quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O terror muitas vezes está dentro de casa.

































A violência doméstica é uma realidade na vida de muitas mulheres. Apesar de suas inúmeras conquistas, especialmente no âmbito do mercado de trabalho, pesquisas apontam que a elas ainda apanham dos homens.
Segundo a pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, pelo menos 6,8 milhões (11%) das brasileiras com 15 anos ou mais já foram vítimas de espancamento.
Na pesquisa “Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher” de 2009, realizada pelo DataSenado, o percentual de mulheres que disseram ter sofrido violência doméstica e familiar aumentou em comparação com os anos anteriores: 19% das 827 entrevistadas revelaram que já sofreram agressões. Em 2007 esse índice era de 15% e, em 2005, de 17%.
Ainda de acordo com a pesquisa, entre as vítimas entrevistadas, o tipo de violência mais citado é a física (51%). A agressão é predominantemente praticada por homens que mantêm relações íntimas com as vítimas: 81% são maridos, companheiros ou namorados.
Os dados alarmantes sobre violência contra a mulher revelam a triste realidade de vários lares brasileiros. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Igreja Universal do Reino de Deus realiza campanhas de fé. Milhares de pessoas, através das correntes, podem testemunhar o poder de Deus em sua família.
Ela venceu
A assessora parlamentar Ângela dos Reis viu os problemas de seus pais se repetindo em sua vida. Assim como sua mãe, ela também era agredida pelo marido. “Por várias vezes eu entrei nas brigas dos meus pais com o objetivo de apaziguar, mas acabava sendo agredida também”, lembra.
Ao completar 14 anos, Ângela foi viver em outro estado na tentativa de ser feliz, mas seus planos foram frustrados. “Assim que conheci meu esposo, que era chefe de gangue, fomos morar com irmãos e amigos dele. Fui muito humilhada, ele vivia me espancando, mas, mesmo assim, eu queria ficar com ele”, conta a assessora parlamentar.
Por causa das brigas e o abandono por parte do marido, Ângela chegou a tentar suicídio. “Estava quase desmaiada quando ele descobriu que eu havia tomado veneno para me matar; mesmo assim ele me espancou.”
Após muitos maus-tratos, Ângela resolveu voltar para o estado em que morava. “Quando avisei que ia embora, ele jogou o dinheiro em cima de mim e me mandou sumir. Tive uma depressão terrível”, conta.
O encontro com Deus, através de seu irmão, mudou a vida de Ângela. “Fui à Igreja Universal e pedi a Deus que trouxesse meu marido de volta porque eu o amava. Comecei a fazer as correntes; nas orações dos casais sempre estava com a fotografia dele e Deus restaurou meu lar. Hoje somos felizes, tenho a vida que pedi a Deus”
Assim como Ângela, milhares de lares são restituídos na Corrente da Família da IURD através da fé, das orações e das orientações sob a luz da Palavra de Deus. Participe de uma reunião.
“… Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16.31).. A Corrente da Família acontece todas as quintas-feiras, na Igreja Universal do Reino de Deus.

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