Nas mais sensíveis, ele pode se manifestar organicamente, com o aparecimento de doenças graves
De todas as dores de cunho emocional, a da traição é a que mais deixa marcas, a que mais dói e a que mais faz sofrer, acreditam os psicólogos. Por isso mesmo, ela é também a mais difícil de ser superada.
"Uma traição, para algumas pessoas mais vulneráveis a desequilíbrios emocionais, pode se refletir diretamente no lado orgânico, originando sérias doenças, como os problemas vasculares e cardíacos", explicam.
Quanto aos motivos que levam à traição, sabe-se que são inúmeros e que variam de pessoa para pessoa. Entre os mais comuns estão a insatisfação no relacionamento, o orgulho, a falta de autoestima, de romance, a busca por aventura e emoção e, principalmente, a rotina.
"NÃO RESERVAR UM TEMPO EXCLUSIVO
PARA O CASAL DEIXA
AMBOS MAIS PROPENSOS À TRAIÇÃO"
A rotina do dia a dia, como pagar as contas, cuidar dos filhos e da casa e não reservar um tempo apenas para o casal acabam com o clima a dois, o que pode deixar as pessoas mais propensas a trair.
"Essas são as principais justificativas dadas no consultório pelas pessoas que já traíram e buscam ajuda para voltar a ter uma vida normal", contam os especialistas.
SEJA QUANDO TRAI, SEJA QUANDO É TRAÍDA, MULHER SEMPRE SOFRE MAIS CONSEQUÊNCIAS QUE O HOMEM
Ainda de acordo com os psicólogos, não há pesquisas confiáveis que indiquem que os homens traiam mais do que as mulheres. Ao mesmo tempo em que surgem dados dizendo que o sexo masculino trai mais, tem-se pesquisas que mostram o oposto. O que se sabe de fato, atualmente, é que as mulheres estão se igualando aos homens. Todavia, elas parecem estar conseguindo disfarçar melhor, pois mesmo com o avanço da mulher na sociedade, a maioria ainda tem mais a perder do que o homem, no caso de uma separação, o que contribui ainda mais para que elas sejam o sexo que mais sofre diante do fim da relação.
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