sábado, 13 de abril de 2013

Por um amor duradouro. A solução para os problemas de relacionamento caberia em uma pílula?




Amar e ser amado é e sempre foi o sonho de quase todos. Não há uma só pessoa que, com sinceridade, diga: “Quero viver sozinha para o resto da minha vida!” Sobre isso a própria Bíblia é bem clara, ao dizer que ‘não é bom que o homem viva só’ (Gênesis 2.18).

Mas como encontrar a pessoa certa? E se eu amar demais? Sonhar muito e, depois, me decepcionar? O bom seria amar na mesma proporção do outro, sem sofrimento, medos ou perdas. Mas será que existe a tal ‘fórmula do amor’, cantada por Léo Jaime nos anos 1980?

Pílula do amor?

Na Universidade de Emory, em Atlanta (EUA), o cientista Larry Young comandou um experimento com ratos e concluiu que as fêmeas que receberam doses de ocitocina (considerada o hormônio do amor), e que antes não pareciam interessadas nos machos, se aproximaram deles e estabeleceram vínculos duradouros.

Young considera que o amor está relacionado a reações químicas que ocorrem no cérebro e definem o comportamento. Baseando-se nisso, imaginou que seria possível sintetizar as reações naturais e induzir a um sentimento. Apesar da intenção ser nobre, estimular as interações sociais de indivíduos com transtornos como o autismo, Young despertou o interesse da mídia e da indústria farmacêutica por outras razões: produzir uma pílula que regulasse a duração eintensidade de um sentimento seria ter em mãos uma mina de ouro.

Entre seres humanos, racionais, o ideal seria que as relações amorosas fossem guiadas menos por hormônios e sentimentos e mais pela escolha e inteligência. Para a maioria isso ainda é um bicho de sete cabeças, mas muitas pessoas aprendem isso nas aulas da “Terapia do Amor”, que acontecem às quintas-feiras na Igreja Universal, e têm visto resultados.

Nesse encontro, os participantes são orientados sobre como proceder quando o assunto é a vida sentimental. Qualquer pessoa pode participar da Terapia do Amor, não há necessidade de cadastro prévio, e a entrada é gratuita. O objetivo é ensinar os presentes a serem racionais na hora de escolher seus parceiros e também na hora de lidar com seus cônjuges. Os participantes aprendem que suas atitudes e escolhas podem perfeitamente funcionar como gatilhos para bons sentimentos e como geradores de resultados que façam seu futuro não depender de sorte, nem de acaso, nem de pílulas mágicas ou químicas. Eles aprendem que o futuro é definido por escolhas inteligentes.

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