domingo, 16 de fevereiro de 2014

Por que pagamos impostos?

Por que pagamos impostos?

Saiba a que se destina o dinheiro arrecadado, desde os tempos bíblicos








O Império Romano se expande cada vez mais e já chegou ao povo judeu. É característico desse exército não destruir a população local conquistada, ao invés disso, eles cobram impostos. Por isso, cada judeu deve cumprir a sua obrigação de pagar os tributos devidos para os romanos.
Caminhando por Carfanaum, Jesus viu na coletoria de impostos o cobrador Mateus. O rapaz também era judeu, mas trabalhava para os romanos. A sua escolha o fazia repudiado pelo seu povo – Jesus sabia disso, e sabia que Mateus precisava de ajuda.
Voltando-se para o cobrador, Jesus simplesmente pediu para que O seguisse. Foi o que Mateus fez.
O surgimento dos impostos
Os Estados – assim como o Império Romano, citado acima – têm muitas obrigações para cumprir com a população e com outros Estados. No caso da população, por exemplo, ele precisa prover bons serviços de saúde, segurança, educação, entre outros, e isso tem um custo. Para pagar esses valores, o Estado retira da população, por meio de impostos.
Entretanto, nem sempre os tributos arrecadados retornam para a população em forma de bons serviços. No Egito Antigo, por exemplo, os impostos sobre uma pedra preciosa (chamada Pófiro) era garantia de muito luxo para a rainha Cleópatra em seu palácio.
Avançando um pouco no tempo, precisamente no período feudal, era muito comum os servos (camponeses) habitarem as terras dos senhores feudais (que eram ricos e tinham poderes bélicos), mas, para isso, precisavam pagar os tributos com trabalho e mercadorias. Segundo o historiador Georges Dyuby, quanto mais próspera a comunidade, maiores eram os impostos, e isso gerava muitas revoltas populares.
Obviamente, o sistema feudal foi à falência, mas o conceito principal – de criar um poder, que cobrasse impostos e revertesse em favor de todos – foi transferido para os governos modernos, em forma de países.
Contudo, a maneira de se cobrar o imposto mudou com o passar dos anos. No século 15, em Florença, na Itália, por exemplo, um tipo de cobrança parecido com o que temos hoje surgiu entre os cidadãos. A diferença é que não era calculado sobre a renda, mas sobre a capitalização.
Na Grã-Bretanha, no século 17, os impostos financiaram muitas guerras entre a Inglaterra e a França. Esse tipo de imposto já não era cobrado sobre a capitalização, mas sim sobre a renda dos ingleses.
Porém, o estadista britânico William Pitt modificou o cálculo da taxa, que passaria a ser sobre as despesas. Então, não importava o tamanho da renda, porque a cobrança era feita sobre o quanto se gastava – um imposto que ficou conhecido como Income Tax. Esse sistema também foi adotado por outros países, um deles foi a Alemanha.
Mas a inspiração para o modelo de imposto cobrado no Brasil hoje veio da França, e surgiu em 1916. Nesse sistema, o contribuinte apresenta uma declaração e é calculado um primeiro imposto, conforme a origem de cada rendimento, havendo também a possibilidade de um imposto complementar.
De acordo com os cálculos do Impostômetro – da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) –, que mede a arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais, os brasileiros pagaram o valor recorde de 1,7 trilhão de reais em impostos em 2013.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA


 Sábado animado na Fundação Casa Bom Retiro, com a presença dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. com um propósito não somente de levar atividades, mais também momentos de fé. para dar inicio ao evento esteve presente Pastor Geraldo vilhena, Coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo.  com uma palavra de fé . As drogas tem destruído nossa sociedade, a única solução e ter um encontro real e verdadeiro com Deus, muitos jovens aqui tem dificuldades de largar as drogas, a maior delas e as amizades, que só levam para ruína que arrastam para as drogas e o crime. Um exemplo o ouro está todo sujo , passa por um processo e começa a brilhar, hoje em dia tem muitos obreiros e Pastores que um dia estiveram no mundo do crime, mais hoje são pessoas transformadas. Disse ele.


Dando seguimento ao evento foi a vez dos palestrantes, que deram orientações de como ficar longe das drogas, Robson de Freitas ex-usuário de drogas, conta que tudo começou no tempo de escola com 13 anos por pura curiosidade,  usou todos os tipos de drogas, disse ele : Essa disposição que vocês jovens tem para usar as drogas , invertessem para o lado do bem,  com certeza suas vidas seriam diferente. Por que você não pega uma caixa de sorvete e vai vender , para ajudar sua família  seu pai se hoje você chegar com um dinheiro roubado e for 100 mil ele irá ficar triste, mais se hoje você chegar com 100 reais que você trabalhou ele irá sentir muito orgulho de você. Deus pode transformar , mais tem que haver um querer da sua parte, jovem se você, não está valorizando a sua vida. Então valoriza a da sua família, você ouve o amigo, e não ouve a mãe e o pai. finalizou ele.







Pastor Geraldo vilhena Pergunta: Amauri por trás das drogas existe uma força do mal ? Ele responde: Com toda certeza  está força do mal que impulsiona  a fazer as coisa erradas. mais o que adianta os jovens estão aqui na Fundação Casa,  o projeto ele é ótimo, mais não é suficiente, para arrancar a força do mal . mais se junto com a Fundação Casa, e o projeto da IURD,  você der ouvidos, a sua vida muda.

 Após as palestras, o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários fizeram uma oração para que os jovens e famílias, tivesse uma libertação dos espírito que dão vida do desejo de usar drogas.


E para a alegria dos adolescente foi servido muito bolo com refrigerante. e não somente isso mais muito sorvete para todos e cesta básica para as famílias. o evento encerrou com um atendimento as famílias, e todos os funcionários da casa agradeceram a presença da IURD.









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