terça-feira, 7 de agosto de 2012

Todos nos erramos.Mas temos o dever de corrigirmos os nossos erros.

 Nesse  último SÁBADO, já na parte da manhã a IURD  começou cedo os preparativos, para o evento,na Fundação Casa de São Vicente para dar início ao evento esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pelo trabalho de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez uma oração de libertação das drogas ,disse ele: este é o grande mal que tem atingido nossa sociedade .deu uma palavra de salvação para cada  adolescente . Em seguida, Pastor Geraldo fez a apresentação do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos.

 Amauri ex-traficante da inicio ao debate, fala da sua trajetória no mundo das drogas.  

 Sra Cristina ex-traficantes também relatou seu testemunho. disse ela: fiquei 20 anos no mundo do crime, minha mãe foi esquartejada, passei por várias situações, já passei pela Fundação Casa com 13 anos ninguém podia comigo, só parei de usar as drogas quando vi meu filho, indo pelo mesmo caminho que fui, foi quando tive um encontro com Deus, hoje sou liberta. e vivo uma vida diante de Deus.

 Entre os palestrantes Sra Nelma fala das sequelas que as drogas deixaram no seu organismo, em virtude do uso das droga . hoje luta contra um câncer. Pastor Geraldo pergunta: Sra Nelma, qual o conselho que a Senhora da, para estes adolescente que estão começando no mundo das drogas? Ela responde: Olha é um caminho sem volta, ou você se apega com Deus, ou o Caminho é um caixão ou a cadeia. Mãe pergunta: à partir de quando Sra nelma, a  senhora desistiu das drogas? Nelma responde:Quando no fundo do poço vi que não tinha mais jeito, lutei e foi só com a ajuda de Deus que tive forças , para sair do mundo das drogas.
 
 o debate encerra com uma oração feita pelo Robson de Freitas após pedir a ajuda de cinco jovens para puxar uma de suas pernas e para a surpresa de todos, saiu uma prótese em virtude de um acidente de moto, pois estava drogado. A mensagem que foi passada através do debate é que a bebida e o cigarro, e uma porta de entrada para outras drogas, é muito fácil entrar no mundo das drogas, difícil é sair delas.


 Em seguida Pastor Geraldo chamou o time do Bloco de Ajuda aos Dependentes Qímicos, e os adolescente da Fundação casa para um amistoso de futebol. Que a cada gol os funcionários da Casa faziam a festa ,  A partida ficou assim 5 para a IURD e 10 para a Fundação Casa. teve até direito a medalha de premiação.





















 E para completar a festa, foi servido , salgados, refrigerantes, e muito bolo, para a alegria de todos. Após o termino do evento os funcionários da Casa agradeceram a presença da IURD.









EROTISMO PRECOCE



Brasileiros são os que iniciam a vida sexual mais cedo, por volta dos 14 anos; média mundial fica próxima dos 17


Devido a esse comportamento, 4 de cada 10 estudantes da capital pernambucana disseram já ter engravidado ao menos uma vez


Pesquisas realizadas recentemente pela Unesco mostram que os adolescentes brasileiros são os que iniciam a vida sexual mais cedo, por volta dos 14 anos, enquanto a média mundial é aos 17 anos. Na Europa é onde os adolescentes se inicial sexualmente mais tarde, por volta dos 17,6 anos.

No Brasil, a Unesco ouviu 16.422 alunos de 241 escolas públicas e particulares de 13 capitais mais o Distrito Federal. Eles representam um universo de 4,658 milhões de jovens entre 10 e 24 anos. Os questionários também foram direcionados a 4.532 pais e 3.099 professores deles.

Em quase todas as capitais, mais de 10% dos alunos entre 10 e 14 anos relataram já ter tido relação sexual. A idade média em que tiveram a primeira relação varia, para meninos, de 13,9 (Cuiabá) a 14,5 anos (Florianópolis) e, para as meninas, de 15 (Porto Alegre) a 16 anos (Belém).

Consequencias
Para a comunidade médica brasileira, esse cenário é fruto de  uma nova revolução sexual, a primeira após o advento da pílula anticoncepcional, ocorrido há 40 anos. "Meninos e meninas estão iniciando a vida sexual mais cedo do que nunca, mas diferente de algumas décadas, com pessoas conhecidas, não necessariamente o namorado ou a namorada, o que não significa dizer que estão fazendo sexo seguro, nem que estejam preparados para isso".

E é justamente esse despreparo para a iniciação sexual o que mais tem preocupado. Ao abordar a gravidez, a pesquisa mostrou que entre 12,2% (Florianópolis) e 36,9% (Recife) das alunas disseram já ter ficado grávida alguma vez. Pelas projeções feitas para o País, isso representa 107.076 adolescentes grávidas ainda no início da puberdade, e esse número tem se repetido anualmente.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Compulsão por compras


Desde pequeno, João (nome fictício), de 31 anos, fazia compras por impulso, mas o hábito virou um problema na fase adulta. "Todos os dias, comprava coisas que não precisava". Em 3 anos, ele acumulou uma dívida de R$ 40 mil que não conseguia pagar.

Há 4 anos João frequenta as reuniões dos Devedores Anônimos, grupo que reúne pessoas que têm em comum a compulsão financeira, mas ainda não está curado. "Estou em tratamento."

A especialista em consumo compulsivo do Hospital das Clínicas de São Paulo, Tatiana Filomensky, explica que a compulsão por compras (ou oniomania) pode estar ligada a fatores emocionais. "O comprador busca prazer e alívio para ansiedade, raiva e angústia." O tema foi abordado na comédia "Delírios de Consumo de Becky Bloom" (foto), em 2009: Rebecca (Isla Fisher) é uma jornalista endividada que se torna colunista de finanças e passa a fugir de credores e do passado de consumo sem limites. Na vida real, a jornalista Mara Luquet chegou a falir. No livro "Tristezas Não Pagam Dívidas" (Saraiva), ela conta como recuperou a saúde financeira.

Como pagar suas dívidas?



Ao contrário do que deveria ocorrer, as linhas de crédito estão deixando brasileiros endividados. Quase metade da população gasta mais do que recebe, aponta um levantamento do Ipea

A professora de espanhol Piedade Soares, de 30 anos, e o designer Renato Costola, de 27 anos, são casados desde 2007 e dividem os gastos de um apartamento em São Paulo. Há um ano, Costola trocou de trabalho e a renda do casal caiu para R$ 2,5 mil. Começaram a usar o cartão de crédito. Um empréstimo foi feito para pagar a dívida. O problema, agora, são as parcelas do empréstimo. A dívida foi para o cheque especial e o nome de Costola está na lista dos serviços de proteção ao crédito.

O casal faz parte das estatísticas que apontam o aumento no endividamento no País. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado em julho, mostrou que 47% dos brasileiros têm dívidas. Para 14% das famílias, o débito corresponde a mais de 5 vezes a renda mensal. A inadimplência registrou alta de 19,1% no primeiro semestre de 2012, segundo a Serasa Experian. O descontrole nos gastos e a inexperiência do consumidor contribuíram para o problema, de acordo com o assessor econômico da Serasa, Carlos Henrique de Almeida. "O crédito deve oferecer qualidade de vida, não pode ser um transtorno. O brasileiro se endividou acima da capacidade de pagamento", avalia.

Piedade e o marido estão tentando reorganizar os gastos. Ele terminou os estudos e foi promovido. Ela faz pós-graduação e passou a ganhar mais. "Anoto o dinheiro que entra e as contas a pagar. Tudo que sobra vai para a dívida", brinca Piedade, que passou a fazer uma tabela de despesas. (veja abaixo como organizar as finanças a dois).

A falta de experiência levou Yago de Souza, de apenas 19 anos, a uma dívida de mais de R$ 2 mil. Até julho de 2011, ele pagava a faculdade e fazia compras no cartão de crédito com o salário de auxiliar administrativo. "Quando fui demitido, não tinha dinheiro e continuei usando o cartão", conta. Hoje, ele voltou a trabalhar. "Vou limpar meu nome para recomeçar a vida, quero voltar a estudar."

O especialista em finanças pessoais André Massaro explica que o cartão de crédito não é o vilão da história. "O segredo do equilíbrio financeiro é gastar menos do que você ganha", afirma. Ele lembra que o cartão é uma boa forma de pagamento, mas pode dar a falsa sensação de que o usuário tem sempre dinheiro disponível. "A pessoa esquece de somar os gastos. É importante separar o valor da renda que pode ser usado com o crédito", ensina Massaro. Segundo Almeida, da Serasa, é bom não comprometer mais de 30% da renda com dívidas. Ou seja, quem ganha R$ 622 por mês pode usar, no máximo, R$ 186 em compras parceladas. Mesmo assim, cada pessoa deve analisar suas necessidades.

A recepcionista Lusinete Natividade, de 45 anos, aprendeu a lição. Há 20 anos, ela chegou a dever para duas operadoras de cartões. "Não sabia como funcionavam os juros", conta. Ela tomou uma atitude radical e ficou 10 anos sem usar cartão. "Sofri para me acostumar, mas fiz uma reeducação."

André Massaro destaca a importância de mudar os hábitos de consumo. "Não adianta pagar a dívida e continuar gastando como antes", diz. O professor universitário Ricardo Matheus, de 24 anos, sabe como usar as vantagens oferecidas pelo cartão de crédito. Ele tem três cartões que oferecem pontos para serem trocados por benefícios. "Vou viajar de graça para Nova York em outubro", diz ele, que já ganhou ingressos para filmes e shows.

Perspectivas

Apesar da inadimplência alta atualmente, o número não deve crescer nos próximos meses. Um indicador da Serasa Experian mostrou que, após subidas constantes, a inadimplência deve se estabilizar e começar a cair neste semestre. "O consumidor vai renegociar dívidas e priorizar os pagamentos atrasados", explica Almeida.

Já uma pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), apontou redução no nível de comprometimento da renda com dívidas. Segundo o estudo, apesar do aumento de 6,39% no número de famílias endividadas entre 2010 e 2011, a renda também cresceu 11,7%. Ou seja, o brasileiro conseguiu gastar um pouco mais, sem comprometer uma parte maior da renda.

A auxiliar administrativo Marisa Justino, de 48 anos, fazia compras em uma loja quando acabou adquirindo o cartão do estabelecimento, após insistência da vendedora. Ela parcelou a conta e, um mês depois, descobriu que a primeira fatura cobrava serviços que custavam mais de R$ 30. Marisa reclamou: "O responsável disse que o valor era referente a um seguro e, como eu havia assinado o contrato, teria de pagar". A supervisora de assuntos financeiros do Procon de São Paulo, Renata Reis, alerta que o consumidor deve evitar a contratação de serviços por impulso. "Nunca assine um documento na hora, peça o contrato, analise e volte outro dia", ensina.

Das reclamações recebidas pelo Procon-SP no segundo semestre de 2011, 67% estavam ligadas a cobranças indevidas e a contratos de cartões. Renata fala sobre a importância de conferir o valor da fatura antes do vencimento. Em último caso, um dos órgãos de defesa do consumidor deve ser acionado. O envio de cartões sem solicitação também é ilegal. "Exija o cancelamento", aconselha.

A Defensoria Pública de cada Estado também pode solucionar problemas com cartões e empréstimos. O defensor público Horário Xavier, de São Paulo, informa que os cidadãos devem ter em mãos todos os documentos relacionados a débitos no ato da queixa. "O contrato é analisado e, se houver cobrança de taxas ou juros abusivos, nós entramos com ação judicial."

Parceria organizada


Muitos casais levam meses organizando festa de casamento, chá de cozinha e lua de mel. Poucos, no entanto, reservam um tempo para discutir as finanças do novo lar. Marcos Silvestre, educador financeiro e autor do best-seller "12 Meses para Enriquecer" (Ed. Lua de Papel), lembra que os parceiros devem fazer juntos o planejamento do dinheiro. "Eles precisam traçar um orçamento de comum acordo, detalhando as principais despesas", ensina.

O escritor recomenda que os gastos conjuntos, como aluguel e conta de luz, sejam pagos pelos dois, mas de forma proporcional ao salário de cada um. (veja exemplo acima) "O mais importante é buscar equilíbrio e harmonia duradouros, assim nenhum dos parceiros será onerado além do que pode suportar." Gastos individuais, como cabeleireiro e roupas, podem ser pagos separadamente, diz Silvestre.

Ele aconselha que o casal tenha uma conta conjunta para que cada um deposite sua parte para as despesas. O parceiro mais organizado assume a responsabilidade de fazer pagamentos, conferir extratos e guardar todos os documentos. "O ideal é que o casal converse uma vez por mês sobre a vida financeira e as possíveis mudanças no orçamento."

Compulsão por compras

Desde pequeno, João (nome fictício), de 31 anos, fazia compras por impulso, mas o hábito virou um problema na fase adulta. "Todos os dias, comprava coisas que não precisava". Em 3 anos, ele acumulou uma dívida de R$ 40 mil que não conseguia pagar.

Há 4 anos João frequenta as reuniões dos Devedores Anônimos, grupo que reúne pessoas que têm em comum a compulsão financeira, mas ainda não está curado. "Estou em tratamento."

A especialista em consumo compulsivo do Hospital das Clínicas de São Paulo, Tatiana Filomensky, explica que a compulsão por compras (ou oniomania) pode estar ligada a fatores emocionais. "O comprador busca prazer e alívio para ansiedade, raiva e angústia." O tema foi abordado na comédia "Delírios de Consumo de Becky Bloom" (foto), em 2009: Rebecca (Isla Fisher) é uma jornalista endividada que se torna colunista de finanças e passa a fugir de credores e do passado de consumo sem limites. Na vida real, a jornalista Mara Luquet chegou a falir. No livro "Tristezas Não Pagam Dívidas" (Saraiva), ela conta como recuperou a saúde financeira.

sábado, 4 de agosto de 2012

AS MULHERES SÃO DE GRANDE IMPORTÂNCIA NA FAMÍLIA E NA OBRA DE DEUS

Voluntárias realizam ação em salões de beleza e distribuem o livro “A Mulher V”



Recentemente, as voluntárias do Grupo Godllywood, do qual fazem parte membros dos grupos A Mulher V, Pré-Sisterhood e Sisterhood, adquiriram exemplares do livro "A Mulher V", da escritora Cristiane Cardoso, e distribuíram em salões de beleza. A ação ocorreu em vários Estados e agradou as mulheres, que foram presenteadas em meio a um momento de descontração e embelezamento. As voluntárias garantem que foram muito bem recebidas durante a ação e que pretendem realizar outro evento em breve.







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