quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Pode-se crer na mentira





Mentir é falar ou dizer algo contrário à verdade; é a expressão e manifestação contrária ao que alguém sabe, crê ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e praticar a mentira. É o engano em seus diferentes aspectos; nocivo ao ser humano e ofensa grave diante de Deus. O diabo é o pai da mentira (João 8:44) e, portanto, a mentira é um instrumento diabólico que o homem usa para sua própria perdição. O mais triste é que o homem ama a mentira, não ama a verdade pois ele é mau por natureza (Romanos 1:25; Apocalipse 22:15).
A juventude, em termos gerais, está sendo arrastada à perdição eterna pelo prazer transitório da inclinação à droga, sexo, etc. Tudo não passa de uma grande mentira; é enganoso, anormal, trazendo prejuízos físicos, morais e espirituais. Tais coisas podem ser definidas como praticar a mentira. Esta prática abrange os mais variados aspectos da mentira como idolatria, homicídio, adultério, fornicação, cobiça, etc


Espanhola enganou os EUA com história falsa de 11 de setembro
Tania Head dizia ser sobrevivente do ataque às Torres Gêmeas, mas ela nem nos EUA estava no dia do terror
Thiago Varella, do R7



Tania Head comoveu os Estados Unidos contando como conseguiu sobreviver aos atentados de 11 de setembro de 2001. Sem o menor pudor, ela contava que estava no 78º andar da Torre Sul do World Trade Center, trabalhando pela companhia de investimentos Merill Lynch, quando o primeiro avião se chocou contra o prédio.
Milagrosamente, Tania teria conseguido fugir somente com um ferimento no braço, enquanto seu noivo, Dave, que estava na Torre Norte, acabou morrendo.
Tania passou a frequentar reuniões de grupos de sobreviventes e familiares de vítimas. Todo mundo acreditava na história dela. Alguns choravam. A mulher chegou a organizar visitas ao marco zero da tragédia, na cratera onde ficama as Torres Gêmeas. Saiu na TV, conheceu o prefeito Rudolph Giuliani e até se tornou presidente de uma associação de sobreviventes. Posou para fotos ao lado de outros políticos e conseguiu feitos como um aumento de verbas para as ONGs ligadas aos ataques e a abertura dos escombros para a visitação de outros sobreviventes e parentes de vítimas do 11 de setembro.
No entanto, Tania não era umas das dezenove pessoas que estavam na lista oficial dos sobreviventes que estavam acima do ponto de impacto do avião. A história era tão chocante que ninguém duvidou dela. Mas Tania mentiu. Só que sua fantasia durou cinco anos . Só foi desmascarada pelo jornal The New York Times, que desconfiou do relato da impostora.
Ela mentiu tanto que até seu nome era outro. Tania Head chamava-se, na verdade, Alicia Esteve Head, espanhola nascida em Barcelona que nem ao menos estava em Nova York no dia dos ataques. Quando a tragédia ocorreu, ela assistia um curso na cidade espanhola. 
Até hoje, ninguém sabe ao certo por que Tania mentiu. A espanhola não obteve nenhum tipo de lucro com a história. Muito pelo contrário, ela até doou dinheiro à associação de sobreviventes. Sobreviventes do atentado lembram que ela enviava e-mails regulares a eles. Nos textos, ela parecia se empolgar com a fama e com os holofotes.
Descoberta a farsa, Tania, ou melhor, Alicia sumiu. Foi divulgado que os pais dela teria sido presos anos antes por fraude financeira. Depois de algum tempo desaparecida, surgiu um e-mail na caixa de mensagens de alguns sobreviventes do 11 de setembro dizendo que a espanhola havia se suicidado. Mas, por causa do passado de lorotas, fica difícil acreditar na nova história.




Mentiras históricas







A história é contada pelos vencedores. O que não 
significa que eles sempre digam a verdade. No século
 18, o alemão Karl Friedrich Hieronymus Freiherr
 von Münchhausen, mais conhecido como Barão
 de Münchhausen, ficou famoso por defender o 
exército russo em batalhas contra os turcos e retornar 
delas relatando grandes aventuras que nunca 
aconteceram.

Em uma delas, dizia ter vencido um exército 

inteiro fantasiado de galinha. De acordo com 
muitos historiadores, o herói Robin Hood pode nunca
 ter existido. Ou, se existiu, nunca teria roubado dos
 ricos para dar aos pobres. Seria na realidade um 
homem que viveu no século
13 e se revoltou contra o rei Ricardo II, da Inglaterra, 

para não pagar impostos.

Certamente os livros de história do futuro lembrarão 

da mentira contada pelo então homem mais poderoso
 do mundo em 1998. Naquele ano o presidente dos 
 Estados Unidos, Bill Clinton, negou ter mantido 
relações sexuais com a estagiária Monica Lewinsky 
na sede oficial do governo, a Casa Branca.

Clinton depois reconheceu ter se envolvido com 

Monica, mas o fato de ter
mentido quase fez com que ele perdesse a presidência.

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