terça-feira, 10 de abril de 2012

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

“IURD é como um salva-vidas”


A enfermeira aposentada Joyce Clarke Everett, de 80 anos, chegou à Igreja Universal com a família destruída e não sabia como superar todos os problemas que tinha. Os dramas existenciais faziam com que fosse uma mulher amargurada. "Eu tinha três filhos: o do meio morreu por causa de uma doença incurável para a medicina. Meu filho mais velho, na adolescência, se envolveu com drogas, e minha filha mais nova estava sempre doente", disse
a enfermeira.


Resignada com a vida que levava, não acreditava que fosse possível mudar aquela situação. Para ela, aquele sofrimento era normal. "Achava que tinha que suportar todas as dificuldades, inclusive tive câncer de mama. Um dia, eu estava assistindo ao programa ‘O Despertar da Fe’, de madrugada. Vi os depoimentos de vidas transformadas na IURD. Fiquei realmente impressionada de como Deus mudara a vida daqueles que estavam sofrendo, então resolvi ir à Igreja", relatou.


A enfermeira passou a exercitar a fé, fazia o que estava sendo orientado. "Hoje, eu e minha filha estamos curadas. Meu filho foi liberto das drogas. A Igreja Universal para mim foi e é como um salva-vidas. Eu queria me matar, e as portas da Igreja sempre estiveram abertas para mim. Eu estou muito agradecida por toda a paz, a alegria e a certeza da minha salvação".


"IURD é o antes e depois"


"Antes de conhecer a Igreja Universal, eu tinha medo, doenças, minha vida era destruída. Devido a um problema de saúde, tive um infarto e acabei perdendo o trabalho, cheguei ao fundo do poço. Tinha também dívidas e o desemprego afetou a minha família. Havia muitas brigas, não nos entendíamos", relata a veterinária Natalia Irenkova Sergeevna, de 62 anos.


Nessa época, uma conhecida a convidou para participar de uma reunião na IURD. Ela aceitou e sua vida começou a mudar.


"Quando cheguei à Igreja, estava determinada a mudar, e realmente fui liberta depois de anos de sofrimento. Obtive a minha cura, minha família foi restaurada e hoje sou realizada, pois tenho comigo o Senhor Jesus", diz.


Segundo Natalia, foi na Igreja Universal do Reino de Deus que ela aprendeu a lutar contra todos os problemas. "Aprendi a usar a minha fé e seguir em frente. A IURD é um marco, o antes e o depois."


A virada


"Tinha problemas com minha família, era infeliz, bebia e fumava muito. Por conta disso, minha vida era um verdadeiro inferno. Busquei ajuda em vários lugares, mas nada resolvia os meus dramas. Passei a participar das correntes da Igreja Universal e então tudo começou a mudar. Libertei-me e hoje sou muito feliz", declara Almir Cardoso de Souza, de 62 anos, pintor de automóvel.

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