segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Na raiz do problema

Começa nova campanha da IURD, cujo objetivo é levar as pessoas a identificar o mal e removê-lo definitivamente


Se o seu passado vem à tona e lhe causa muitos prejuízos, se não sabe como livrar-se de maldições hereditárias que encontram espaço para destruir a sua vida, aprenda, então, a dar um basta nesta situação. Onde? Em um dos Cenáculos do Espírito Santo do mundo inteiro.


Começa, neste domingo (2), a campanha “Corte a Raiz”, cujo objetivo é levar as pessoas a identificar o cerne do problema e cortá-lo na raiz.


Durante 7 semanas, estudos sobre o tema serão abordados em todos os templos da IURD, para que transformações reais aconteçam.


O bispo Renato Cardoso destaca a importância de cortar o mal pela raiz. “A bananeira, por exemplo, apesar de parecer uma árvore fraca, é muito robusta e resistente. A única maneira pela qual essa árvore pode ser impedida de crescer novamente é arrancá-la por completo, desde a raiz”, explica.


Ele acrescenta que “assim ocorre com os problemas da vida, especialmente os crônicos”. “Se não forem resolvidos na raiz, acabarão crescendo novamente e voltando como antes. Muitos querem resolver seus problemas, mas se limitam a lidar com as ‘folhas’ e ‘galhos’. Esses problemas acabam voltando e até piores, pois são tratados superficialmente”.


O bispo Renato faz questão de ressaltar três razões pelas quais as pessoas, normalmente, não lidam com a origem de seus problemas: “Não sabem encontrar a raiz; conhecem a raiz, mas não sabem como cortá-la; ou sabem como cortá-la, mas não estão dispostas a empregar o esforço para fazê-lo. Ou seja: querem respostas rápidas. Qual é o seu caso?”


Exemplo que vem do bambu


- Um dos maiores exemplos de resistência vem do bambu, que é uma planta que suporta ventos e é capaz de se recuperar de queimadas ou estações de seca. Os troncos, apesar de ocos, são fortes e fornecem matéria-prima para a decoração doméstica e para a construção civil.


- Para suportar os troncos, que podem ter até 27 metros de altura, o bambu se sustenta no solo a partir de uma extensa rede de caules subterrâneos, chamados rizomas (veja a ilustração ao lado).


- Segundo o engenheiro-agrônomo Daniel Gomes de Souza, o crescimento de algumas espécies de bambu, depois de enraizado, é bem acelerado. “Alguns tipos chegam a crescer 40 centímetros por dia. É possível acompanhar diariamente o desenvolvimento da planta”, explica.


O drama de quem admite ter problemas enraizados


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