sábado, 19 de outubro de 2013

O dia em que Deus nos salvou de duas mortes

O mar abriu no meio



Nossa morte se apresentou imensa e violenta. Não tínhamos chance. Éramos muitos e despreparados. Ninguém poderia se salvar. Estávamos encurralados. Ou avançávamos até a morte ou ela avançaria até nós.
Nós estávamos ali porque precisávamos nos livrar da tormenta pela qual passamos desde crianças e pela qual também passariam nossas crianças, assim como passaram nossos pais e nossos avós. Conhecíamos aquele rapaz, o Moisés, e seu irmão, orador inteligente com especial talento para motivar as pessoas. Mas estávamos ali não por acreditarmos cegamente neles. Não acreditávamos. Com esforço acreditávamos no Deus deles. Estávamos ali porque era preciso se livrar da tormenta.

Corremos o dia todo e depois a noite toda. Mas íamos a pé, com crianças e idosos. Eles vinham logo atrás, com carroças, cavalos e armas. Ao contrário do que costumava acontecer, a noite era muito clara para nós. E foi com essa claridade fora de hora que vimos nossa morte. Ela se apresentou em forma de água. Imensa e violenta.
Há muitos dias Moisés tentava nos tirar da escravidão. Pregava isso para nós e nos levava a acreditar que tínhamos chance de ir até uma terra prometida. Mas naquele momento estávamos todos assustados. Éramos muitos, mas fracos. Enquanto o exército que nos perseguia era forte, potente, vingativo. Sem hesitação, mataria a todos.
Não tínhamos chance. Éramos muitos para atravessar a nado. E não sabíamos nadar. Tínhamos crianças, idosos e mulheres. Atrás de nós havia um exército inteiro. Adiante, algo mais poderoso do que aquele exército. Ou avançávamos para a morte, ou ela avançaria até nós.
Ilha de tranquilidade em nosso oceano de tormentas, Moisés estendeu suas mãos sobre o mar. E ele se abriu. O mar abriu no meio!
Das entranhas da água surgiu estreito e tortuoso caminho enlameado pelo qual passamos. E com a mesma surpresa que vimos o mar se abrir, vimos o mar se fechar sobre todo o exército. Naquele dia, o Deus que quase havíamos esquecido nos salvou das mãos dos soldados e da fúria da água, de duas mortes ao mesmo tempo. Mostrou o quão poderoso Ele é.
E hoje, conhecendo a Terra Prometida, temos o dever de lembrar qual o mensageiro que nos levou de volta a Deus.





UNIVERSAL SOCIAL
BATISMO NAS ÁGUAS NA FUNDAÇÃO CASA.


Nesta ultima quinta-feira,Pastor Geraldo de Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração de libertação, em seguida deu uma palavra sobre a importância do novo nascimento e levou os jovens a buscarem a presença de Deus. No termino da oração 02 jovens tomaram a decisão de se batizar nas águas. 


O pastor Geraldo Vilhena orientou os jovens o que siguinificava o Batismo nas Águas.  





Um comentário:

  1. Tenho a certeza de que estes jovens que aceitaram Jesus Cristo dentro da Fundação Casa , vão sair
    de lá para fazer toda a diferença aqui fora.

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