segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD



Muito o que comemorar


A comerciante Marileide Sales Costa, de 72 anos, tinha uma vida marcada por doenças e problemas financeiros antes de chegar ao Cenáculo do Espírito Santo, em meados de 1984, em Belém, no Pará. "Não tinha prazer em viver, era muito triste. Cheguei a procurar ajuda em outras religiões, mas não obtive sucesso", afirma.


Ela conta que o primeiro templo da Igreja Universal na região ficava em um estacionamento frequentado incialmente por poucas pessoas. "Não tinha batistério, batizei-me em um tanque; existiam apenas bancos de madeira, uma cadeira e o microfone do pastor", lembra.


Depois de frequentar as reuniões e se firmar com Deus, Marileide viu sua vida mudar. Hoje, quase 3 décadas depois, ela comemora as vitórias obtidas. "Minha vida foi transformada, tenho meu comércio, minha casa própria e, principalmente, paz e alegria. Vivo para Jesus. Tenho muito o que comemorar", afirma.

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