sábado, 8 de dezembro de 2012

Tudo começou aqui


Alan, que aos 3 anos já frequentava a EBI, hoje é pastor e elogia o trabalho: “Voltar a este lugar me traz doces recordações”

Quem olha os bispos e pastores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) desenvolvendo a missão evangelística no altar, nos presídios, ou onde estejam os aflitos não imagina os caminhos trilhados até chegarem aonde estão. Muitos têm histórias sofridas, estiveram envolvidos em vícios e passaram maus pedaços, mas há aqueles que desde crianças frequentam a Igreja e desfrutaram do trabalho da Educação Bíblica Infanto-juvenil (EBI). Além dos benefícios de uma vida longe das mazelas que afetam os jovens atualmente, muitos já ingressaram na Obra de Deus e são obreiros, pastores, bispos e evangelizadores.

O pastor Alan Pereira de Andrade, 21 anos, da sede da IURD de Realengo, no Rio de Janeiro, diz que ser pastor é um privilégio e reconhece que isso ocorreu graças aos ensinamentos que sempre recebeu, desde os 3 anos, na EBI. Aos 14, ele já fazia parte do TF Teen, grupo que reúne adolescentes, entre 11 e 14 anos, da IURD. 

“Lembro com alegria de como era recebido na EBI. Das festividades de que participei, das orações recebidas, da dedicação das voluntárias... Foi um tempo feliz que marcou a minha infância. Ali dei meus primeiros passos com Deus”, afirma Alan.

Segundo a educadora Fernanda Silva Vieira Soares, Alan Pereira sempre foi uma criança assídua e atenta às reuniões de domingo na Catedral.

“Ele sempre demonstrou muita dedicação na EBI. Sempre foi muito educado e atencioso. Isso será muito positivo na sua vida como pastor”, analisa a educadora. 

Alan conta que, no TF Teen, foi recebendo outros ensinamentos que o conduziram à real conversão. “Recordo que em uma vigília com o bispo Guaracy, na Catedral Mundial, eu senti a presença de Deus. É como se encontrasse com o Senhor Jesus. Quando a pessoa vai à Igreja, Deus está do lado delas. Mas, quando ela se entrega 100%, há essa experiência do renascimento. A partir daí, Deus está dentro dela”, analisa.

Sempre com a turma da EBI

Alan reconhece que continuar na presença de Deus foi um desafio. “Recebia convites que contribuiriam para que eu não permanecesse na igreja. Muitos jovens não permanecem com Jesus, são influenciados pelas amizades. Se ele não bebe, acaba bebendo para fazer parte do grupo. Várias vezes tentaram me desviar, mas preferi minha turma da EBI e aconselho aos pré-adolescentes que ajam da mesma forma”, conclui
.

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