Britney Spears sabe como vender suas músicas melhor que ninguém, mas não tem a mínima ideia de qual é o sabor de ser bem-sucedida na vida particular. (do tabloide inglês Daily Star)
Dinheiro, luxo, glamour, conforto, felicidade que transborda da alma e realização. É exatamente desta forma que muita gente idealiza o mundo da fama. E mais que isso, o cobiça incansavelmente como único objetivo de vida, como única forma de conhecer a felicidade e tudo o que de melhor o mundo pode oferecer. Na realidade, no entanto, são raros os casos em que esses famosos conseguem conciliar brilhantismo profissional e vida particular. Nem sempre – para não dizer ‘quase nunca’ – a fama vem acompanhada de felicidade.
Alguém se atreveria a dizer, por exemplo, que Amy Winehouse é um exemplo de realização pessoal a ser almejado? Quando seu nome aparece na mídia, nunca se sabe se o destaque vai para sua afinada voz ou se para alguma de suas trangressões sociais. A jovem cantora inglesa ganha destaque no noticiário mundial praticamente toda semana, com seus ataques súbitos de fúria e envolvimento com drogas. Apesar de muitos fãs e críticos em geral alegarem que a mídia deixou o talento de Amy em segundo plano, não há como negar que os escândalos da musa do soul foram muito mais evidentes e constantes que sua (apesar de tudo) bela voz. Enfim, Amy é feliz?
Paris Hilton e Birtney Spears também são também dois outros bons exemplos do assunto. A primeira é personagem íntima da mídia, apontada quase semanalmente por estar denegrindo o sobrenome de uma das famílias mais ricas e tradicionais do Ocidente. A segunda, reconhecidamente um dos maiores sucessos da música pop norte-americana, foi tachada por jornais do Brasil e do exterior de “careca”, “drogada” e “agressora”. “Britney sabe como vender suas músicas melhor que ninguém, mas não tem a mínima ideia de qual é o sabor de ser bem-sucedida na vida particular”, publicou o Daily Star, um dos mais respeitados tabloides ingleses.
Centenas de outros exemplos estão espalhados por aí, e para todos eles caberia a mesma pergunta: O que faz dessas pessoas seres tão controversos? Por que a incapacidade de conciliar brilhantismo profissional e realização pessoal? Será realmente esse o preço da fama? Ou será que esses curiosos personagens são mesmo mestres na incapacidade de conduzir a própria vida? Seja lá qual for a resposta, fica evidente que fama, glamour, dinheiro e luxo não são, nem de longe, sinônimos de realização e bem-estar interior.
Dinheiro, luxo, glamour, conforto, felicidade que transborda da alma e realização. É exatamente desta forma que muita gente idealiza o mundo da fama. E mais que isso, o cobiça incansavelmente como único objetivo de vida, como única forma de conhecer a felicidade e tudo o que de melhor o mundo pode oferecer. Na realidade, no entanto, são raros os casos em que esses famosos conseguem conciliar brilhantismo profissional e vida particular. Nem sempre – para não dizer ‘quase nunca’ – a fama vem acompanhada de felicidade.
Alguém se atreveria a dizer, por exemplo, que Amy Winehouse é um exemplo de realização pessoal a ser almejado? Quando seu nome aparece na mídia, nunca se sabe se o destaque vai para sua afinada voz ou se para alguma de suas trangressões sociais. A jovem cantora inglesa ganha destaque no noticiário mundial praticamente toda semana, com seus ataques súbitos de fúria e envolvimento com drogas. Apesar de muitos fãs e críticos em geral alegarem que a mídia deixou o talento de Amy em segundo plano, não há como negar que os escândalos da musa do soul foram muito mais evidentes e constantes que sua (apesar de tudo) bela voz. Enfim, Amy é feliz?
Paris Hilton e Birtney Spears também são também dois outros bons exemplos do assunto. A primeira é personagem íntima da mídia, apontada quase semanalmente por estar denegrindo o sobrenome de uma das famílias mais ricas e tradicionais do Ocidente. A segunda, reconhecidamente um dos maiores sucessos da música pop norte-americana, foi tachada por jornais do Brasil e do exterior de “careca”, “drogada” e “agressora”. “Britney sabe como vender suas músicas melhor que ninguém, mas não tem a mínima ideia de qual é o sabor de ser bem-sucedida na vida particular”, publicou o Daily Star, um dos mais respeitados tabloides ingleses.
Centenas de outros exemplos estão espalhados por aí, e para todos eles caberia a mesma pergunta: O que faz dessas pessoas seres tão controversos? Por que a incapacidade de conciliar brilhantismo profissional e realização pessoal? Será realmente esse o preço da fama? Ou será que esses curiosos personagens são mesmo mestres na incapacidade de conduzir a própria vida? Seja lá qual for a resposta, fica evidente que fama, glamour, dinheiro e luxo não são, nem de longe, sinônimos de realização e bem-estar interior.
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