"Todos os anos mais de 225 mil casamentos são encerrados nos tribunais brasileiros, e de cada 100 uniões, cerca 30 terminam antes de completar três ano"
Existem cerca de 36 milhões de mulheres sozinhas no Brasil atualmente, o que corresponde a quase 50% da população feminina do País, revelou a última pesquisa censo realizada pelo IBGE. Há poucos mais de 30 anos, apenas 22% das mulheres adultas brasileiras se declaravam na mesma condição. Grande parte desse cenário começo a se desenhar no início dos anos 80. De lá para cá, a taxa de casamentos formais caiu de 41,48% para 34,49% entre as mulheres, com redução de nove pontos percentuais de casamentos religiosos. Assim como no mercado de trabalho e na previdência, tem havido também movimentos em direção à informalidade conjugal, concluiu a pesquisa. As separações também vêm contribuindo com o aumento do número de mulheres que vivem sozinhas. Desde o início do ano 2000, ocorreram cerca de 130.mil divórcios ao ano no País. Quando essa quantia é somada ao número de separações judiciais concedidas anualmente, cerca de 95.mil, obtém-se a dimensão do total de casamentos encerrados nos tribunais ao longo da década passada: 225.mil ao ano. As cifras permitem também concluir que, de cada 100 uniões oficiais no Brasil atual, 28 se encerraram depois de três anos com a chancela da Justiça. Mas o fenômeno de crescimento do número de divórcios não tem sido uma característica tipicamente brasileira. Os Estados Unidos têm experimentado um incremento de divórcios de 100% no período entre 2009 e 2010. O pico aconteceu no entre abril e julho de 2009, quando, em um único mês, ocorreram sete mil separações legais. Em maio, foram 15 mil.
Existem cerca de 36 milhões de mulheres sozinhas no Brasil atualmente, o que corresponde a quase 50% da população feminina do País, revelou a última pesquisa censo realizada pelo IBGE. Há poucos mais de 30 anos, apenas 22% das mulheres adultas brasileiras se declaravam na mesma condição. Grande parte desse cenário começo a se desenhar no início dos anos 80. De lá para cá, a taxa de casamentos formais caiu de 41,48% para 34,49% entre as mulheres, com redução de nove pontos percentuais de casamentos religiosos. Assim como no mercado de trabalho e na previdência, tem havido também movimentos em direção à informalidade conjugal, concluiu a pesquisa. As separações também vêm contribuindo com o aumento do número de mulheres que vivem sozinhas. Desde o início do ano 2000, ocorreram cerca de 130.mil divórcios ao ano no País. Quando essa quantia é somada ao número de separações judiciais concedidas anualmente, cerca de 95.mil, obtém-se a dimensão do total de casamentos encerrados nos tribunais ao longo da década passada: 225.mil ao ano. As cifras permitem também concluir que, de cada 100 uniões oficiais no Brasil atual, 28 se encerraram depois de três anos com a chancela da Justiça. Mas o fenômeno de crescimento do número de divórcios não tem sido uma característica tipicamente brasileira. Os Estados Unidos têm experimentado um incremento de divórcios de 100% no período entre 2009 e 2010. O pico aconteceu no entre abril e julho de 2009, quando, em um único mês, ocorreram sete mil separações legais. Em maio, foram 15 mil.
Bom dia!
ResponderExcluirRefletindo no texto, podemos ver que os casamentos em sua grande maioria não são pautados no amor,respeito,carinho,compreensão
e principalmente sem direção de DEUS.
Está escrito que no final dos tempos o amor de muitos se esfriariam.É o que percebermos
nos relacionamentos hoje em dia.
QUE DEUS ABENÇOE A TODOS
ANA MARIA ALMEIDA
IURD- BRÁS