terça-feira, 6 de maio de 2014

Templo de Salomão

Templo de Salomão: o sonho de Davi

Do Tabernáculo a uma das mais importantes construções da História


Quando saíram da vida nômade no deserto e conquistaram Jerusalém, os hebreus fizeram da cidade a sua capital. Mais tarde, tiveram seus reis, começando por Saul, seguido por Davi.
O rei Davi morava em um suntuoso palácio. Achou que não era certo morar em um sólido prédio de pedra, e a Arca da Aliança – símbolo da ligação de Deus com o homem – ficar em uma tenda, ainda que luxuosa: o Tabernáculo. Assim, alimentou a ideia de construir um grande templo para Deus, uma construção fixa que receberia os artefatos e as atividades do Tabernáculo.
O livro de 2 Samuel, no capítulo 7, mostra Davi contando a Natã, profeta e seu braço direito, o seu plano. Porém, Deus deixou bem claro que Davi não construiria o Templo, e sim seu sucessor, seu filho Salomão (1 Crônicas 28.2-6).
Ainda assim, Davi poderia começar a estocar o material para a grande obra, e assim o fez.
Salomão foi coroado rei. Seu governo teve como uma das marcas registradas o luxo e a ostentação. As construções da corte de Jerusalém eram suntuosas, adornadas com inúmeras joias, tecidos de luxo e o melhor que houvesse de qualquer tipo de material usado na época. Esse luxo foi marcante na construção do que viria a ser chamado Templo de Salomão.
Contudo, não só o luxo chamou atenção. A organização da grande obra foi algo sem igual nas construções da época, com os melhores profissionais e materiais dos mais diferentes lugares do mundo então conhecido e acessível.












Milhares de homens participaram da obra. Foram separados 30 mil homens para coletar e beneficiar a madeira – cedro do Líbano (figura ao lado) e ciprestes. Foram 80 mil os encarregados para o corte de pedras em Jerusalém. Os outros trabalhadores eram 70 mil operários de serviços gerais e seus supervisores. As madeiras e pedras eram matérias-primas locais ou de estados bem próximos, mas o ouro, a prata e outros metais foram importados de países onde esses minerais eram os melhores da época.
Aliados de Israel também contribuíram na obra. Hirão, rei de Tiro, foi um deles. Enviou a Salomão seus melhores arquitetos e artesãos – Tiro era famosa pelo trabalho com madeira e adornos em metais.
O Templo seria construído no Monte Moriá (foto abaixo), onde Deus apareceu a Davi “Começou Salomão a edificar a Casa do SENHOR em Jerusalém, no monte Moriá, onde o SENHOR aparecera a Davi, seu pai, lugar que Davi tinha designado na eira de Ornã, o jebuseu.” 2 Crônicas 3.1.












O local também era especial para o povo de Deus, por ter sido onde Abraão levou seu filho, Isaque, para sacrificá-lo, sendo salvo disso por um anjo que segurou sua mão (Gênesis 22).
A obra do Templo levou 7 anos.
A enorme construção era famosa não só por seu tamanho, mas também pelo cuidado com a obra, que teve o melhor disponível na época em matéria-prima, arte e tecnologia. Em I Reis estão detalhes do estilo e do trabalho – por exemplo: as pedras e outros materiais eram levados prontos para o seu uso, para não serem quebrados ou serrados no local, desorganizando mais a obra.
O Templo de Salomão era o prédio mais suntuoso de que se tinha notícia em seu tempo, com câmaras e antecâmaras e, no centro de tudo, o mesmo desenho do antigo Tabernáculo, com o Santo Lugar e o Santo dos Santos, assim como seus artefatos.












Salomão realizou uma grande cerimônia de inauguração de 7 dias, com a presença do povo israelita e convidados especiais dos reinos aliados (figura ao lado). A Arca da Aliança foi levada para o Santo dos Santos, e uma nuvem encheu a sala para velar a presença de Deus (1Reis 8.1-11).
Deus abençoou o Templo e prometeu Sua proteção a ele e a Israel. Entretanto, deixou claro que isso só aconteceria enquanto o povo mantivesse a sua fé inabalável. Do contrário, tanto o reino quanto o luxuoso prédio de adoração seriam destruídos. Com isso, o Senhor quis mostrar a todos que de nada adiantavam o poder humano, a grandiosidade das construções, as riquezas e tudo mais se o povo não estivesse sinceramente entregue a Ele.



UNIVERSAL NA
FUNDAÇÃO CASA

 Surpresa para as mães dos internos da Fundação Casa / UI Paulista Vila Maria, voluntários da IURD, Pr Geraldo Vilhena (responsável pelo trabalho evangelistíco na Fundação casa do Estado de São Paulo) juntamente com integrantes da Força Jovem organizaram uma mega festa para comemorar o "Dia das Mães".Cantora Cristina Miranda abriu o evento com louvores contagiantes.De repente uma gotinha aqui outra ali, começou a chover mas mesmo assim não esfriou os ânimos, procuramos um local coberto e a festa continuou com o Obr. Renan (Representante do Dose Mais Forte) fazendo uma oração para abençoar os internos e familiares. 

Os jovens Jedson e Amauri (Projeto Dose Mais Forte) relataram sobre suas experiências no mundo das drogas.Jedson falou sobre sua participação em facções, o vício excessivo com diversos tipos de drogas, aviãozinho para passar a droga, e os momentos tristes na Fundação Casa (pois um dia ele também cumpriu pena). Neste momento os internos e familiares ficaram surpresos e curiosos para saber o que ele fez para mudar esta situação. Foi quando Jedson disse que teve a oportunidade de ouvir uma palavra de fé (assim como eles estavam ouvindo naquele momento) e foi aí que começou a transformação, com muita luta, mas com uma grande vitória (mesmo com antecedentes conseguiu emprego).Amauri ficou envolvido nas drogas por 10 (dez) anos, fez parte de facções, só esperava a hora de morrer (por traficantes ou policiais) pois a cada dia sua situação piorava. Mas ele também teve sua chance, fez uma aliança com Deus e tudo mudou, hoje tem esposa e filho, é empresário abençoado.


Momento de muita emoção! Os internos prepararam uma grande homenagem para as mães, soltaram a voz, apesar de ser um ritmo alegre, as mães choraram muito pois não conseguiram conter o sentimento (Muito Forte)  

O interno João Henrique Galdino dos Santos relatou sua tranformação, sofria com desmaios, e após participar das orações feitas nos cultos semanais, hoje não sente mais nada. Os pais do interno João Henrique (Sr. Francisco das Chagas Silva e Sueli Galdino dos Santos) estavam presentes e também complementaram sobre o assunto.
 Com a ajuda da Coordenadora Pedagógica Regiane Silva Souza fizemos sorteio de cestas básicas (doação da Força Jovem) para os familiares dos internos, e a distribuição de salgadinhos. Os internos e todas as mamães tiveram a prestação de serviços de manicure e limpeza facial.Envolvidos com tanta alegria os internos cantaram suas autorias e fizeram a euforia geral. Para refrescar fizemos distribuição de sorvetes.Para celebrar este momento todo especial os familiares tiveram a aportunidade de almoçar com os internos, e tiveram direito a feijoada e suco.Agradecemos o carinho e atenção do Diretor da UI Paulista Sr. Cristian Lopes de Oliveira, pois o mesmo acredita que esta parceria Fundação Casa + IURD é uma medida sócio educativa, que promove a transformação dos internos e reintegração à sociedade.

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