VIDA EM RISCO: HOMOFOBIA É RESPONSÁVEL POR CERCA DE 200 MORTES TODOS OS ANOS NO BRASIL, O MAIOR NÚMERO DA AMÉRICA LATINA; 98% DAS VÍTIMAS SÃO DO SEXO MASCULINO
SEGUNDO DADOS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS),
SEGUNDO DADOS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS),
em média um homossexual é assassinado no Brasil a cada dia e meio, o que totaliza cerca de 200 vítimas por anos, o maior percentual entre todos os países da América Latina. Em 2010 foram 260 execuções de homossexuais, sendo que, deste montante, 98% eram do sexo masculino, o que prova que o lesbianismo ainda é mais tolerado que a homossexualidade entre homens. Ainda de acordo com a OMS, dos 2 mil homossexuais ouvidos pela Organização no Brasil no último ano, 96% disseram já ter sido vítima de preconceito em casa, no trabalho e até na igreja que frenquentam.
LEIS ANTI-HOMOFÓBICAS SÃO MAIS RÍGIDAS NA EUROPA
FORA DO BRASIL A SITUAÇÃO NÃO É MENOS PREOCUPANTE, apesar de existirem leis mais rígidas de proteção aos homossexuais. Na Europa, por exemplo, pelo menos 25 países e outros 5 territórios proíbem a discriminação sexual com base na Orientação Sexual de cada indivíduo. Por outro lado, apenas dois países, Portugal e Suécia, incluem expressamente em Constituição esta proibição firmada nos outros 25 países europeus.
COM RELAÇÃO AO CASAMENTO DE PESSOAS DO MESMO SEXO com adoção, é permitido em cinco países: Bélgica, Holanda, Suécia, Noruega e Espanha. Outras leis que acabam beneficiando casais homossexuais são comuns em 12 nações europeias, entre elas, Alemanha, Dinamarca, Reino Unido e ainda França. Mesmo com todo esse aparato jurídico, a União Eurpeia registra grande número de mortes decorrentes da homofobia: são mais de 300 todos os anos.
PROBABILIDADE DE O HOMOSSEXUAL COMETER SUICÍDIO É TRÊS VEZES MAIOR DO QUE A DO HÉTERO
NO BRASIL NÃO EXISTEM ESTATÍSTICAS CONCRETAS, mas segundo pesquisa dos Arquivos Médicos de Pediatria e Adolescência dos Estados Unidos, a probabilidade de estudantes do ensino secundário que são gay, lésbica ou bissexual tentarem cometer suicídio é pelo menos 3 vezes maior em relação aos seus colegas heterossexuais.
ALIMENTO DO PRECONCEITO: HOMOSSEXUALIDADE TRATADA COMO TRANSTORNO MENTAL
ATÉ MEADOS DA DÉCADA DE 1990, a homossexualidade foi classificada pela OMS como um transtorno tipicamente mental. Apenas em 17 de maio de 1990 a assembleia geral da OMS aprovou a retirada do código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de Doenças e declarou que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.
LEIS ANTI-HOMOFÓBICAS SÃO MAIS RÍGIDAS NA EUROPA
FORA DO BRASIL A SITUAÇÃO NÃO É MENOS PREOCUPANTE, apesar de existirem leis mais rígidas de proteção aos homossexuais. Na Europa, por exemplo, pelo menos 25 países e outros 5 territórios proíbem a discriminação sexual com base na Orientação Sexual de cada indivíduo. Por outro lado, apenas dois países, Portugal e Suécia, incluem expressamente em Constituição esta proibição firmada nos outros 25 países europeus.
COM RELAÇÃO AO CASAMENTO DE PESSOAS DO MESMO SEXO com adoção, é permitido em cinco países: Bélgica, Holanda, Suécia, Noruega e Espanha. Outras leis que acabam beneficiando casais homossexuais são comuns em 12 nações europeias, entre elas, Alemanha, Dinamarca, Reino Unido e ainda França. Mesmo com todo esse aparato jurídico, a União Eurpeia registra grande número de mortes decorrentes da homofobia: são mais de 300 todos os anos.
PROBABILIDADE DE O HOMOSSEXUAL COMETER SUICÍDIO É TRÊS VEZES MAIOR DO QUE A DO HÉTERO
NO BRASIL NÃO EXISTEM ESTATÍSTICAS CONCRETAS, mas segundo pesquisa dos Arquivos Médicos de Pediatria e Adolescência dos Estados Unidos, a probabilidade de estudantes do ensino secundário que são gay, lésbica ou bissexual tentarem cometer suicídio é pelo menos 3 vezes maior em relação aos seus colegas heterossexuais.
ALIMENTO DO PRECONCEITO: HOMOSSEXUALIDADE TRATADA COMO TRANSTORNO MENTAL
ATÉ MEADOS DA DÉCADA DE 1990, a homossexualidade foi classificada pela OMS como um transtorno tipicamente mental. Apenas em 17 de maio de 1990 a assembleia geral da OMS aprovou a retirada do código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de Doenças e declarou que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.
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