segunda-feira, 31 de maio de 2010

Erros policiais


ERROS POLICIAIS:SURGEM DO DESEJO FEBRIL DE CONTER O CRIME, DA FALTA DE PROFISSIONALISMO OU ERRAR É HUMANO?. Um homem de 46 anos foi morto na quarta-feira, 17 de maio, por um policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) durante operação no Morro do Andaraí, na zona norte do Rio. Hélio Ribeiro estava com uma furadeira na mão quando foi baleado por engano. Os policiais confundiram a ferramenta utilizada por Ribeiro com uma metralhadora e fizeram disparos contra ele, que estava no terraço de sua casa. A vítima foi levada para o Hospital do Andaraí, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O propósito da ação era checar denúncias contra criminosos do Borel, que poderiam estar escondidos no Morro do Andaraí. Houve troca de tiros e dois supostos bandidos também foram mortos. Em entrevista a um portal de notícias brasileiro, o capitão Ivan Blaz, do Bope, classificou o ocorrido como um “incidente lamentável” e informou que o policial está transtornado psicologicamente. “Eu lamento demais o fato, uma vez que o policial tem uma carreira ilibada e ocorreu um fato infeliz”, completou. Para as autoridades que apuram o caso, apesar de ninguém estar imune a erros, algumas categorias profissionais, a exemplo de médicos, delegados, policiais, etc, têm papel fundamental no meio social, uma vez que cabe a elas prover as necessidades básicas dos indivíduos, como a saúde física, mental e o direito à proteção, itens estes essenciais ao perfeito funcionamento da sociedade. Portanto, qualquer desvio, negligência, inaptidão ou mesmo falta de recursos financeiros destinados a esses profissionais de base expõe a população à vulnerabilidade intelectual e física, prejudicando sua evolução natural. Daí serem enfáticos: “nada justifica uma falha dessas”.

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