quarta-feira, 5 de maio de 2010

Alto Luxo


ALTO LUXO:OSTENTAÇÃO, PROVOCAÇÃO SOCIAL OU DIREITO DE QUEM PODE?Segundo critérios estabelecidos pelo BCG (The Boston Consulting Group), milionários são aqueles que têm mais de US$ 1 milhão aplicado no mercado financeiro. No Brasil, de acordo com o grupo de consultoria, aproximadamente 200 mil pessoas ostentam essa cifra. Em 2006, eles eram pouco mais de 130 mil, mas até o final de 2007 já somavam 190 mil. O ritmo de crescimento do número de milionários brasileiros é acelerado, com expansão de até mais de 46% ao ano, informa o BCG. Se somadas as fortunas dos milionários brasileiros, chega-se ao incrível valor de US$ 675 bilhões, o equivalente a quase metade do Produto Interno Bruto (PIB) do País. Destes sortudos, 65% vivem na cidade de São Paulo. Não por coincidência, é na capital paulista ? mais precisamente no Parque Cidade Jardim - que estão à venda os apartamentos mais caros da América Latina. No tradicional bairro paulistano, foi vendido recentemente, por R$ 18 milhões, o imóvel mais caro da cidade. Ele mede 1.700 m², tem 17 vagas de garagem e fica na cobertura de um edifício de 25 andares. Lá, o metro quadrado sai por mais de R$ 10,5 mil. Até então, o recorde pertencia a um prédio no bairro de Higienópolis (zona oeste de SP), com R$ 8.354 o metro quadrado, que também já foi vendido. Na contramão do luxo, cresce também em todo o mundo o número daqueles que já se cansaram de ser milionários e, agora, estão dispostos mesmo é a levar uma vida mais modesta. Milionários russos, por exemplo, estão preferindo se disfarçar de pobres para se divertirem. Empresários, deputados, altos funcionários e suas mulheres gastam até US$ 10 mil dólares por pessoa para passar uma noite em Moscou prestando serviços de garçom, motorista de táxi ou então sendo vagabundos ou mesmo prostitutas.




Com os exames em dia
Marcelo Cantarelli, cardiologista dos hospitais Leforte e Bandeirantes, em São Paulo, e diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia Intervencionista afirma que praticar sexo faz bem à saúde. Mas ele adverte ser necessário estar preparado e com os exames em dia, assim como para qualquer outro exercício físico: “É como aquele sedentário que de repente resolve ser corredor. É preciso cautela.” Fazer sexo realmente faz bem à saúde e pode ser um aliado na prevenção e tratamento da hipertensão, como declarou o ministro José Gomes Temporão? A relação sexual é uma atividade física que corresponde, mais ou menos, a uma corrida leve ou a subir dois lances de escada. É realmente uma atividade física e nisso o ministro está correto. Mas acho que algumas coisas devem ser pontuadas. Uma primeira consideração é para que o indivíduo pratique o sexo seguro e aí vamos colocar segurança em dois pontos: uma é a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (que o ministro também reforçou). A outra segurança é a cardiovascular. O que seria essa segurança cardiovascular? Ela passou a ser mais considerada com o advento dos medicamentos para ereção. Esses medicamentos, que são potentes vasodilatadores, melhoram e até criam a possibilidade de pessoas que já não estavam mais praticando sexo com qualidade ou até mesmo que não estavam mais tendo relações voltem à ativa. E os que praticavam passaram a praticar com mais frequência. Mas, como o sexo é uma atividade física, a pessoa precisa estar preparada para tal. Um exemplo muito clássico: aquele senhor que faz suas caminhadas no parque aos finais de semana e acha que está bem condicionado para ter uma relação sexual. Mas a atividade sexual exige mais do que uma caminhada, o sexo consome o mesmo que uma corrida leve. É um esforço maior do que uma simples caminhada e, às vezes, a pessoa não está preparada. Coincidentemente eu acabei de atender um homem que enfartou durante uma relação sexual, após ter tomado Viagra (remédio para tratar a disfunção erétil). A culpa não é do medicamento, mas da pessoa que não estava preparada para o esforço físico. É preciso ver se o coração aguenta.Como se verifica isso? Existe o teste ergométrico básico, um teste na esteira que serve para avaliar se o coração está bem, se existe a possibilidade de doença coronariana, que só aparece em situação de estresse, de esforço. A primeira coisa, quando você for recomendar atividade sexual para o paciente, principalmente os que já passaram dos 40 anos e têm histórico familiar ou algum fator de risco como a hipertensão, é ter uma avaliação médica de esforço. O benefício da atividade sexual é que o organismo responde como uma elevação transitória da pressão: a máxima sobe e a mínima baixa. Depois do exercício, a pressão arterial diminui e fica em níveis mais baixos do que antes do esforço. Esse relaxamento cardiovascular é importante quando você faz atividade física diária e regular. O paciente hipertenso, por exemplo, se fizer exercícios rotineiros, fica com a pressão arterial mais baixa e passa inclusive a ter de tomar menos medicamentos porque a atividade física, além do relaxamento, faz perder peso e diminui o colesterol. É excelente. Afinal, sexo combate a hipertensão? A atividade física feita de forma rotineira e continuada leva cronicamente à redução do nível da pressão arterial. Porém, a pessoa tem que estar preparada para a atividade sexual como para qualquer atividade física e para isso é importante que, principalmente as pessoas que têm pressão alta, façam um check-up cardiovascular com frequência.





Conheça a cultura sneaker, de pessoas que são loucas por tênis
Baseada na paixão por modelos exclusivos, raros ou com uma história curiosa, essa cultura movimenta um mercado de edições limitadas
Glauco Sabino, do R7
Foto por Divulgação
Nike Dunk eBay, tênis feito em homenagem ao site de leilões em 2003 e até hoje considerado o mais caro da história
Desde a década de 90, o uniforme dos jovens descolados é composto, além da dupla jeans e camiseta, por um bom par de tênis. Mas não basta um par qualquer.
Uma mania bastante difundida no exterior é cada vez mais forte no Brasil: a cultura sneaker (tênis, em inglês).
Baseado na paixão por modelos exclusivos, raros ou com uma história curiosa, essa cultura movimenta um mercado de edições limitadas e parcerias de marcas com personalidades das artes plásticas, do design, da música e dos esportes.
Quanto mais exclusivo, maior o valor do tênis. É o caso do Nike Dunk eBay, feito em homenagem ao site de leilões em 2003 e até hoje considerado o mais caro da história.
Ricardo Nunes, editor do primeiro site brasileiro de cultura sneaker (a pronúncia é "Sniquer"), o
Sneakersbr, conta no fórum de seu site a história da peça.
- O Dunk se orgulha de “ter vendido” o exemplar mais caro - e raro - de toda a história do tênis, graças à versão criada em parceria com o site de leilões E-bay por US$ 30 mil. Isso mesmo, trinta mil dólares! O dinheiro foi revertido para instituições sociais. Um par no tamanho do ganhador do leilão foi fabricado e o outro, que estava em exposição, foi fatiado publicamente.
Para fugir dos preços altos, uma alternativa é a customização de modelos simples por ilustradores profissionais ou até mesmo por você. A
loja Tua, em São Paulo, tem artistas plásticos de prontidão para fazer o que o cliente pedir. Com tintas, sprays e lixas, eles mudam a cara dos calçados em 30 minutos.
Já na internet, dá pra encontrar diversos guias que ensinam a customizar em casa, como esse
passo-a-passo da revista Sneaker Freaker, a maior e a mais respeitada publicação especializada no assunto.
É essa mesma revista que convocou Ian Fieggen, conhecido mundo afora por professor Shoelace (nó de sapato, em inglês), para dar algumas dicas de nós diferentes… Há mais de 20 anos, ele pesquisa só isso e, em 2000, criou
um site pra dividir esse conhecimento.
Na reportagem, ele conta – com certo exagero, convenhamos – que existem cerca de duas trilhões de formas diferentes de passar o cadarço pelos seis furinhos do tênis. Será? Aqui, R7 mostra algumas:







2.231 jovens infratores recebem títulos de eleitor

FOLHA ONLINE/LH
Numa iniciativa inédita da Justiça Eleitoral brasileira, 250 meninos que cumprem medida socioeducativa em duas unidades da Fundação Casa na Vila Maria, em São Paulo, receberam ontem títulos de eleitor.
Ao todo, dos 6.500 internos do Estado de São Paulo, 2.231 (34%) vão receber o documento. "Não dá para explicar, né, qual é a sensação de ter um título. É muito legal. A minha técnica [pessoa que acompanha a evolução dos internos] me falou que agora eu sou um cidadão", diz A.T., 16 anos, internado desde agosto de 2009, quando foi detido roubando um carro. Ele, assim como outros meninos ouvidos pela reportagem, sabe quem são personagens como José Serra (PSDB), Geraldo Alckmin (PSDB), Lula (PT) e Marta Suplicy (PT). De Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, só ouviu falar. "Ela é amiga do presidente, né?", perguntou.
Todos os internos que receberam o título terão o direito de acompanhar o horário eleitoral gratuito, na televisão e no rádio. No dia do pleito, serão encaminhados em grupos para urnas, que ficarão em locais seguros. Além do horário eleitoral gratuito, os menores participarão das chamadas oficinas de cidadania, onde atuarão como presidente, senadores e deputados.
"Se eu fosse prefeito ia construir condomínios para as pessoas pobres. Tem muita gente morando na rua", disse E.L., 16. Ele está na Fundação Casa há seis meses. Recebeu nove meses de internação como punição por ter roubado produtos numa rede de varejo. Diz que espera votar já fora da instituição. "Vou assistir aos programas e debates", disse.
iniciaCorpo("15;12;16;13;17;14;18;15");

Um comentário:

  1. Boa noite amigos do blog, que o Senhor Jesus abençõe a todos. e uma responsabilidade muito grande. a de se escolher os nossos representante que ficarm no poder para decidir aonde vai o dinheiro público, então cabe a cada adolescente votar conciente.

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