Fabio Rabello
A mais completa pesquisa já realizada sobre o consumo de álcool entre as mulheres brasileiras, realizada pela Secretaria Nacional Antidrogas em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) — batizada de 1º Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira —, mostra que um terço dos bebedores pesados (aqueles que bebem em volume excessivo pelo menos uma vez ao ano) é do sexo feminino. Em apenas 20 anos, a participação das mulheres entre a população alcoólatra brasileira triplicou, passando de 10% para 30%.
A pesquisa mostrou, também, que o alcoolismo, em ambos os sexos, tem atingido mais os jovens e adolescentes. Na faixa entre 14 e 17 anos, 6% das meninas e 10% dos meninos foram classificados como consumidores compulsivos de álcool, o que equivale a cinco doses ou mais ingeridas no mínimo uma vez por semana. Os que bebem cinco doses ou mais de uma a três vezes por mês (ocasionais) são 16% dos garotos e 14% das garotas.
Desta forma, a Unifesp chegou à seguinte conclusão: no Brasil, 30% da população alcoólatra é composta por mulheres; 6% das meninas entre 14 e 17 anos são consumidoras frequentes de álcool, e 14% delas foram classificadas como bebedoras ocasionais.
Reflexos destes dados são vistos em praticamente todos os centros de atendimento psicossocial (CAPs) do Pais, que tratam dependentes adultos de álcool e outras drogas: mais de 40% dos pacientes atendidos são mulheres, e metades desses atendimentos é voltado ao tratamento antiálcool.
De acordo com os médicos, a ingestão da mesma quantidade de álcool por homens e mulheres afeta o sexo feminino de forma mais nociva e mais rapidamente, mesmo levando-se em conta as diferenças de peso corporal. Isso ocorre porque a mulher apresenta menos água em seu corpo do que o homem, e o álcool, quando misturado a água do corpo, torna-se mais concentrado na mulher.
A mais completa pesquisa já realizada sobre o consumo de álcool entre as mulheres brasileiras, realizada pela Secretaria Nacional Antidrogas em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) — batizada de 1º Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira —, mostra que um terço dos bebedores pesados (aqueles que bebem em volume excessivo pelo menos uma vez ao ano) é do sexo feminino. Em apenas 20 anos, a participação das mulheres entre a população alcoólatra brasileira triplicou, passando de 10% para 30%.
A pesquisa mostrou, também, que o alcoolismo, em ambos os sexos, tem atingido mais os jovens e adolescentes. Na faixa entre 14 e 17 anos, 6% das meninas e 10% dos meninos foram classificados como consumidores compulsivos de álcool, o que equivale a cinco doses ou mais ingeridas no mínimo uma vez por semana. Os que bebem cinco doses ou mais de uma a três vezes por mês (ocasionais) são 16% dos garotos e 14% das garotas.
Desta forma, a Unifesp chegou à seguinte conclusão: no Brasil, 30% da população alcoólatra é composta por mulheres; 6% das meninas entre 14 e 17 anos são consumidoras frequentes de álcool, e 14% delas foram classificadas como bebedoras ocasionais.
Reflexos destes dados são vistos em praticamente todos os centros de atendimento psicossocial (CAPs) do Pais, que tratam dependentes adultos de álcool e outras drogas: mais de 40% dos pacientes atendidos são mulheres, e metades desses atendimentos é voltado ao tratamento antiálcool.
De acordo com os médicos, a ingestão da mesma quantidade de álcool por homens e mulheres afeta o sexo feminino de forma mais nociva e mais rapidamente, mesmo levando-se em conta as diferenças de peso corporal. Isso ocorre porque a mulher apresenta menos água em seu corpo do que o homem, e o álcool, quando misturado a água do corpo, torna-se mais concentrado na mulher.
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