segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

RELAÇÕES PERIGOSAS



VIOLÊNCIA DO MARIDO OU COMPANHEIRO É O PROBLEMA QUE MAIS PREOCUPA AS BRASILEIRAS 

NOS ESTADOS DO NORTE E NORDESTE A SITUAÇÃO É AINDA PIOR, LÁ MAIS DA METADE DAS MULHERES JÁ SOFREU ALGUM TIPO DE ABUSO E QUASE 80% NÃO SE SENTEM SEGURAS NAS RUAS, NEM DENTRO DE CASA

Dados divulgados no final da semana passada pela Agência Estado mostram que a violência doméstica ainda é um dos crimes mais temidos pela mulheres e que, diferentemente do que se imagina, esse tipo de violência não está mais restrito às regiões periféricas das grande cidades. Hoje ele atinge de forma praticamente uniforme todas as classes sociais. Os números comprovam esse cenário: em todo o País, para 33% das mulheres o problema que mais as preocupa é a violência do marido ou parceiro, além do medo de agressão por algum estranho, fora de casa.

Mais de 50% das entrevistadas confessaram ter sofrido algum tipo de violência do companheiro ou conhecer ao menos uma mulher que já tenha sido vítima desse tipo de agressão. Outras 51% disseram ter amigas ou conhecidas que preferem não denunciar o agressor por julgar o atendimento ineficiente, por não acreditarem na justiça ou simplesmente por medo de retaliação.

NORTE E NORDESTE LIDERAM VIOLÊNCIA

Esses dados vêm legitimar a ascensão do crime doméstico, e em especial contra as mulheres, verificado nos últimos anos no Brasil. No Sul e  no Sudeste, os casos que chegaram às delegacias aumentaram 9% entre 2007 e 2011. Na periferia das grandes cidades, as mulheres que declararam se sentir desprotegidas e com medo dentro da própria casa passaram de 43% em 2006 para 68% em 2011. Os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste continuam recordistas. Mais de 62% das moradoras dessas regiões já  declararam ter sofrido algum tipo de violência dentro de casa, e 74% confessaram não se sentir seguras também quando estão nas ruas.

Apesar dos números, o Ibope e as autoridades competentes acreditam que esses valores sejam bem maiores, uma vez que apenas uma pequena parte presta queixa do companheiro. Prova disso é que três em cada quatro entrevistadas consideram que as penas aplicadas nos casos de violência contra mulher são irrelevantes e que a Justiça trata com descaso as vítimas desse crime. Quase 60% consideram os serviços de atendimento totalmente ineficazes ou muito pouco funcionais.

MEDO DE APANHAR
Quando interrogadas sobre o que acham que acontecerá com a mulher logo após uma denúncia, 33% confessaram que "quando o marido fica sabendo, ele reage e ela apanha ainda mais"; 27% responderam que não acontece nada com o agressor; 21% creem que o agressor será preso; outras 12% supõem que o agressor irá receber apenas uma multa ou será obrigado a doar uma cesta básica. Há também aquelas que acreditam ser mais seguro ficar calada e sofrendo agressões do que confiar na Justiça depois da denunciada.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA



Quando jovem aos 13 anos, meus amigos ofereciam as drogas eu sempre dizia não, mas chegou um momento por curiosidade dentro da Escola comprei a cocaína e provei. Comecei a ficar dependente dadroga e na seqüência roubar para manter o vicio.Passei por varias situações durante 10 anos no mundo do crime e das drogas,as coisas que não pratiquei no crime , foi matar e seqüestrar
Quando estava drogado sentia-me corajoso, forte com ar de heroísmo, eu lembro que éramos cinco na quadrilha 04 morreram eu fui o único que restou e sem uma parte.
do meu corpo. DEUS livrou minha vida e hoje pela sua graça estou aqui para dar esta palestra. Muitas pessoas da Igreja, obreiros me falavam de JESUS CRISTO, mas.
Eu dizia que o meu DEUS era as duas pistolas que carregava na minha cintura.























Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1