terça-feira, 5 de agosto de 2014

Os componentes do Templo

Os componentes do Templo

Cada artefato tem seu significado na grande construção

Assim como no original, o Templo de Salomão localizado em São Paulo foi erguido para restaurar não só esse contato direto com Deus, mas também com a finalidade de resgatar o respeito para com a Santidade e a Casa de Deus, um lugar sagrado em que toda a reverência é prestada a Ele. No local, todos os elementos dentro e fora do Templo têm um propósito e um significado especial. Conheça alguns deles e por que fazem parte da construção.






O Jardim das Oliveiras
A oliveira tem um forte sentido físico e espiritual. Conhecida por sua durabilidade, a bela árvore de tronco retorcido cresce até em solos pobres, com pouca água. Ela fornece as azeitonas, madeira e óleo – o azeite, que sempre teve um papel importante na vida de Israel, é usado na culinária, como combustível para lamparinas, medicamentos ou como matéria-prima do óleo perfumado para a unção. Mesmo que se queime ou corte uma oliveira, ela é capaz de brotar novamente de suas raízes. Ela é símbolo de perseverança e fidelidade sob qualquer circunstância. Por esses motivos, 12 oliveiras foram importadas e plantadas no jardim do Templo de Salomão.

As palmeiras
Presentes na entrada do Templo, as palmeiras são símbolo de resistência e persistência, do poder que se aperfeiçoa em tempos de fraqueza, pois crescem e se desenvolvem até mesmo no deserto e não caem facilmente durante ventos e tempestades. A Bíblia compara os homens justos às palmeiras (Salmos 92.12-15). As luminárias espalhadas pela Esplanada estão em postes dourados com desenho inspirado nos troncos das palmeiras originais.
As menorás






A menorá, grande candelabro de ouro com sete braços, além da utilidade de iluminar o ambiente, simboliza a presença de Deus no local. Além disso, para mantê-la acesa, na época do Tabernáculo e dos Templos de Jerusalém, era alimentada com puro azeite da melhor qualidade, representando a unção sobre nossas vidas. A luz também representa a própria Bíblia, os preceitos de Deus, a verdadeira iluminação para a vida. O fogo era mantido continuamente aceso pelos levitas.
As 12 pedras das tribos
No altar do Templo de Salomão, uma fileira de pedras coloridas representa as pedras preciosas que ficavam no peitoral da roupa do sumo sacerdote nos tempos bíblicos. Eram 12 pedras simbolizando as tribos que formavam o povo de Israel, sendo sárdio para Rúben, topázio para Simeão, carbúnculo (ou rubi) para Levi, esmeralda para Judá, safira para Issacar, diamante para Zebulom, jacinto (ou opala) para José (da qual surgiram as tribos de Efraim e Manassés), ágata para Benjamin, ametista para Dã, berilo para Naftali, ônix para Gad e jaspe para Aser.
Memorial






Com recursos interativos de última geração em diferentes roteiros, orientados por guias em vários idiomas, o Memorial enriquece bastante a visita ao Templo de Salomão. Em um auditório com capacidade para 100 pessoas, o local sediará palestras. É um resgate das histórias do Templo original e do Tabernáculo, além de um percurso que mostrará todas as etapas da construção do Templo de Salomão em São Paulo, mostrando toda a preocupação com o meio ambiente, desde o início até sua finalização.
As 12 colunas do prédio simbolizam as Tribos de Israel, com descrições de como elas foram essenciais na formação do povo de Deus. No centro, sob a grande cúpula, há uma maquete do Tabernáculo. Ao redor, réplicas dos artefatos usados nele e no Templo ajudam a fazer o visitante se sentir nos tempos bíblicos.
O Tabernáculo
Quem visitar o Templo de Salomão poderá ver também uma réplica em tamanho natural do Tabernáculo, a grande tenda que era um “templo portátil” para os hebreus que rumaram pelo deserto por 40 anos até chegar à Terra Prometida. Nele, o visitante poderá ver cópias dos artefatos e do mobiliário, como a Arca da Aliança, a menorá e os altares, ricos em detalhes conforme a descrição bíblica, que ajudarão a entender como o povo orava a Deus naquela época, até um dia ter seu próprio reino e o Templo de Salomão, a Casa de Deus, em caráter fixo.
Mesmo após a construção do Templo de Salomão, o Tabernáculo continuou a ter um forte sentido espiritual para os israelitas. Tanto por ser um símbolo da adoração a Deus como também da persistência nos tempos difíceis do deserto, sem a qual eles não chegariam ao seu objetivo.






SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. 

Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. 
Para algumas  autoridades da Fundação Casa (antiga FEBEM) como, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou.

DA FUNDAÇÃO CASA PARA O ALTAR DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.

Roger Alexandre Novaes dos Santos, aos 12 anos o seu pai abandonou a sua casa em consequencia faltou alimento o jovem Roger tentou até consegui um emprêgo mais devido as mas companhias, passou a usar drogas e praticar pequenos furtos, com o passar do tempo começou fazer assaltos maiores. Até que um dia em um assalto, foi preso pelo policia e foi levado para a Fundação Casa do Brás UIP-8;depois foi transferido para UI-36 foi quando ele começou a frequentar as reuniões de Quinta Feira as 08:00h daIgreja Universal do Reino de Deus quando conheceu o Senhor Jesus atravez da Obreira Francisca da IURD Bela Vista que o libertou e o levou o jovem a conhecer de fato e verdade o amor do Senhor Jesus.

Roger quando teve liberdade a principio não quis ir para IURD, com o passar do tempo a noite ele começou a chorar muito e lembrou-se do voto que fez com o Senhor Jesus na Fundação Casa. No dia seguinte procurou uma IURD e se batizou hoje é um auxiliar da IURD para honra e gloria do Senhor Jesus.




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