sábado, 22 de fevereiro de 2014

À medida que o tempo ia passando, mais ia me acostumando com a ideia de que aquilo me fazia sentir bem.



Minha infância parecia ser como a de todos, porém, a partir dos 10 anos
 algo começou a me diferenciar dos demais. Dentro de casa, minha forma
física e meu comportamento foi se assemelhando ao de minha irmã,
causando uma certa estranheza por parte dos meus irmãos. Logo isso
veio à tona na rua diante de meus amigos, a ponto de ser confundido
com menina na escola. À medida que o tempo ia passando, mais ia me
acostumando com a ideia de que aquilo me fazia sentir bem. Parecia
que eu havia descoberto a minha real identidade.
Aos 15 anos decidi assumir minha homossexualidade, causando revolta
 por parte de alguns membros da família, mas também elogio de outros
que entenderam minha escolha. Sempre deixava claro: “Nasci assim,
morrerei assim”. Entendia que era o melhor para mim e aprendi a me
acostumar com aquela situação. Com o tempo, fui me envolvendo mais,
fazendo planos e criando sonhos. Namorei, curti, aprontei e me envolvi
até com homens casados. Era incrível como eles me desejavam muito
mais do que suas esposas. Estavam cansados da mesmice e se
aventuravam comigo querendo “algo diferente”.
Em épocas de carnaval, alugávamos casas de praia a fim de aproveitar
a temporada da melhor forma possível. Ali acontecia de tudo: drogas,
bebidas, orgias, enfim, tudo que eu imaginava ser o melhor para mim,
porém, toda essa ilusão foi tendo o seu preço. Tentava me enganar,
mas não conseguia. Mesmo vivendo essa fantasia, era totalmente
depressivo, angustiado, tinha nojo de mim mesmo e desejo de suicídio.
 Sorria por um momento, mas chorava o dia inteiro por dentro.
Fui humilhado, rejeitado pela família e amigos, me sentia só e sempre vazio.
Buscava uma felicidade que parecia nunca existir, até que uma obreira
 decidiu visitar minha casa a convite de minha mãe. Depois de muita
insistência, resolvi ir à igreja com meu ex-companheiro, com quem vivi
por quase 2 anos. Com o tempo fui abrindo meus olhos e larguei meu
relacionamento, assumindo verdadeiramente o Senhor Jesus. Fui me
libertando nas correntes da Universal, buscando dia após dia meu encontro
com Deus. O engraçado é que fui mais criticado por frequentar a igreja
do que pelo meu passado.
Hoje me garanto como homem, e homem de Deus. Sou um empresário
bem-sucedido em minha cidade, e como obreiro dedico grande parte
de minha vida a ajudar os que precisam.
Veja como eu sou agora...







UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
 A base de uma sociedade feliz é a família, se uma família vai mal, tudo ao seu redor vai mal, e foi pensando nisso que o Pastor Geraldo Vilhena, está realizando  um projeto, voltado para as famílias dos internos, todo ultimo domingo de cada mês, famílias são recebidas, com carinho para uma confraternização, um almoço oferecido pelos voluntários da IURD, neste ultimo domingo, foi muito mais que especial, foi super especial, pois vi de perto que este projeto tem dado muitos frutos,




Pastor Geraldo Vilhena , deu uma palavra de fé para as mães. Disse ele: “’ Muitas vezes o seu filho parece ser uma outra pessoa, ele é um filho amoroso mais tem momentos que ele se transforma . Isso é um mal espiritual , o Governo tem feito  grandes  investimentos , mais isso não resolve , a família tem que usar a fé é uma coisa simples , mais é o que resolve o mais importante é o trabalho espiritual “’


Em seguida as mães acompanharam com atenção os testemunhos de fé de Robson de Freitas





 Robson diz que várias vezes tentou parar de usar as drogas , mais não conseguiu, foi só com ajuda de Deus, conseguiu sair do fundo do abismo,



e Amauri Figueiredo , ambos com envolvimento com drogas e tráfico Amauri conta que havia muitos conflitos , dentro de casa, meu pai não aceitava , minha mãe, conheceu JESUS e tudo mudou, comecei a ver minha mãe como minha amiga. 




Elza fala da libertação de seu filho do uso das drogas.

Nelma foi vítima das drogas e fala do drama de uma enfermidade, que desencadeou pelo uso de 10 anos de uso de drogas.

Laudelino fala para as famílias a importância dos internos da Fundação Casa se batizarem nas águas.

Foi feita também a oração da fé , pelas famílias , pois o problemas maior é espiritual,



A festa ficou completa com um delicioso almoço servido com carinho para todos  com direito a sobremesa, sorvete .


















Foi feita também a distribuição de livros do Bispo Macedo, e caixinhas de promessas com a foto do templo.














Doação de roupas e sapatos para todas as famílias.



Para muitas pessoas, parece sem importância alguma, esse  almoço, mais ver de perto a alegria de cada mãe, não tem preço que pague, uma vida sendo restaurada , é uma sementinha que aos poucos vai dar muitos frutos para o Reino de Deus.

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