quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Mulheres,pobres e desempregadas


Mulheres, pobres e desempregadas
Por Guilherme Bryan guilherme.bryan@folhauniversal.com.br Ainda que o Brasil tenha enfrentado a crise com menos turbulências que boa parte do mundo, há um dado sobre o desemprego que ainda estarrece e preocupa. Quem sofre com a ausência de um trabalho fixo ainda são os mais pobres e principalmente as mulheres. Mulheres de 21 a 40 anos, com renda familiar per capita de até meio salário mínimo (o equivalente R$ 232 para cada integrante da família) e pelo menos 11 anos de escolaridade são a maioria dos desempregados das regiões metropolitanas de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife. É o que indica estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) baseado em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2009. Naquele mês, enquanto 60% dos desempregados possuíam de 21 a 40 anos, 55,2% deles eram do sexo feminino, 56,1% tinham estudado por 11 anos ou mais e 34,5% estavam entre os mais pobres. A promotora de lojas Maria Rosa Cerqueira Sampaio faz parte desse grupo: tem 30 anos, cursou o ensino médio (o equivalente a 11 anos de estudos), mora na periferia de São Paulo e está há 2 meses sem emprego. “Hoje, parece ser mais fácil para uma pessoa com 15 anos conseguir um emprego, em função do incentivo do Governo ao primeiro emprego, do que para quem já passou dos 30. Você se sente desvalorizada”, diz ela, que confirma o preconceito dos empregadores contra os mais pobres: “Muitas pessoas preferem nem colocar o próprio endereço no currículo, com medo do preconceito.” Esse preconceito na contratação de pessoas pobres foi destacado pelo economista Marcio Pochmann, presidente do Ipea: “Os pobres melhoram a escolaridade, mas não conseguem se inserir no mercado de trabalho. ” Segundo ele, isso se deve ao fato de a ampliação da escolaridade ser mais acelerada do que a criação de vagas. Wagner Gomes, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), tem opinião semelhante: “Nos últimos 10 anos, foi destacada a necessidade das pessoas se capacitarem para conseguir um emprego. Mas, depois do esforço para se formar, muitas delas não encontram vagas para exercer a profissão. Outro problema é que, num mercado de trabalho tão defasado, os jovens acabam sendo mais contratados do que as pessoas de mais idade.”

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Espíritos Enganadores


Espíritos Enganadores
É o que mais tem nas igrejas e por isso há tantos escândalos e mal testemunho no meio ‘cristão’. Os espíritos enganadores estão por detrás das fofocas, dissenções, das rebeliões, e dos pecados escondidos. Eles aprontam todos os dias e em todo lugar. E quem não é nascido, acaba sendo usado por eles.
A urgente necessidade do novo nascimento está mais relacionado à natureza espiritual do que qualquer outra coisa.
O nascido do Espírito é espírito, o que significa ter a natureza de Deus. Só assim estará apto para enfrentar o inferno em condições de vencê-lo.
Além disso tem discernimento para identificar os espíritos enganadores e saber como neutralizá-los.
Satanás procura em tudo imitar a Obra de Deus.
Enquanto o Espírito Santo escolhe pessoas para conduzir Seu povo à salvação, Satanás tem levantado líderes carismáticos para gerir carne e assim tentar confundir, se possível, até os eleitos de Deus.
“Por isso o Senhor Jesus disse: Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?” ( Mateus 7.22 )
Como saber quem é quem?
O homem de Deus é conhecido, não pelas suas realizações, mas pelo seu caráter espiritual.
Só quem é espírito pode discernir espíritos. Quem tem a natureza carnal não tem essa capacidade.
Publicado por Bispo Edir Macedo

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Comportamento violento dos universitários.


COMPORTAMENTO VIOLENTO DOS UNIVERSITÁRIOS:É REFLEXO DA SOCIEDADE EM QUE VIVEM, DAS LEIS QUE OS PROTEGEM OU DA IDADE?No último dia 22 de outubro, o 6º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana de São Bernardo do Campo (SP), foi acionado para dar apoio a uma causa até então inédita: escoltar a saída de uma estudante de turismo da Universidade Bandeirante (Uniban). O motivo: ela vestia roupas consideradas "curtas demais" pelos alunos da instituição. Por conta do tumulto causado pelos alunos, que gritavam nomes de baixo calão e cercavam a sala de aula onde ela se encontrava, a moça aguardou a chegada dos policiais já vestida com um jaleco branco sobre seus “trajes mínimos”, assim descrito por um aluno da Uniban. Seguranças e professores deram proteção à jovem enquanto a polícia não chegava. Muitos estudantes gravaram a cena de constrangimento e publicaram vídeos na internet, o que tornou o caso conhecido em praticamente todo o País. Alguns internautas deixaram uma série de mensagens de repúdio à postura dos estudantes da Uniban; outros parabenizaram a atitude. A estudante não tem frequentado as aulas desde o ocorrido. Segundo informações da Secretaria do Campus da unidade ABC, onde aconteceu o caso, não houve queixa de agressões físicas, mas uma sindicância foi instaurada para apurar o incidente. Se nas instituições particulares – reconhecidamente frequentadas pelas elites – o cenário preocupa, na rede pública de ensino, principalmente nas escolas de níveis fundamental e médio, a situação é ainda pior: De 500 escolas públicas analisadas pelo Estado, em 33% houve depredação de automóveis de professores e demais funcionários da unidade. Outras 51% sofreram arrombamento. Em mais de 3,5% ocorreu, no interior do prédio, detonação de granadas, e outras 3% sofreram disparos de armas de fogo. E o dado que talvez seja o responsável pelas demais ocorrências: 88% dessas escolas não possuem policiamento preventivo.

UMA PALAVRA PODE MUDAR A SUA VIDA


domingo, 8 de novembro de 2009

Combate às drogas


Combate às drogas
A Assembleia Legislativa de Santa Catarina homenageou dezoito instituições e pessoas que atuam de maneira efetiva no combate ao uso de drogas, especialmente no consumo de crack. A iniciativa tem como base a campanha “Crack Nem Pensar!”, do “Grupo RBS”. Entre os homenageados, destacou-se o jornalista o presidente da IURD, Jeronimo Alves.

sábado, 7 de novembro de 2009

IURD dinâmica na Fundação Casa


Pastor Geraldo Vilhena observa, que está havendo um grande crescimento espiritual e educacional na vida dos internos da Fundação Casa.
E usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.




Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD do Estado de São Paulo.








FALA VOLUNTÁRIO


disse...
E uma alegria imensa, ver a satisfação em cada jovem que ali esteve presente, este evento foi muito especial, os cantores presentes, alegraram a todos com suas belas canções,a palavra de Deus diz: Bem aventurado o que acode o necessitado o Senhor o livra no dia do mal. O Senhor o protege, perserva-lhe a vida e o faz feliz na terra.SL 41,1,2 E o que desejo a todos os voluntários que fazem a obra com amor não esperando nada em troca, mais a maior recompensa e ver o nossso trabalho dando muitos frutos, jovens sendo libertos, transformados pelo poder de Deus.que Deus abençõe em nome de Jesus.

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MACACO LADRÃO PM 1