terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

IURD Bispo Macedo


Sexo com o diabo – Capítulo 6

“O texto a seguir é a continuação do testemunho de Maria de Fátima da Cruz Carvalho. Veja também os capítulos
1, 2,3, 4 e 5
Por tempos pensei que o tal anjo havia sumido. Tentava levar uma vida normal. Era dona de um restaurante e também fazia algo que gostava: dava aulas em um ginásio.Mas, tempos depois, aí estava ele de novo, o tal anjo. Agora ele estava mais mal do que eu já havia visto, e estava sempre perto do meu filho. Eu não dizia nada porque não queria ir outra vez para o hospital.
O meu casamento continuava uma mentira. Eu continuava a fumar drogas e, dessa vez, tomava doze comprimidos por dia.
O meu marido continuava me traindo e nossa relação estava péssima, embora tivéssemos negócios (restaurantes, bons carros). Todos pensavam que eu estava bem – MENTIRA!
Eu tinha crises nervosas que ele, anjo/demônio, se apoderava do meu corpo, tanto que a madrinha do meu filho me dizia (quando eu ficava calma): “Fátima, parecia que tu tinhas o diabo no corpo!”
Meu marido engravidou a amante, mas antes dessa gravidez eu sabia que ela já havia feito um aborto dele. Eu sofria bastante, mas não o deixava. Bem que eu queria, mas minha mãe me dizia: “Não, filha, divórcio não.” Então, eu aguentava, sendo machucada, humilhada e atormentada.
As drogas eram a minha companhia. Fumava mais de 20 charros (haxixe, liamba, etc) por dia, juntamente com os 12 comprimidos.
Tentei me matar pela segunda vez. Mais uma vez, não consegui. Desta vez tomei uma dose grande de comprimidos com álcool. Sobrevivi.
Comecei a não ligar para nada. Fingia ser feliz. O mundo pensava que eu tinha dado a volta por cima. Mentira. Mas, poucos amigos começaram a ver que algo estava estranho na minha vida.
Outros pensavam: “Fátima é muito louca; é o máximo!” Comecei a ler as palmas de suas mãos e lhes dizia que era o anjo, mas eles continuavam pensando que eu estava sob efeito das drogas. E diziam eles: “Você está fumando muito, menina.”
O filho da amante nasceu. Outra facada no meu peito. Que ódio eu sentia!
Numa manhã de muito sol estava me preparando para ir buscar o meu pai no cais de Alcântara. O anjo/demônio fez com que eu visse a foto do bebê na carteira de meu marido, e o tal anjo me disse: “Vai, vai, enforca-o. Enforca o teu marido!”
Fui ter com o meu marido no quarto e tentei matá-lo. Uma discussão infernal começou. A essa altura, estava conosco em casa uma amiga passando alguns dias. Eu morava perto da praia, então, várias amigas tinham o hábito de passar uns dias lá.
Essa amiga entrou no meu quarto, tirou meu filho de lá e o levou para fora, para o quintal. Eu peguei uma faca para matar o meu marido e ela tentando me puxar para fora, para o quintal.
Só sei que quem acabou banhada em sangue fui eu. Por pouco não fiquei sem mão e paralisada. Manhã sangrenta, nem senti o corte (o safado do tal anjo estava dentro de mim).
Tudo isso foi passando…
Publicado por Bispo Edir Macedo

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