sexta-feira, 22 de junho de 2012

TECNOLOGIA CONTRA A MORTE


A CRIOGENIA HUMANA, POLÊMICO PROCESSO DE CONGELAMENTO DE CADÁVERES PARA RESSUSCITAÇÃO NUM FUTURO INCERTO, É A NOVA APOSTAS DOS CIENTISTAS PARA TORNAR O HOMEM IMORTAL

PROCESSO, NO ENTANTO, ALÉM DE INCERTO, PODE CUSTAR ATÉ MEIO MILHÃO DE REAIS;  MAS ACREDITE, NAS ÚNICAS DUAS CLÍNICAS DO MUNDO ESPECIALIZADAS NO ASSUNTO, HÁ FILA DE ESPERA DE GENTE QUERENDO IR PARA O FREEZER

O desejo de o homem se tornar imortal o acompanha desde o Egito Antigo, no século 5º, quando os alquimistas tentavam descobrir o "elixir da longa vida". De lá para cá, o que mudou foi  apenas a forma como os cientistas buscam atingir essa meta. O sonho de eternidade, no entanto, continua o mesmo.

Hoje, uma das grandes apostas para driblar a morte, apesar de ainda não ter sua eficiência comprovada, é a criogenia, um polêmico - e caro - método que consiste em congelar cadáveres a temperaturas baixíssimas (próximas ao "Zero Absoluto", quase 200 graus Celsius negativos) para que sejam ressuscitados um dia. O processo visa a impedir a deterioração do corpo e, para tal, além do congelamento, substâncias são injetados no corpo - declarado clinicamente morto - , enquanto máquinas mantêm a circulação e a oxigenação celular.

Feito isso, o próximo passo é esperar que a ciência descubra como combater o que levou aquela pessoa à morte para, então, descongelá-la e curá-la da enfermidade. Ela, então, passaria a viver novamente, até que uma nova causa  colocaria a sua vida em risco. Quando isso ocorrer, ela seria novamente congelada e esperaria até o dia em que a ciência pudesse dar um jeito. Quanto tempo esse processo de espera pode levar, ninguém sabe. Se o processo de ressuscitação dará certo, depois de séculos de congelamento, também é uma incógnita.

PREÇOS CONGELADOS

Atualmente, só existem duas clínicas no mundo todo que fazem a criogenia. Ambas ficam nos Estados Unidos. A empresa Alcor cobra cerca de R$ 400 mil para congelar o corpo inteiro, e por volta de R$ 170 mil para a criogenia só da cabeça (cientistas acreditam ser possível congelar apenas o cérebro, para ser ligado posteriormente em um 'corpo doador' ou artificial, e descartar o restante). Em ambos os casos, é cobrada uma taxa anual de cerca de R$ 700 para manter em funcionamento os tanques de nitrogênio líquido onde a "pessoa" permanecerá submersa.

Outra empresa a oferecer a criogenia é a Cynics Institute (EUA). Com preços mais modestos, ela cobra cerca de R$ 100 mil pelo congelamento do corpo inteiro, e R$ 20 mil para o congelamento apenas do cérebro.  Lá também é cobrada uma taxa anual pelo serviço, de quase R$ 600.

Visitar o corpo do "ente querido" (e congelado), quando bater umas saudades, é possível nos dois estabelecimentos. Nesse caso, não é cobrado "ingresso". Mas é preciso ter coragem. E estômago também.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

DIVERSÃO SEM-NOÇÃO



FALSA SENSAÇÃO DE QUE O HIV SE TORNOU UMA DOENÇA DE RISCO MENOR TEM DEIXADO OS JOVENS DA GERAÇÃO PÓS ANOS 90 MENOS RESPONSÁVEIS NA VIDA SEXUAL




ATUALMENTE, APENAS 12% DOS JOVENS DE ATÉ 25 ANOS E COM VIDA SEXUAL ATIVA USAM PRESERVATIVO; ENTRE OS USUÁRIOS DE DROGAS, METADE ESTÁ INFECTADA COM O HIV

Apesar dos inúmeros programas de controle de disseminação do vírus HIV e do acesso cada vez mais fácil à informação, a quantidade de pessoas infectadas cresce no mundo todo. São muitos os fatores que contribuem para a disseminação do vírus, principalmente entre jovens de países subdesenvolvidos, como acontece na América Latina e na África. Em menor proporção, os casos de contágio também aumentam na porção mais rica do planeta.

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), os principais difusores do HIV são jovens com idade entre 18 e 30 anos, de classe média e com formação educacional elevada. "Esses jovens não viveram o auge da doença, nos anos 80, quando ela matou milhares de pessoas. Hoje, apesar de haver controle, a aids continua sem cura, mas ignoram isso", diz o médico especialista em doenças sexualmente transmissíveis Antônio Carlos Boullos, do HC de São Paulo.

A falta de cuidado no consumo de drogas injetáveis, por exemplo, é outro fator preocupante, alerta Boullos. Entre esse grupo, um estudo do Hospital das Clínicas de São Paulo mostrou que apenas 12,5% usam camisinha nas relações sexuais, e 77,7%% tomam a iniciativa de lavar a seringa quando compartilham a droga no grupo. Segundo documento publicado pela Organização das Nações Unidas, a ONU, 50% dos usuários de drogas injetáveis estão contaminados com o vírus HIV. Acredita-se que cerca de 200 milhões de pessoas (5% da população mundial) consumam algum tipo de drogas.

Boullos explica também que a irresponsabilidade e a descrença de que a aids pode acometer qualquer um também é decisiva para a disseminação da doença no mundo. "Para muitos, o HIV é visto como um problema distante, inacessível, fora de seu círculo de convivência, o que contribui imensamente para que não se tome os cuidados básicos e o uso de preservativos nas relações sexuais", explica.

Dentre todos esses fatores, há também um que assusta os especialistas. A OMS acredita que haja um número muito grande de pessoas contaminadas pelo HIV que, no anonimato, disseminam o vírus de forma propositada. Segundo depoimento anônimo de um desses difusores, a meta principal é contaminar o maior número de pessoas possível. "A gente faz isso por diversão e pra se vingar também, já que a gente não sabe, nem nunca vai saber que passou o vírus pra gente", diz.

Por isso tudo, a prevenção e a conscientização são as melhores alternativas para se proteger e, principalmente, acreditar que o vírus existe e está por aí, em toda parte. Ninguém está imune. O vírus não escolhe a quem contaminar pela aparência, situação econômica ou orientação sexual. Portanto, acredite: ele pode estar em qualquer lugar. E, por incrível que pareça, até mesmo aí ao seu lado!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Quem ler a Folha Universal a primeira vez, sempre vai querer ler novamente.



Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD.
Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)




IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens na Fundação Casa.
É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.




                                     
                                     
                                     

"JOGO DA VIDA REAL"


A MODELO ÂNGELA BISMARCHI, PARTICIPANTE DO REALITY "A FAZENDA", DA REDE RECORD, DECIDE CONTINUAR NO JOGO, MESMO APÓS RECEBER A NOTÍCIA DE QUE SUA IRMÃ HAVIA MORRIDO 

A DECISÃO, POLÊMICA, FOI UM DOS ASSUNTOS MAIS COMENTADOS NO TWITTER E NOS PROGRAMAS VESPERTINOS DE TV DOS ÚLTIMOS DIAS

Mesmo após receber a notícia de que sua irmã Angelina Filgueiras dos Santos, de 42 anos, havia morrido, a modelo Ângela Bismarchi, que está participando da 5ª edição do reality "A Fazenda", na Rede Record, decidiu permanecer no jogo. Apesar de não conter o choro, a modelo não hesitou ao anunciar a polêmica decisão: "Eu resolvi ficar porque sou forte. Se eu sair, para mim, é a derrota", justificou aos colegas do jogo. Ela recebeu a notícia na noite de sábado passado, por uma psicóloga.

"EU RESOLVI FICAR PORQUE SOU FORTE"
Ângela Bismarchi

Pelas regras do programa, caso Ângela  decidisse ir ao velório da irmã, ela não poderia mais retornar ao reality. O marido da modelo, o cirurgião Plástico Wagner de Moraes, foi até a sede do programa, em Itu, no interior paulista. No entanto, retornou a São Paulo sozinho.

"SE EU SAIR [do programa], PARA MIM, É A DERROTA"
Ângela Bismarchi

Por causa da polêmica atitude de ter optado por continuar na "Fazenda", vários programas de televisão, principalmente os vespertinos, abordaram o assunto. Até mesmo o apresentador Gugu Liberato, em seu programa dominical na Record, abriu espaço para debater o caso. Na Twitter, o caso foi um dos mais comentados nos últimos dias.

Na tentativa de arrefecer a polêmica que ganhou o País do dia para a noite, o marido de Ângela Bismarchi resolveu postar no microblog oficial da esposa a seguinte mensagem: "Minha mulher é muito forte! Estive na Fazenda, ela não sabia nada do que tinha acontecido. Em nome de sua irmã e da fibra da mulher, ela fica".

O CRIME

Angelina Filgueira dos Santos, irmã de Ângela Bismarchi, morreu durante uma briga entre o ex-marido dela e o atual namorado. O caso aconteceu na sexta-feira, em Niterói, região metropolitana do Rio. O capitão da Marinha Márcio Luiz Fonseca, de 48 anos, com quem a vítima tem uma filha de 15 anos, teria ido até a casa, onde encontrou o atual namorado da ex-mulher Gilmar Wagner Milato, de 40 anos.

Os dois, então, começaram a brigar. Angelina pediu que eles parassem e ameaçou se matar caso o pedido não fosse atendido. E cumpriu a “promessa”. Como a luta continuava, Angelina apontou uma arma de fogo contra o peito e apertou o gatilho.  Ainda assim ela teve tempo de disparar três tiros contra o ex-marido, que morreu no local.

terça-feira, 19 de junho de 2012

"REAGINDO A ASSALTOS"


"REAGINDO A ASSALTOS"

COM A EXPANSÃO DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA EM CARROS, CASAS E LOJAS COMERCIAIS, CRIMINOSOS ESTÃO COLOCANDO EM PRÁTICA UM "PLANO B": O ASSALTO A MÃO ARMADA



RESULTADO: SOMENTE NA CAPITAL PAULISTA, EM APENAS UM ANO HOUVE AUMENTO DE 220% NO NÚMERO DE MORTES DURANTE ASSALTOS A BANCOS

avanço de novas tecnologias voltadas à segurança, principalmente dos automóveis, como travas e sistemas antifurtos de última geração, além dos bloqueadores via satélite, têm levado os criminosos de todo o País a colocar em ação um "plano B": os assaltos a mão armada, prática que tem se estendido também a outros setores, como agências bancárias e lojas comerciais.

Somente na capital paulista, por exemplo, os assaltos à mão armada registraram aumento de 20% nos últimos dois anos.  Já os assaltos a bancos seguidos de morte, no Brasil, tiveram uma explosão no número de casos, com alta de 113% entre 2011 e 2011, segundo levantamento da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) e CNTV (Confederação Nacional dos Vigilantes). Em outras palavras, a pesquisa revela que 49 pessoas foram assassinadas em crimes envolvendo instituições financeiras, com uma média de quatro por mês.

O Estado de São Paulo lidera a lista em números absolutos de vítimas que morreram durante assaltos a bancos, com alta de 220%  entre 2010 e 2011, o que significa dizer que saltou de 5 para 16 os mortos nesse tipo de crime. Em segunda lugar está o Rio de Janeiro, com 9 mortos durante o mesmo período. Goiás (4), Paraná (4) e Rio Grande do Sul (4) surgem na sequência como os Estados com o maior número de casos.

SAIDINHA DE BANCO

Com relação ao perfil das vítimas que perderam a vida nesse tipo de crime, a principal ocorrência foi a "saidinha de banco", com 32 mortes registrada. A maioria dos casos envolveu clientes (30), seguido de vigilantes (8) e policiais (6).

CUSTOS

Trezentos milhões de reais por dia. Esse é o custo estimado da violência no Brasil, o equivalente ao orçamento anual do Fundo Nacional de Segurança Pública, e um valor superior ao envolvido na reforma da Previdência que tanto mobilizou os governos. Os dados, divulgados no início do mês, são do próprio governo federal.

Esses valores não contabilizam o sofrimento físico e psicológico das vítimas da violência brasileira, uma das mais "críticas" do mundo. Com 3% da população mundial, o Brasil concentra 9% dos homicídios cometidos em todo o planeta.

domingo, 17 de junho de 2012

A volta de Jesus: Quando o dinheiro é um problema?



As nossas tribulações provam o valor da nossa fé, o qual, uma vez confirmado, vem a redundar em louvor, glória e honra na revelação do nosso Senhor. E o objetivo final da nossa fé é a salvação eterna da nossa alma.

Ao contrário da igreja de Laodiceia, que era rica (Apocalipse 3.17), vemos a pobreza da de Esmirna: "Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás." (Apocalipse 2.9)

Esta pobreza identifica a condição econômica dos seus membros, o que nos faz crer que estes cristãos estavam dispostos à renúncia dos bens materiais em função de uma vida cristã simples, destituída de qualquer ganância pessoal.

De fato, a sede pela posse de bens materiais tem sido um verdadeiro laço diabólico para os cristãos desavisados, pois se agarrar às riquezas materiais tem sempre a pobreza espiritual
como consequência.

É o caso da igreja de Laodiceia, por exemplo. A sua riqueza tomou o lugar do Senhor Jesus. Muitos cristãos talvez digam que isso nunca vai acontecer com eles. Mas de repente pode já ter acontecido!

O simples fato de uma pessoa estar ansiosa ou preocupada com a aquisição de algum bem material já é uma grande barreira no seu relacionamento com Deus.

Sim, pois poderá ela receber o batismo com o Espírito Santo estando ansiosa ou preocupada com qualquer coisa deste mundo? É claro que não!

Sendo assim, alguém poderá pensar que a riqueza não é uma coisa boa para o cristão. Não é isto que estamos falando, mas sim que a riqueza, principalmente, ou qualquer outra coisa, não pode interferir no relacionamento íntimo com Deus e esfriar o primeiro amor.

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MACACO LADRÃO PM 1