quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Patrimônio da humanidade



Maior projeto de vida na Terra resiste às transformações





Idealizada e instituída por Deus, a família é o mais antigo e importante projeto de vida que existe. Após criar Adão, Deus viu que o homem precisava ter uma companheira e criou Eva, tornando-se, então, a mais fundamental relação humana.
O Senhor fez planos para a família como uma estrutura a ser seguida e atribuiu papéis para os homens, mulheres e filhos. Porém, o próprio ser humano, desde a sua criação, tem provocado muitas mudanças de comportamentos e valores éticos e morais e, por conseqüência, gerado graves impactos nos padrões de funcionamento familiar.
De acordo com os conceitos bíblicos, a união deve ser monogâmica – aquela em que homem é marido de uma só mulher e vice-versa – e a liderança no modelo patriarcal. No entanto, o que se tem visto nos dias atuais é o contrário, havendo o aumento do número de lares desfeitos. Falta de liderança dos pais, troca de papéis, mães solteiras e gestação na adolescência são, segundo estudiosos, alguns fatores que colaboram para a desestrutura familiar.
A base da sociedadeDia 8 de dezembro é comemorado o Dia Nacional da Família, que foi instituído em 1963, através do Decreto nº 52.748. Conforme o texto, na família ideal, deve haver amor, confiança, cooperação, respeito, obediência, compreensão e tolerância, e a partir dela são adotados valores. Na Constituição Federal Brasileira (1988), a família é a base da sociedade e tem especial proteção do Estado e destaca o que deve ser assegurado a ela.
Entre alguns deveres com a família estão: respeito à liberdade e à convivência familiar e comunitária e ser resguardada da violência, crueldade e opressão.
Especialistas em estudos sobre a família destacam a dificuldade para a sua sobrevivência. “Acredito que enquanto as famílias não estiverem estruturadas e os pais não souberem nem entenderem seus papéis e sua importância, a sociedade continuará vivendo atrocidades como essas últimas, que têm sido noticiadas: filhos matando pais, mães jogando bebês no lixo etc.São situações degradantes que aviltam a condição humana, aquele que tem valor inestimável para o Criador”, conclui a psicóloga clínica Cristiane Fiaux, mestranda em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Mudança de padrão familiarCada vez mais surgem padrões de funcionamento familiar diferenciados do tradicional. Cresce o número de mulheres que chefia a casa. No Brasil, de acordo com pesquisa Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça – elaborada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher – cresceu em mais de 200 mil, em 1993, para 2,2 milhões, em 2006, as famílias formadas por casais com filhos e chefiadas por mulheres. Em 13 anos, esse novo modelo familiar expandiu dez vezes, de 3,4% para 14,2% do total dos lares brasileiros.
A pesquisa detectou outra mudança no funcionamento familiar. Na última década, houve um aumento das famílias formadas por homens que cuidam sozinhos dos filhos (família monoparental): de 2,1% para 2,7%. Conforme os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 1993 a 2007, esses pais tanto assumem a responsabilidade pela provisão quanto pelo cuidado da prole. Esse estudo não incluiu configurações familiares, como, por exemplo, os casais homossexuais.
Há ainda outros fenômenos responsáveis pela mudança estrutural da família, como as mulheres que decidem ser mães solteiras; famílias só com mãe e crianças sem pai; filhos e filhas com quatro pais – mães e pais divorciados e recasados. E ainda há as famílias onde os avós assumem a tutela dos netos e cuidam e sustentam as crianças.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

libertar os jovens internos do mal e em seguida leva-los a ter um encontro com o Senhor Jesus


Pastor Geraldo Vilhena (coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo) diz,
o trabalho que a Igreja Universal do Reino de Deus faz na Fundação Casa é libertar os jovens internos do mal e em seguida leva-los a ter um encontro com o Senhor Jesus

Peguei-o no flagra novamente


Peguei-o no flagra novamente



Já estava de quatro meses e aparentemente tudo ia bem, mas Léo continuava gastando com besteiras e eu trabalhando como uma condenada. Tive que trancar minha faculdade, não tinha dinheiro suficiente para fazer o enxoval do bebê e estudar. Seria impossível, já que eu não queria pedir ajuda aos meus pais, tinha vergonha.

Era sexta-feira e eu estava muito cansada, queria uma massagem nos pés. Trabalhara o dia todo, fizera hora extra, precisava de um banho. Resolvi passar no mercado para comprar umas coisas, queria muito fazer um jantar para o Léo, afinal, ele disse que iria mudar e eu estava crendo na palavra dele.

Comprei tudo de que ele gostava, a receita do jantar estava em minha mente. Comprei também velas perfumadas para enfeitar a mesa, guardanapos coloridos e até flores. Eu estava esperançosa, agora com a gravidez, que o Léo iria mudar realmente, eu teria um marido de verdade em minha casa.

Eu estava a pé porque o Léo saíra com o carro para fazer um “bico”. Eu fazia até planos, pois com o dinheiro desse trabalho provisório iria comprar o berço do nosso filho.

Resolvi atravessar o jardim – economizaria uns 20 minutos – pois queria muito chegar antes do meu esposo para lhe fazer uma surpresa.

Surpresa tive eu!

Sentado no banco, aos beijos, estava Léo com uma menina que eu nunca tinha visto na minha vida. Era uma magrela horrorosa com espinhas no rosto, cabelo de duas cores. 

“Não é possível!!! Eu me cuido tanto, trabalho tanto, faço de tudo por esse homem, deixei a minha vida por ele!!”, pensei.

Saí no tapa com ela, as duas se batendo no meio do jardim. Uma roda de jovens da escola próxima se fez, gritando:

– Briga!! Legal!! Briga!!

Sabe o que o Léo fez? Nada! Ficou apenas olhando e depois saiu correndo.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

"Nada a Perder"


Em sua primeira participação numa sessão de autógrafos da biografia "Nada a Perder", bispo Edir Macedo visita presídio da capital paulista, relembra passado na prisão e emociona detentos com orações e palavras de fé e motivação



O dia 16 de outubro de 2012 começou com o sol escondido na capital da maior cidade do País. Para muitos moradores, a terça-feira era apenas mais um dia de trabalho como qualquer outro, mas, para os presos do Centro de Detenção Provisória III, no bairro de Pinheiros, na zona oeste da cidade, a data foi especial.


Desde cedo, os familiares dos detentos aguardavam na entrada do presídio o dia de “Jumbo” – termo usado para designar o dia de visita, no qual as famílias são recebidas e, com elas, os alimentos preferidos pelos presos, além de roupas e cigarros, a moeda corrente dentro da prisão. 


O “Cadeião de Pinheiros”, como é chamado o presídio, foi inaugurado em outubro de 2008. Os 4 mil metros quadrados de área construída têm capacidade para abrigar 512 pessoas, mas a atual população é de 1.289 detentos, que cumprem penas em regime fechado ou são presos provisórios. Algumas celas abrigam até 21 pessoas. 


O dia também reservava outra surpresa para os detentos: uma das duas alas do presídio aguardava para receber o lançamento de “Nada a Perder”, a biografia do bispo Edir Macedo. Pela primeira vez um best-seller seria lançado dentro de uma casa de detenção. 


No evento histórico e inédito, cerca de 3 mil cópias do livro – primeiro volume da trilogia que fala sobre a vida do líder da Igreja Universal do Reino de Deus – foram distribuídas aos presos e com um diferencial com relação aos lançamentos anteriores da obra: a presença do bispo Macedo. 




Desde 30 de agosto, quando o livro começou a ser lançado no País, essa foi a primeira vez que um lançamento contou com a presença do autor. A obra, que tem coautoria de Douglas Tavolaro, vice-presidente de jornalismo da Rede Record, já havia sido lançada em 19 cidades brasileiras até terça-feira, e é sucesso de público e vendas em todos os eventos realizados até agora. 


Foi a primeira vez também que um sucesso editorial foi lançado em um presídio. De acordo com o diretor da unidade, Ademir Muniz de França, “Nada a Perder” será a pedra fundamental da biblioteca que está sendo criada no local. “Pela primeira vez um livro chegou ao nosso centro de detenção.”


Vários obreiros e pastores prepararam o espaço para a chegada do bispo Edir Macedo no “Cadeião Pinheiros”. Quem entrasse na ala 1, após passar por um corredor com cinco portas gradeadas, encontrava o pátio tomado de detentos. 


No local, estava uma mesa com os exemplares de “Nada a Perder”, prontos para serem autografados pelo coautor da publicação, Douglas Tavolaro. Os detentos recebiam os livros das mãos de pastores e obreiros da IURD. Antes da chegada do bispo, muitos já folheavam o livro e colocavam seus olhos nas primeiras linhas da biografia. 




A curiosidade em saber sobre a história de vida do bispo era geral. Já de posse do livro, alguns dos presos se escoravam na parede e realizavam a leitura aproveitando o sol que já brilhava mais forte. Outros sentavam no chão e olhavam com atenção as fotos do bispo Macedo em vários momentos de sua vida. 


O presidiário M.J., de 40 anos, disse que iria ler o livro com muito carinho, mesmo não sendo membro da Igreja Universal. Condenado a 229 anos por assalto, sequestro, homicídio e tráfico de drogas, ele não guardava muitas esperanças de sair vivo da prisão. “Espero que o livro possa me ajudar de alguma forma, pois acredito em Deus”, afirmou. Já o detento D. P., de 42 anos, não conseguia disfarçar a emoção em receber o livro e a visita do bispo. “Não estamos esquecidos, alguém lembrou da gente”, falou.


A chegada do bispo




Edir Macedo chegou ao presídio de Pinheiros por volta das 10 horas da manhã e foi aplaudido pelos detentos. Assim que colocou os pés no pátio da detenção, foi rodeado pelos apenados. Sem microfone ou qualquer outro aparato sonoro, falou aos presidiários, que, respeitosamente, fizeram silêncio para ouvi-lo. “Alguns que estavam condenados por muitos crimes, hoje, estão pregando o Evangelho. Deus muda a situação de quem crê. Não importa quem você é ou o que você fez. Se você acredita de verdade em Deus, Ele muda sua vida.”


O bispo fez questão de orar de olhos fechados e mãos dadas com os presos e, lembrando os dias em que esteve preso, afirmou que a Bíblia sempre esteve com ele. Traçando um paralelo para sua visita ao presídio, disse: “Aqui eu não poderia deixar de vir. Alguns já leram um pouco do livro e espero que ele sirva de inspiração. Todos nós passamos por momentos difíceis e espero que esse livro ajude a superar os vendavais pelos quais todos passam”. Antes de ir embora, o bispo ofereceu apoio aos detentos, destacando que eles terão amparo quando ganharem a liberdade. 


No local havia exemplos de pessoas que tinham sido presas e hoje estão em liberdade, após se converterem para viver uma nova vida. Marcos Cézar Datri, de 39 anos, era um deles. Ele contou que o primeiro contato com o crime foi aos 9 anos, quando assaltou a casa de um policial e acabou sendo pego. 


Porém, foi aos 18, depois que a família dele perdeu tudo, que se envolveu com o tráfico de drogas. “Fui gerente de cassino clandestino e cheguei a cometer mais de 800 crimes. Fiquei preso por 10 anos.” Segundo contou, ele passou por várias casas de detenção em São Paulo, até conhecer a Palavra de Deus. “Depois de fugas e novas prisões, eu pedi perdão pelos meus crimes a Deus e resolvi mudar de vida.” Datri hoje está livre e pagou pelos crimes que cometeu. É obreiro da Igreja Universal e ajuda nos trabalhos realizados nos presídios. 




O empresário Douglas Nascimento, de 44 anos, conhece bem a realidade dos presídios do Estado de São Paulo, pois viu boa parte de sua vida passar atrás das grades da penitenciária do Carandiru – presídio desativado, conhecido pelo massacre de 111 detentos, em 1992. 


A violência e brutalidade sempre estiveram presentes na vida de Nascimento. Aos 9 anos de idade, ele foi vítima da fúria do próprio pai, que, embriagado, o perfurou várias vezes com um garfo, jogando-o depois em um poço. Ele só sobreviveu graças à ajuda da mãe, que chegou a tempo de socorrê-lo da agressão. 


Mesmo revoltado com a própria vida, ele tentou não se envolver na criminalidade, muito presente na comunidade onde morava, na zona leste da capital paulista. Trabalhou como feirante por um tempo e, depois, sua aptidão com o conserto de veículos o levou a montar uma oficina mecânica. 


Em 1996, um amigo pediu a ele para guardar um automóvel no local. O que o empresário não imaginava era que esse simples favor, futuramente, iria lhe custar muito caro. Dias depois, em uma batida policial, 63 quilos de cocaína foram encontrados no interior do veículo. 


Sem saber como explicar o mal-entendido, Nascimento foi parar nas capas dos principais jornais de São Paulo. O assunto também foi amplamente explorado pelos telejornais e programas policiais em várias emissoras de tevê. 




“Fui preso sem provas e condenado a 4 anos e 8 meses de prisão, em 1997. O juiz não aceitou as alegações dos próprios policiais a respeito da minha inocência e eu fui levado para o Carandiru para cumprir pena”, relata. 


Dentro do presídio, ele foi tomado por uma descrença na Justiça. Revoltado, passou a praticar contravenções e criou inúmeros inimigos, em virtude de rixas e desentendimentos, tentou matar um deles. Por conta disso, foi condenado a mais 18 anos e 3 meses de prisão.


Desesperado com a nova condenação, ele chegou a tentar o suicídio dentro da cela, amarrando um cinto no pescoço para se enforcar. Não morreu porque a fivela do cinto arrebentou. 


Após a tentativa frustrada de acabar com a própria vida, Nascimento conheceu o trabalho da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) dentro da prisão. “Um obreiro chegou até mim e disse: ‘Você precisa perdoar.’ O que mais me chamou a atenção nas pessoas da Igreja foi a alegria diferente que elas tinham. E eu queria esta alegria para mim”, conta. A partir de então, foi ajudado pelos pastores e obreiros da IURD, que o evangelizaram e o levaram a conhecer a Palavra de Deus. 


Em 2001, após cumprir parte de sua pena, foi liberto da prisão. “Ao sair de lá, fiz um propósito com Deus para evangelizar e ajudar outros presos a conhecerem a Palavra d’Ele”, ressalta. 


Hoje casado, Nascimento vive feliz ao lado de sua família. Trabalha e é proprietário de uma oficina mecânica. Após trilhar uma longa jornada, é um homem totalmente reintegrado à sociedade. E não se esqueceu de seu propósito: juntamente com um grupo da IURD, evangeliza pessoas que vivem o que ele viveu um dia.


Trabalho da IURD 




Desde os primórdios de sua criação, há mais de 35 anos, a Igreja Universal sempre manteve um trabalho nos presídios. Com o objetivo de evangelizar e levar uma palavra amiga aos que necessitam e estão apartados da sociedade, a IURD conta com o auxílio de bispos, pastores e obreiros. 


Este ano, são 2 décadas desde o massacre do Carandiru. O fato ainda está muito presente na memória de todos, o que representa mais um motivo para que a Igreja Universal reforce o trabalho que já está sendo feito nos presídios brasileiros (leia mais aqui). 


Desde o início do ano, a IURD consagrou um homem para cuidar exclusivamente dessa área: o bispo Afonso da Silva, responsável pelo trabalho evangelístico nos presídios brasileiros. Ele também compareceu ao lançamento da publicação no “Cadeião de Pinheiros” e considerou o lançamento do livro “Nada a Perder” no presídio uma grande vitória para todos. “O bispo Edir Macedo é um só. Com o livro, ele é multiplicado por mil e consegue passar o seu exemplo de conquista.” 


Ao final do evento, o bispo Afonso pediu a todos os presos que fizessem um círculo para realizar uma oração. “Deus, por favor, abençoe todos os presentes, e que esse livro do bispo Edir Macedo possa servir de inspiração e orientação para todos aqui. Amém!.”

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O flagelo da cocaína




Um levantamento feito pela Secretaria Estadual da Saúde, de São Paulo, aponta que o número de mulheres internadas por consumo de cocaína cresceu 91% no estado. A pesquisa considerou o número de internações na rede ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS) de 2006 a 2008, quando as internações quase dobraram: aumentou de 365 para 696 no ano passado. Segundo Luizemir Lago, diretora do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), o salto nas internações reflete o aumento da oferta por tratamento. Por outro lado, segundo ela, “as mulheres estão sofrendo com o vício ainda mais jovens, o que compromete, em muito, sua capacidade de trabalho em um momento em que elas estão ainda em início da carreira profissional”. A boa notícia é que, se comparado há 10 anos, as mulheres estão procurando ajuda mais cedo. “Antes, elas chegavam em estado lastimável, com a saúde bastante comprometida pelo efeito da droga”, diz Luizemir. Embora o número de internações de mulheres tenha crescido, elas continuam minoria em comparação aos homens. “Dos consumidores da cocaína, 70% são do sexo masculino.”

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Sou desprezada, meu marido me trai...


















Eu estava transtornada e à noite passei mal, então liguei para o meu pai. Ele me levou para o hospital.


Foi constatado aquilo no qual eu não queria acreditar, o que não poderia acontecer nunca: eu estava grávida!!!!!


“O que eu faço?” “Gravidez a esta altura?” Meu mundo desmoronou, meu chão saiu dos meus pés. Lembrei-me da minha infância, de quando sentávamos todos em volta da mesa e meu pai contava piadas que todos já sabiam, mas minha mãe sempre ria como se fosse a primeira vez. Não me recordo de ter presenciado alguma briga deles, mas lembro-me muito bem que minha mãe estampava sempre um sorriso e fazia as vontades do meu pai, e vice-versa. Eu tinha uma família feliz, eu era feliz, era querida...


Hoje sou desprezada, trabalho além de minhas forças, meu marido me trai e não coloca nada dentro de casa, apenas tira. O pior é quando ele sai com meu carro, que ainda estou pagando, a fim de levar suas “amiguinhas” para passear... 


Não posso falar nada porque não tenho razão. Afinal, eu coloquei esse problema na minha vida por não ouvir o que Deus me dizia.


Meu pai me trouxe pra casa de volta do hospital e minha mãe fez uma sopinha bem gostosa. Nessa noite, eles ficaram para jantar e mais uma vez meu pai contou piadas, aquelas que já havia contado um milhão de vezes e das quais minha mãe sempre ria de se acabar. Acho que ela ria do jeito dele. Meu pai sempre colocou o suco no copo da minha mãe, e ela sempre servia o alimento em seu prato.


Fiquei imaginando como seria se meu casamento tivesse dado certo. Agora é tarde, já não sei o que fazer.


Léo chegou assim que terminamos o jantar. Meu pai conversou com ele, juntamente comigo. Ele disse que iria mudar. Eu acreditei...

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MACACO LADRÃO PM 1