Vários estudos nacionais e internacionais têm mostrado que a influência exercida pela música sobre o comportamento humano é muito mais intensa do que se imaginava. Outra conclusão interessante diz que os diferentes estilos musicais podem despertar atitudes positivas e outras nem tanto assim, e que dificilmente alguém consegue escapar de seus efeitos. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa divulgada pela Sky News mostrou que 65% das pessoas que foram submetidas a análise enquanto dirigiam, reconheceram a influência da música no comportamento ao volante de um carro. Uma porcentagem equivalente de voluntários afirmou que certos tipos de música são capazes de provocar exaltação suficiente para colocar a condução do veículo em risco. Estudos e trabalhos periciais já apontaram a escolha da música como resultado determinante na ocorrência de alguns acidentes de trânsito. Recentemente, psicólogos brasileiros analisaram o comportamento de 364 pessoas que estavam em busca de um relacionamento amoroso. Diante delas, colocou-se um álbum com fotos dos possíveis pretendentes. Enquanto as fotos eram analisadas, os pesquisadores alternavam a música ouvida pelos candidatos, através de fones de ouvido. Os resultados surpreenderam. Depois de diversas experimentações, os pesquisadores perceberam que a escolha do parceiro mudava com a mesma frequência com que a música era mudada. Sabendo-se que determinadas músicas deixavam os candidatos mais propensos a determinados tipos físicos, os realizadores da pesquisa se convenceram de que podiam interferir diretamente na escolha final do indivíduo. Hoje, sabe-se também que o funcionamento do corpo humano é afetado pelas vibrações sonoras. Acordes consonantes ou dissonantes e diferentes tipos de intervalos exercem efeito sobre a pulsação e respiração. A pressão sanguínea pode diminuir, ou ser elevada, de acordo com a continuidade de determinados acordes. Portanto, se o filósofo alemão Friedrich Nietzsche disse que “sem música a vida seria um erro”, hoje sabemos também que há uma grande chance de o erro ser fruto da própria música.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
VIOLÊNCIA, DROGAS E SEXUALIDADE:A MÚSICA DESPERTA ESSE CARÁTER NOS JOVENS OU APENAS RETRATA ESSAS ATITUDES DELES?
Vários estudos nacionais e internacionais têm mostrado que a influência exercida pela música sobre o comportamento humano é muito mais intensa do que se imaginava. Outra conclusão interessante diz que os diferentes estilos musicais podem despertar atitudes positivas e outras nem tanto assim, e que dificilmente alguém consegue escapar de seus efeitos. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa divulgada pela Sky News mostrou que 65% das pessoas que foram submetidas a análise enquanto dirigiam, reconheceram a influência da música no comportamento ao volante de um carro. Uma porcentagem equivalente de voluntários afirmou que certos tipos de música são capazes de provocar exaltação suficiente para colocar a condução do veículo em risco. Estudos e trabalhos periciais já apontaram a escolha da música como resultado determinante na ocorrência de alguns acidentes de trânsito. Recentemente, psicólogos brasileiros analisaram o comportamento de 364 pessoas que estavam em busca de um relacionamento amoroso. Diante delas, colocou-se um álbum com fotos dos possíveis pretendentes. Enquanto as fotos eram analisadas, os pesquisadores alternavam a música ouvida pelos candidatos, através de fones de ouvido. Os resultados surpreenderam. Depois de diversas experimentações, os pesquisadores perceberam que a escolha do parceiro mudava com a mesma frequência com que a música era mudada. Sabendo-se que determinadas músicas deixavam os candidatos mais propensos a determinados tipos físicos, os realizadores da pesquisa se convenceram de que podiam interferir diretamente na escolha final do indivíduo. Hoje, sabe-se também que o funcionamento do corpo humano é afetado pelas vibrações sonoras. Acordes consonantes ou dissonantes e diferentes tipos de intervalos exercem efeito sobre a pulsação e respiração. A pressão sanguínea pode diminuir, ou ser elevada, de acordo com a continuidade de determinados acordes. Portanto, se o filósofo alemão Friedrich Nietzsche disse que “sem música a vida seria um erro”, hoje sabemos também que há uma grande chance de o erro ser fruto da própria música.
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