segunda-feira, 5 de maio de 2014

Você conhece a pessoa que está lhe oferecendo ajuda?

Será que todos merecem a nossa confiança?














Os murros na velha porta de madeira invadiram a noite até então silenciosa em Gibeá. Os gritos alucinados criavam dúvidas sobre quem tentava invadir a casa, se homens ou animais selvagens. Enquanto o medo escondia cada mulher e criança dentro de sua casa, o número de homens urrando naquela porta crescia cada vez mais, formando várias dezenas.
Naqueles dias não existia rei em Israel e as terras eram perigosas. Viajando para longe de casa nunca era possível saber que condições adversas seriam encontradas pelo caminho: saqueadores, assassinos ou mesmo pessoas de crenças diferentes que poderiam, a qualquer momento, tirar as posses e a vida de quem passava por onde não devia. E ainda assim ele foi atrás dela.
Ele era levita e determinado. Ela era de Belém de Judá e o fez partir desde as regiões montanhosas de Efraim para tê-la de volta. Acontece que a moça foi escolhida como concubina, mas, aborrecendo-se do esposo, voltou para a casa de seu pai. A mulher era tão prezada na outra casa, entretanto, que partiu ele com seu servo e dois jumentos até onde ela estava.
Não foi surpreendente quando o pai da moça demonstrou sua felicidade por ver o levita ali. Sabendo que sua filha poderia trazer desonra à família caso abandonasse de vez o esposo. Ele tentava de todas as maneiras convencê-la a voltar para casa.
Foram 5 dias comendo e bebendo em família, até que, finalmente, o levita tomasse o rumo de casa. Já com o dia declinando, seu sogro insistiu: “Vai-se o dia acabando, passa aqui a noite, e que o teu coração se alegre; amanhã de madrugada, levantai-vos a caminhar e ide para a vossa casa.”
Mas ele recusou o convite. Tomou o rumo da região montanhosa de Efraim e, quando ainda estava no meio do caminho, o dia escureceu. Teve planos de se hospedar em Gibeá ou Ramá, mas ninguém lhe ofereceu um simples teto e ele acampou em praça pública.
Não era prudente que em terra sem rei um estrangeiro fizesse alarde de sua presença, menos ainda que passasse a noite desprotegido e acompanhado de uma mulher. Por isso, um velho, que voltava do trabalho no campo, ofereceu sua casa para o homem. E era naquela casa que a porta estava prestes a ceder durante a noite.
“Traze para fora o homem que entrou em tua casa, para que abusemos dele”, bradavam.
Os que antes comiam e se divertiam dentro de casa, agora estavam em pânico. O visitante seria abusado, não havia como se livrar daqueles homens, filhos de Belial, inimigos da Palavra do Senhor.
“Não, irmãos meus, não façais semelhante mal; já que o homem está em minha casa, não façais tal loucura”, implorava o dono da casa, sem resultado. “Minha filha virgem e a concubina dele trarei para fora; humilhai-as e fazei delas o que melhor vos agrade; porém a este homem não façais semelhante loucura.”
É preciso estar sempre atento a quem lhe oferece a mão. Para confiar em alguém, é necessário conhecer essa pessoa, pois ainda que as intenções pareçam boas, ela pode não estar pronta para lhe ajudar. O levita aceitou o auxílio de quem se apresentou como seu salvador sem saber o que ele realmente era. E o conheceu da pior maneira.
Aquele homem vivia ali, mas não tinha o respeito dos bárbaros. A casa seria arrombada e todos morreriam se algo não fosse feito imediatamente. Apegando-se à única ideia que lhe surgiu em mente, ele abriu a porta, agarrou a concubina pelo braço e a lançou nas garras de Gibeá.
Toda a luta do levita por sua mulher se perdeu naquela noite.



UNIVERSAL NA


FUNDAÇÃO CASA



 São centenas de famílias dos internos da Fundação Casa de Raposo Tavares, em mais um domingo de visita. Algumas delas vem do interior do estado, trazem  dentro delas tristezas, desespero, dor de humilhação.

Na recepção da Fundação Casa elas apresentam os seus documentos e aguardam a sua chamada para entrada, neste tempo as horas se passam e a fome começa pois muitas delas nem café elas tem como primeira refeição.
Tendo o conhecimento: a UNIVERSAL resolveu fazer uma surpresa.(veja)







Um almoço todo especial para todas as famílias. feito com carinho pelos voluntários da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação Casa.






 No momento das refeições, os voluntários da UNIVERSAL ficaram sentados na mesa com cada integrante da família e ouviram delas os problemas que elas traziam consigo. Uma mães falou que ela estava muito preocupada, pois o seu filho queria se matar.
Após ouvi-las os voluntários falaram que é muito importante usar a fé, para resolver esta situação pois tratava-se de um problema espiritual.

Esteve presente o palestrante Robson de Freitas, ex-usuário de drogas liberto pelo trabalho da UNIVERSAL, ele conta como conseguiu se libertar.


Marta Alves ex-sensitiva orienta também as famílias.










Houve distribuição de cesta básica oferecido pela Associação de Mulheres Cristã (A M C) 





No final dezenas de livros MULHER "V" foram doados para as famílias.





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