sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Quando dar desculpas se torna um hábito

Quando dar desculpas se torna um hábito

Muitos são devotos das famosas desculpinhas esfarrapadas para tudo, inclusive para Deus







Você sabe qual o segredo para perder peso? Certamente já deve ter ouvido falar sobre a importância de ingerir menos calorias e aumentar o gasto energético. Mas, por qualquer motivo, alguns ignoram a matemática e preferem tentar a sorte. Então correm até a banca de jornal mais próxima e compram aquela revista com dicas de “como perder 7 quilos em uma semana sem passar fome”. De brinde, ganham aquele “shake” da moda. O milagre é barato, a causa é nobre, o resultado é praticamente grátis. O engraçado é que abrir mão do santo docinho após o almoço ninguém quer. “Foi só no final de semana”, “meu metabolismo é lento”, “eu compenso com caminhada” são alguns motivos apontados, mas não faltam outros para justificar o fiasco estampado na balança e o fracasso na dieta.
Mas a lista de lamentações também marca presença em outras áreas da vida. Quantos relacionamentos terminam com a célebre frase “não estou preparada para uma relação séria”? Será que a pessoa não poderia ter chegado à brilhante conclusão antes? Mais uma: “nasci sem sorte.” É incrível como algumas pessoas preferem jogar a culpa no acaso. Elas esperam que o milagre caia do céu enquanto estão ao sol, deitadas numa rede. E, por fim, a conhecida frase “não gosto do meu trabalho, não aguento mais as reclamações do meu chefe”. Convenhamos, alguns seres humanos são seres difíceis de lidar, mas quantos não usam esse álibi para encarnar o “corpo mole” no serviço?
Não é de se admirar a adesão desse estilo de vida para com Deus também, tanto dentro da igreja como fora dela. A desculpa de praxe é “não tenho tempo”. O interessante é que sempre conseguem tempo para testar o melhor ângulo para aquela selfie que vai parar no Facebook e para assistir ao vídeo de sucesso no YouTube.
Você tem uma desculpa pronta para tudo?






Conversamos com o bispo Sidnei Marques, atualmente responsável pelo trabalho da Universal em Brasília. Ele reforça que existem muitos fatores que contribuem para o afastamento do homem de Deus. “A cada dia surge algo novo, a tecnologia evolui numa velocidade incrível e, com ela, vem o sonho de consumo e a vontade de desfrutar dessas novidades que aparecem a cada instante. Isso tem levado o ser humano a dedicar seu tempo ao trabalho e à ascensão econômica”. Mas ele alerta que outra prioridade deve ser levada em conta. “Quando se fala em buscar a Deus é para prezar pelo bem mais precioso que existe, que é a sua Salvação. Por isso temos que levar isso a sério”, argumenta.
Já Edna Alexandre, de 30 anos, conta que, apesar de frequentar a igreja, apresentava desculpas para se esquivar de um compromisso definitivo com Deus. O motivo? “Tinha muita vergonha do que as pessoas pensariam a meu respeito. Não era falta de tempo, não havia boas justificativas. Quem me impedia era eu mesma. A verdade é que eu simplesmente não queria largar a vida errada. Hoje vejo que Deus sempre me estendeu a mão, mas, por várias vezes, eu recusei. Quando consegui me entregar a Deus por inteiro, algo dentro de mim mudou”, relata. E quantos não estão na mesma condição? Pensam que são jovens demais para se entregar a Deus e preferem viver loucamente sua juventude. Já outros pensam que “nenhuma religião presta” e utilizam desse argumento para se afastar.






O bispo Sidnei também observa que o ser humano traz consigo a cultura de se desculpar. “Isso acontece quando a criança não tira uma boa nota, se o casamento não está dando certo, se não é bem-sucedido na vida profissional, sempre há uma justificativa”, declara. E ele detalha as implicações dessa péssima rotina: “a pessoa se impossibilita de reparar seus erros, mudar a sua conduta ética, moral e espiritual. Por isso, há maus profissionais, maus cônjuges e consequentemente pessoas infelizes e fracassadas em diversos aspectos. Ainda existe outra questão relevante que envolve a perda da credibilidade, pois, com as consecutivas desculpas, a pessoa acaba se prejudicando e perdendo as oportunidades de se tornar realizada.”
Não é difícil entender que esse hábito estabelece um vício e, como todos eles, as consequências não são positivas. Talvez seja um mecanismo de defesa que, em meio a tantos pretextos e motivos, impeça você de reconhecer erros e culpas e o poupe de seu próprio orgulho. Então, seja realista. Comece abandonando as desculpas e mude a maneira de encarar os problemas, de falar e de agir. Crie o hábito de estar acima de tantas razões e reclamações. Afinal, a melhor maneira de vencer um hábito ruim é superá-lo com outro melhor.






SÃO PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali













































































































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