segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

"Se eu não parar, sei que vou morrer"


"Se eu não parar, sei que vou morrer"

Quem não protege a sua fé corre o risco de perder tudo o que tem


Uma desilusão, um fracasso, uma mágoa. Sentimentos geralmente ligados a alguma atitude negativa que outra pessoa teve conosco. Apesar das dificuldades que enfrentamos para esquecer as ofensas que sofremos, a grandiosidade do perdão vence qualquer obstáculo. Mas, e quando o perdão deve ser concedido a nós mesmos?
O ator norte-americano Philip Seymour Hoffman, de 46 anos, foi encontrado morto recentemente em seu apartamento em Manhattan, na cidade de Nova York (Estados Unidos), por suspeita de overdose de heroína. Ele, que já tinha sofrido antes com o vício, permaneceu 23 anos longe das drogas, porém, há 2 anos teve uma recaída. Desde então, vinha lutando contra esse mal.
Enquanto esteve liberto do vício, Seymour conquistou uma família; junto da mulher que amava, teve três filhos. Além disso, obteve um estrondoso reconhecimento profissional como ator. Mas, há 3 meses, sua esposa pediu que ele se mudasse do lar da família, pois não queria que os filhos presenciassem o pai refém da dependência química. Uma forma de incentivá-lo a querer reconquistar seu papel na família.
Ele também chegou a se internar em uma clínica de reabilitação, em meados do ano passado, e, recentemente, declarou aos amigos que o vício em heroína iria matá-lo. “Se eu não parar, sei que vou morrer”, disse ele. Há algumas semanas, já era visto muito desleixado, não queria mais conceder entrevistas e, além do vício em heroína, estava bebendo excessivamente.
Ele desistiu? Por quê?
Mesmo com ajuda especializada, Seymour não se recuperou do vício que sabia poderia tirar a sua própria vida. O que faltou dessa vez para que ele conseguisse superar o problema? Em entrevista no começo do ano, o ator revelou que se identificava com a personalidade de um dos seus recentes personagens no cinema, um homem bastante solitário e obsessivo, motivado pela vergonha de um fracasso, que não se perdoava sobre muitos aspectos. E ele parece mesmo não ter se perdoado pela recaída.
Para conseguir se arrepender e se perdoar, primeiro a pessoa precisa reconhecer as consequências do seu comportamento, como o afastamento da família, por exemplo. A vivência de seus atos, mesmo que dolorosa, ajuda a despertar o desejo de mudança.
O bispo Edir Macedo ensina que proteger a fé deve ser o principal objetivo de todo ser humano. “É a fé que nos mantêm vivos, nos faz conquistar o que é mais valioso neste mundo: a Salvação. O diabo, sabendo disso, procura neutralizar essa convicção com as dúvidas, pois, se você tem a consciência maculada, então fica fraco e acaba perdendo até o que tem”, afirma o bispo.
Foi o que aconteceu ao famoso ator de cinema, que, sem conseguir reconhecer seus atos e perdoar-se, acabou perdendo a própria vida.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA

O esporte na minha juventude foi muito importante, pois eu me dediquei que nem cheguei perto das drogas, pois eu me preocupava em meu preparo físico. Foi através desta experiência, que o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo teve a idéia de fazer um Projeto de Esporte, especialmente para os internos da Fundação Casa de São Paulo. Contando com a colaboração dos grupos de voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. Os voluntários Walter obreiro da IURD do Brás, os palestrante do Dose Mais Forte da Zona Sul de São Paulo Amauri e Robson de Freitas do Dose Mais Forte de ITAPEVÍ zona Oeste são pessoas que tem colocado toda a sua fé neste projeto para tirar os jovens internos da Fundação Casa das DROGAS.





Então nesta última quinta feira foi realizado o primeiro campeonato tendo como resultado a vitória do Senhor Jesus.

Apertos de mão e uma medalha a todos.









O esporte ajuda na saúde física, espiritual e mental
Que o Senhor Jesus abençoe a todos e até o próximo campeonato.

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