verdade que é a Palavra de DEUS. Na sequência o Pastor Geraldo convida aos adolescentes para participarem da oração forte de libertação os voluntários intercedem para completar o trabalho de libertação.















Voluntário Fabio fala para os jovens internos como entrou no mundo das drogas e sua saída da vida do crime.









As cantoras Carol e Beatriz que fazem parte do teatro UNIVERSAL na Fundação CASA cantam uma linda canção para glorificar o Senhor Jesus.

















Na seqüência o Teatro da UNIVERSAL na Fundação CASA apresenta uma peça (A morte) que conta a historia de um homem que só pensava em trabalho, mas quando se depara com a morte, muda completamente os seus conceitos.




Foi servidos deliciosos bolos e refrigerantes aos adolescentes e funcionários da Fundação CASA .











Para finalizar a festa uma competição de futebol Fundação CASA contra time da UNIVERSAL.








Funcionários da Fundação CASA agradecem pela visita dos voluntários da UNIVERSAL.

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