quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

FALA INTERNAUTA

Parabéns pelo exelente trabalho que vocês prestaram no Internato Franco da Rocha. São atitudes como estas que nos estimulam a trabalhar pela ressocialização dos adolescentes da Fundação. Posso falar, pois já os vi em ação semelhante no Internato Fazenda do Carmo, quando lá trabalhava e sei da seriedade e do comprometimento que a IURD tem para com sua missão dentro da Fundação CASA. Parabéns pela sempre valorosa ajuda!

Luiz VieiraCASA Cereja - Ferraz


juliana disse...
Tal discussão é advento de tempos remotos, a certeza da impunidade, o envolvimento com drogas, a falta de empregos que também atinge a classe média, e a ausência da estrutura familiar são os principais motivos. Tive oportunidade de visitar alguns presídios aqui no Estado e em Estados vizinhos e percebi que de uns anos para cá, os presídios no Brasil vêm passando por uma modificação do tipo de presos. Antes, havia um determinado segmento da população que era normalmente detido. Hoje, nós vemos grande volume de jovens de classe média nos presídioso motivo, que pude perceber, está dentro de casa. Hoje As famílias deixaram de educar. Não em termos materiais, mas em termos estruturais, psicológicos. E isso gera na sociedade brasileira uma violência urbana alta, acredito que a certeza da impunidade é outro fator importante. Visto que a porcentagem de crimes esclarecidos em todos os níveis no Brasil é baixíssima comparada a outros países do mundo. Isso cria uma cultura de que não é só possível, como está se tornando desejável tirar vantagem. Como estudante de direito, defendo também que o caminho da contravenção aparece como possibilidade quando os jovens de classe média, apesar de sustentados pelos pais, enfrentam dificuldades no mercado de trabalho. Eles(os jovens) não conseguem trabalhar. Moram com os pais, ganham mesada, mas não tem emprego. A contravenção aparece como possibilidade de uma relativa autonomia. Vale salientar pra finalizar que o crime e a violência das camadas médias sempre existiram. Basta nos lembrar o caso do índio pataxó Galdino de Jesus, que morreu com o corpo queimado em 1997 enquanto dormia em um ponto de ônibus de Brasília.

Abraço,Juliana Barros.


genaldovilhena disse...
A AMC mais uma vez conseguiu levar a palavra edificante de Deus a essas meninas .Mostrando , que o recomeço é possível,bastando ter vontade e confiança no senhor.Parabéns mais uma vez ao grupo e que o Senhor Jesus sempre abençoe suas vidas


Aryanne disse...
Os números de morte em estradas federais e estaduais, são consequência da fiscalização precária. Acho que o Código de Trânsito Brasileiro, quando trata de recursos utilizados na fiscalização para medir o nível de álcool no sangue - como é o caso do bafômetro, etilômetro e da coleta de sangue - conflita com o direito que cada ser humano tem, de não ser obrigado a produzir prova contra si. Logo, sem provas, há a impossibilidade de comprovar legalmente, a culpa. O que gera um problema maior, para as vítimas de acidente de trânsito, que custam para conseguir a JUSTIÇA que almejam.

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