segunda-feira, 23 de maio de 2011

EM BUSCA DO PAR IDEAL




BUSCA INCESSANTE PELO PARCEIRO IDEAL ALIADA A FRUSTRAÇÕES AMOROSAS SEVERAS E CONSTANTES PODEM DESENCADEAR DOENÇAS FÍSICAS GRAVES, COMO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

A expressão popular “morrer de amor” nunca esteve tão atual quanto agora. Isso porque médicos e pesquisadores andam preocupados com o aumento de casos de doenças físicas decorrentes do estado afetivo das pessoas. Hoje se sabe, por exemplo, que a frustração amorosa, a angústia por um grande amor perdido ou a dor sentida por quem nunca encontrou seu par ideal podem ser responsáveis por quadros de infarto e outras sérias complicações cardíacas.
MULHERES SÃO MAIS SENSÍVEIS AO PROBLEMA E REPRESENTAM DOIS TERÇOS DOS CASOS JÁ REGISTRADOS
Estudos japoneses que procuram relacionar doenças físicas ao estado emocional sugerem que dois terços dos pacientes que já apresentaram alguma complicação do tipo são mulheres na faixa pós-menopausa, que passaram por eventos emocionais fortemente negativos ou por grande estresse físico. Os estudos mostraram também que, mesmo quando a angústia aguda não desencadeia complicações físicas graves, elas podem causar sintomas praticamente idênticos aos de um ataque cardíaco.
ÓBITOS REPRESENTAM MENOS DE 2% DOS CASOS; NO GRUPO DE RISCO ESTÃO PESSOAS COM ALGUM PROBLEMA CARDÍACO CRÔNICO ANTERIOR
Quadros mais graves somente se agravam radicalmente em cerca de 20% dos casos, exigindo os mesmos cuidados de emergência que um ataque cardíaco. Nos outros 80%, principalmente quanto o atendimento é rápido, a totalidade dos pacientes que superam as primeiras 48 horas sobrevive e tem recuperação total, sem sequelas. Óbitos decorrentes da angústia amorosa são os mais raros, não representam nem 2% dos casos e, geralmente, acometem aqueles que já apresentavam algum problema cardíaco crônico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1