sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

QUAL AFIRMAÇÃO CONDIZ MAIS COM A REALIDADE:A BELEZA TRAZ DINHEIRO OU DINHEIRO TRAZ BELEZA?

 


O conceito de beleza não é algo estático, imutável. Longe disso, o belo varia de tempos em tempos e, a cada novo padrão estabelecido, trava-se uma guerra quase doentia para conquistá-lo. Durante a Renascença, por exemplo, a beleza estava diretamente associada ao que hoje é rejeitado, ou seja, às formas roliças e volumosas. A mulher que deixava à mostra o tecido adiposo transbordar era objeto de desejo e devoção. Nas artes, Renoir retratou a beleza feminina ao pintar mulheres gordas deitadas na relva. Monet é outro bom exemplo de exaltação àquilo que, hoje, deixou de ser belo e virou até motivo de chacota. Sua obra está recheada de mulheres ‘arrojadas fisicamente’. Não importa qual seja o modelo de beleza exigido por uma época, a regra pede estar sempre adaptado a ele. O jogo é assim, desde os antecedentes renascentistas, e assim continuará a ser. Hoje, no entanto, com as novas tecnologias e a ascensão do mercado de cosméticos, alcançar o padrão de beleza exige apenas um pouco de disposição e a um bocado de dinheiro. Algumas clínicas de estética de São Paulo chegam a cobrar até R$8 mil por um tratamento que se restringe aos cuidados com o cabelo e a pele. As expressões faciais podem ser amenizadas por pouco mais de mil reais. E para quem deseja abandonar de vez a Renascença, o mercado oferece as lipoaspirações por preços convidativos. Bastam dinheiro e um pouquinho de coragem. No Oriente, região marcada pelo conservadorismo extremo, o comércio de produtos para branquear a pele se tornou uma atividade milionária Na Índia, por exemplo, artistas de Bollywood - centro cinematográfico do país - participam de anúncios de televisão que procuram convencer os consumidores de que serão mais populares e belos se tornarem a pele mais clara. Nem todos concordam com esse tipo de apelo comercial. Para parte da população, os produtos para clarear a pele podem fortalecer o preconceito. É o que acredita também a atriz indiana Rani Moorthy. Para ela, essa tendência trata a cor mais escura como se fosse uma “doença a ser curada”. “Às sextas-feiras era obrigada a tomar banho de óleos, com limão e outros produtos usados tradicionalmente para clarear a pele”, conta.



IURD NA FUNDAÇÃO CASA NÃO PERDE TEMPO.











 Pastor Geraldo Vilhena fala enquanto muitos perdem tempo falando mal de nós, ganhamos tempo ajudando o próximo. Neste sábado os voluntários da IURD distribuiram kits de higiene pessoal para os familiares dos internos e funcionários das unidades Vila Maria e Brás da Fundação Casa. Os kits foram doados pela FORÇA JOVEM BRASIL num gesto de solidariedade.Foi uma grande surpresa para os familiares que puderam entrar para suas visitas com um sorriso no rosto e muita alegria no coração."Podem falar ou mal dizer, que está com Deus não tem nada a temer, enquanto param pra falar mal, mais cresce a Igreja Universal" 
Marta Alves

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