terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

“Ele me mandava deitar de bruços e brincar com o trenzinho elétrico do meu irmão.

Como superar a agressão sofrida na infância?

Em todo o mundo, mais de 200 milhões crianças já foram vítimas da pedofilia
















“Ele me mandava deitar de bruços e brincar com o trenzinho elétrico do meu irmão. E me atacava sexualmente. Ele falava comigo enquanto o fazia, sussurrando que eu era uma menina boa e que aquele era o nosso segredo.” A declaração de Dylan Farrow, de 28 anos, publicada no jornal The New York Times no início deste mês, chocou o mundo inteiro não apenas pela descrição dos fatos, mas pela acusação. Dylan é filha adotiva da atriz Mia Farrow e do consagrado cineasta Woody Allen, a quem atribui a violência sofrida. Agora, mais de 20 anos depois, ela quebrou o silêncio para revelar o que a memória não conseguiu apagar.
O caso parece um roteiro de ficção, mas, segundo Dylan, é real. “Desta vez, decidi não desmoronar”, afirmou na carta, publicada depois que o pai adotivo foi indicado mais uma vez ao Oscar. O diretor coleciona premiações e, recentemente, recebeu o Globo de Ouro pelo conjunto da obra. Allen negou as acusações e considerou a carta “falsa e infame”. Dylan declarou, em seguida, que as justificativas são cheias de distorções e mentiras. “Woody Allen tem um arsenal de advogados e publicitários, mas a única coisa que ele não tem do seu lado é a verdade.”
A polêmica traz à tona um tema que ainda é pouco discutido pela sociedade, apesar de acontecer com muito mais frequência do que se imagina: o abuso sexual infantil. Em todo o mundo, mais de 200 milhões de crianças já foram vítimas de violência sexual, segundo o relatório da ONG Plano Internacional. Com base em dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que cerca de 150 milhões de meninas e 73 milhões de meninos já sofreram esse tipo de violência.
No Brasil, o abuso sexual infantil é o segundo tipo de agressão mais comum contra crianças de zero a nove anos, aponta dados do sistema de Vigilância de Violência e Acidentes (Viva), do Ministério da Saúde. Também é a segunda agressão mais cometida contra adolescentes de 10 a 14 anos. Na maioria dos casos, é cometida por pais, familiares ou alguém que convive de forma próxima, como amigos e vizinhos.
Pedófilo?
O escândalo envolvendo a filha adotiva não é a única polêmica na vida de Woody Allen. Em 1992, a atriz Mia Farrow, então companheira do diretor, descobriu que ele se relacionava com Soon-Yi Previn, filha adotada por ela quando ainda vivia com o músico André Previn. Na ocasião, Mia descobriu fotos de Soon-Yi, que tinha 19 anos, nua, no apartamento de Allen. A separação aconteceu após a confirmação de que Allen e Soon-Yi mantinham um caso. As acusações de abuso sexual contra Dylan surgiram logo depois. O diretor nunca foi julgado pelas acusações.
Hollywood coleciona casos semelhantes. Em 1977, o diretor Roman Polanski violentou a modelo Samantha Geimer, então com 13 anos. Ele confessou a agressão e é considerado fugitivo pela Justiça norte-americana desde 1978, quando deixou os Estados Unidos sem autorização após ter sido declarado culpado. No ano passado, Samantha lançou uma autobiografia em que revela que perdoou o diretor. “Virei a página.”
O abuso sexual infantil é crime e não está limitado a classe social, cultura ou país (leia mais na página 16). Você, certamente, já ouviu algum relato, seja de pessoas comuns, seja de famosos, que não escaparam desse tipo de agressão. A apresentadora Oprah Winfrey revelou em seu programa de tevê, ao vivo, que foi vítima de abuso sexual na infância. Ela foi molestada por um primo, um tio e um amigo da família dos 9 aos 13 anos.
Apesar das dificuldades, conquistou prestígio profissional e se tornou uma reconhecida ativista contra o abuso sexual. Ela não é a única. Quem sofreu esse tipo de abuso sabe o quanto a dor e as marcas podem permanecer ao longo da vida. A nadadora Joanna Maranhão, hoje com 26 anos, revelou em 2008 que foi violentada pelo próprio técnico, aos 9 anos. A revelação contribuiu para que uma lei com o nome dela entrasse em vigor.
Superação
Alanna Lucila Vaz, de 31 anos, aprendeu a ser mais forte após o sofrimento vivido. Ela foi violentada pelo padrasto dos 5 aos 12 anos. A situação só chegou ao fim quando a mãe se separou do agressor. Mas o estrago já estava feito e a vida de Alanna já estava virada de cabeça para baixo. Sua juventude foi conturbada. Ela virou usuária de drogas e até traficante. O casamento, marcado por agressões físicas e psicológicas, não durou.
Para se livrar das consequências do trauma, foi preciso ter fé para superar os desafios que, sozinha, ela não conseguia solucionar. Ela perdoou a mãe, que não a defendeu nos momentos de abuso cometido pelo padrasto. A partir daí, a tristeza sentida foi transformada em alegria.
Evelyn Higginbotham foi ainda mais longe. Ela vivia em uma família de aparência feliz e perfeita. Mas com apenas 3 anos de idade foi abusada sexualmente pela primeira vez. O agressor? O próprio pai. “Quando eu contei para a minha mãe, ela ficou com raiva de mim. Não acreditou e disse que eu tinha a mente suja.”
Ela não entendia que o comportamento do pai era uma agressão, mas soube que se tratava de abuso sexual quando conversou com a irmã e descobriu que ela também tinha sido violentada. “Eu comecei a tentar entender o motivo. Acho que alguma coisa aconteceu com ele na infância, não sei. Mas eu tinha que ter compaixão. Foi difícil, mas eu sabia que tinha que perdoá-lo. Sabia que, se ficasse com mágoa em meu coração, ficaria machucada para o resto da vida.”
O pai de Evelyn estava com Alzheimer nos últimos dias de vida. Ele não falava nem se movia. Ainda assim, ela foi até ele, sem julgamentos e sem acusações, e disse que o perdoava. “Eu tenho que agradecer a Deus, porque eu tive essa oportunidade de falar antes de ele morrer. De falar e de perdoar e ficar em paz.”
A postura de Dylan Farrow, filha adotiva de Allen, não é essa. Ao contrário, ela deixa claro o desejo de justiça em suas cartas e declarações. Evelyn, por sua vez, desconsiderou qualquer tipo de vingança e buscou a reconciliação. Não foi uma tarefa fácil, pois o trauma jamais será esquecido. Perdoar não é esquecer, mas escolher ser livre de raiva e rancor. É o poder de transformar todo o trauma em experiência e usá-la para fazer a diferença.
“Cada vez que dou conselhos, aprendo mais e me sinto mais forte”, contou Evelyn em entrevista ao programa The Love School, comandado pelos apresentadores Renato e Cristiane Cardoso. O perdão ajudou Evelyn a se livrar das consequências negativas que o abuso deixou. E deu forças para que ela pudesse ajudar outras mulheres que passaram pela mesma situação.
Dylan parece ter sofrido as marcas da agressão e da impunidade durante toda a vida. Ver o pai adotivo pagar pela violência descrita por ela pode contribuir na superação do trauma, mas não será suficiente. Mesmo que uma condenação seja feita, o que parece improvável, ela terá de buscar forças dentro de si para perdoar. E também usar a experiência vivida como motivação para se tornar mais forte, como fez Evelyn. O perdão tem uma importância fundamental no momento de superação. Mais do que isso, é indispensável para que a vítima consiga viver em paz e livre de sentimentos ruins.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA



Com o objetivo de levar alegria, fé e conforto às adolescentes que cumprem medida socioeducativa na UI Parada de Taipas, da Fundação CASA, integrantes da Associação das Mulheres Cristãs (AMC) realizou  uma grande festa no dia Internacional da Mulher com direito até a tratamento de beleza. 
A festa teve salgados, doces e refrigerantes, e foi embalada pelas belas canções dos músicos Isis Regina e Gibe, ex-integrante do grupo Originais do Samba, que fizeram a alegria das jovens. Porém, o que mais empolgou as adolescentes foi a oportunidade de realizar tratamento de beleza com limpeza de pele, corte de cabelo e serviços de manicure. 










Ao final, integrantes da AMC entregaram kits de maquiagem para todas meninas e um vaso de flores. Para a presidente da associação, Rosana Gonçalves Oliveira, o encontro é uma grande oportunidade de ajudar o próximo. “É uma alegria enorme estarmos aqui, onde temos a oportunidade de falar do amor de Deus”, disse a diretora, que também fez uma oração para cada menina presente na festa. 








A parceria com a Associação das Mulheres Cristã é feita por meio do Programa de Assistência Religiosa (PAR) da  objetivo é possibilitar aos adolescentes interessados, acesso a algum tipo de religião.
Para a encarregada técnica da Unidade, Débora Cristina Carone, a parceria é um bom exemplo na recuperação das jovens. “Esse trabalho é essencial para reinserir nossas adolescentes à sociedade”.
 


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A publicidade usa a mesma fórmula para vender todo tipo de produto:




A degradação da imagem feminina não é novidade na indústria do entretenimento. Há décadas, os filmes de Hollywood gastam milhões de dólares para mostrar atrizes como meros objetos sexuais. A publicidade usa a mesma fórmula para vender todo tipo de produto: moças em trajes curtos, corpos expostos e atitude vulgar. Em propagandas de cerveja, elas aparecem como “gostosas” e chegam a ser comparadas a frutas ou a pedaços de carne.


Já a publicidade de produtos masculinos explora a figura da “interesseira” ou da escrava sexual. Músicas com letras humilhantes completam a maioria das produções. A última polêmica envolvendo a desvalorização feminina em campanha publicitária ocorreu no fim de março, na Índia. Anúncios de um carro da marca Ford provocaram indignação no país, ao exibir mulheres amarradas dentro do porta-malas do veículo.


Em uma das peças, o italiano Silvio Berlusconi, que já se envolveu em vários escândalos sexuais, aparece mostrando um sinal de vitória. O material foi produzido e divulgado pela agência JWT India, uma unidade do maior grupo mundial de publicidade, a WPP.


Os anúncios surgiram poucos dias depois de a Índia aprovar uma lei mais rígida para punir crimes sexuais. O país enfrenta uma crise desde que a notícia do estupro coletivo e morte de uma estudante em dezembro escandalizou o mundo. A Ford India lamentou o incidente e disse que o material alvo de crítica não havia sido aprovado.


Pedidos de desculpas podem não ser suficientes para desfazer os problemas trazidos por essas campanhas. Em alguns casos, a propaganda ajuda a perpetuar a ideia de que a humilhação da mulher é algo normal. A desvalorização abre espaço para a banalização da violência doméstica. A hipótese se comprova no Brasil, que tem o sétimo maior índice de assassinato de mulheres entre 84 países, segundo dados do “Mapa da Violência de 2012”.


E o que dizer sobre moças que desejam ser símbolos sexuais? Iludidas pela mídia, muitas querem seguir padrões de comportamento e beleza distorcidos, que incluem regimes malucos e cirurgias plásticas arriscadas. As imagens pulicitárias ainda fortalecem a pornografia, pois usam os mesmos recursos estéticos dessa indústria.


A depreciação da mulher também explica o sucesso de livros e filmes em que as protagonistas acham que apanhar do companheiro é sinal de amor! Como nossas mães, filhas, irmãs e esposas gostariam de ser retratadas? Que atitudes valorizam a mulher? Publicitários e empresas deveriam pensar nessas questões antes de criar propagandas.



UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA


O Pastor GeraldoVilhena inicia o Evento fazendo oração da fé em favor
Dos internos, familiares e para todos os presentes. Em seguida apresenta o bloco de ajuda aos dependentes químicos, que estão ali para passar a experiência vivida no mundo das drogas e do crime, e responder toda a duvida que os internos tenham.



Amauri inicia seu testemunho dizendo que não está ali para criticar
Ninguém, e sim com o principal objetivo de fazer uma palestra esclarecedora.
Tem hoje 36 anos e começou a se envolver com drogas aos 11 anos de idade, provou todo tipo de droga que existe logo estava no trafico de drogas, armas e munição. Atualmente os traficantes não deixam
As mães sequer interar seus filhos, eles eliminam e somem com o corpo esquartejam e queimam. Ele diz que vários amigos seus já morreram nas mãos dos traficantes e DEUS tem livrado suas vidas para que tenham a oportunidade de ter um encontro com ele.





Lais comenta no seu depoimento que morou com sua família na rua debaixo da ponte, sua casa foi queimada pelos traficantes. Meu pai se drogava e roubava de dentro de casa para consumir drogas.
Eu pude ver que a droga transforma a pessoa em um verdadeiro
Monstro. Revela que seu pai tentou tirar a própria vida por varias
Vezes, ele sofria de uma depressão profunda. O salário da sua minha mãe era pagar as drogas que seu pai consumia. Foi para o mundo da prostituição e das drogas na seqüência. Para ela DEUS não existia, ela tentou matar seu filho ainda na barriga. E quando ele tinha apenas um ano tentou matar novamente, tudo por causa das drogas e do crime. Então percebendo que todos os que estavam com ela nas drogas e no crime foram mortos, pensou vou ser a próxima da lista. Então tomou uma atitude e foi buscar a DEUS na igreja teve um encontro com DEUS se libertou das drogas e ajudou seu pai a sair das drogas, hoje ele está liberto. Diz então DEUS mudou completamente minha vida, não espere mais jovens entregue sua vida a JESUS CRISTO.

Este jovem ajudou a sua família que estava perdida a encontrar-se com o Senhor Jesus.



Robson diz pelo que observamos a historia é sempre a mesmo o que muda é apenas o personagem, mais o sofrimento é igual para todos que se envolvem nas drogas e no crime. Muitos dos jovens entram neste mundo das drogas por simples curiosidade. Eu comecei a usar drogas aos 14 anos dentro da escola e para sustentar meu vicio comecei a roubar carro e moto.
Quando nos drogamos temos um ar de heroísmo para praticar
Qualquer delito, mas depois que o efeito da droga passa o vazio e.
Muito grande, nos sentimos um lixo. Infelizmente o encontro com DEUS somente acontece depois de um processo muito doloroso. Perdi uma parte de meu corpo para poder tomar uma atitude e deixar o mundo do crime. Quando acordou no Hospital sem um pedaço do corpo quem estava ao seu lado era sua mãe. Quando estamos nas drogas e no crime não pensamos nas conseqüências e muito menos em nossa família.


PERGUNTAS:
Adolescente pergunta:
Você já teve alguma over dose?
Robson responde:
Robson responde sim passei por duas over doses
Adolescente pergunta:
Você já matou alguém quando estava nas drogas e no crime?
Robson responde:
Não matei, mais presenciei a morte de um rapaz na biqueira.
Adolescente pergunta:
O que você sentia quando cheirava cocaína é uma sensação boa?
Robson responde:
Claro que a sensação e muito boa, por isto não foi fácil.
Libertar-me dela. Eu tinha tanta sede na cocaína que somente
De pensar nela eu sentia vontade de ir ao banheiro. De tanto
Que eu estava dependente da droga.
Obreiro pergunta:
Robson você colocou em risco sua família quando estava no crime?
Robson responde:
Sim coloquei em risco minha família, porque o crime eles são covardes.
Se não consegue te pegar, vão atingir sua família, isto é fato.
Obreira pergunta:
Robson qual a situação que ficou marcada relacionada
Com sua mãe enquanto você estava no crime?
Robson responde:
Sim esta cena ficou muito marcada na minha vida, eu roubei um carro.
E não sabia que era de um policial. Eles foram arrebentado a porta
Da minha casa já com o revolver no gatilho para me matar.
Minha mãe correu se colocou na frente do policial abriu a camisola
E disse para policial para matar ele vai ter que atirar primeiro em mim. Então os policias já percebendo o movimento lá fora na rua, não.
Atiraram em mim nem na minha mãe. A minha mãe colocou sua vida
Em risco por amor a mim.
Adolescente pergunta?
Amauri quantos dias você ficou drogado direto?
Amauri responde:
Sim fiquei muito louco por 08 dias consecutivos cheirando cocaína.
Robson faz uma pergunta para adolescente:
Qual seu sonho jovem?
Adolescente responde:
Construir uma família, possuir uma casa própria.
Robson então diz, eu tenho 43 anos e não vi ainda um cara.
Que tenha se aposentando no mundo do crime. Ou que esteja
Bem financeiramente.
Robson pede a ajuda de alguns adolescentes para mostrar o que
Conseguiu perder por ter se envolvido nas drogas e no crime.
Ele tira sua prótese na perna, pois perdeu metade da perna.
Quando se drogou muito e foi andar de moto no caminho
Sofreu serio acidente e acordou somente no leito da UTI
De um Hospital sem a perna e perdeu também o sonho de ser
Jogador de Futebol. Robson diz que teve a mesma rebeldia
Que vocês possuem e fala com propriedade o preço a ser
Pago é muito alto. Eu tenho a maior humildade com vocês
Transforma está vontade de fazer o mal em fazer o bem, para.
Ver o que DEUS pode fazer em suas vidas jovens.



Ele faz uma oração em favor dos internos e suas famílias.






Em seguida foi servido bolo e refrigerante a todos ali
Presentes.








Foi um Evento maravilhoso a experiência levada
Pelo bloco de ajuda aos dependentes químicos, foi.
Muito importante para os adolescentes pensarem
Muitas vezes antes de entrar por esta porta chamada
Drogas.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Por que pagamos impostos?

Por que pagamos impostos?

Saiba a que se destina o dinheiro arrecadado, desde os tempos bíblicos








O Império Romano se expande cada vez mais e já chegou ao povo judeu. É característico desse exército não destruir a população local conquistada, ao invés disso, eles cobram impostos. Por isso, cada judeu deve cumprir a sua obrigação de pagar os tributos devidos para os romanos.
Caminhando por Carfanaum, Jesus viu na coletoria de impostos o cobrador Mateus. O rapaz também era judeu, mas trabalhava para os romanos. A sua escolha o fazia repudiado pelo seu povo – Jesus sabia disso, e sabia que Mateus precisava de ajuda.
Voltando-se para o cobrador, Jesus simplesmente pediu para que O seguisse. Foi o que Mateus fez.
O surgimento dos impostos
Os Estados – assim como o Império Romano, citado acima – têm muitas obrigações para cumprir com a população e com outros Estados. No caso da população, por exemplo, ele precisa prover bons serviços de saúde, segurança, educação, entre outros, e isso tem um custo. Para pagar esses valores, o Estado retira da população, por meio de impostos.
Entretanto, nem sempre os tributos arrecadados retornam para a população em forma de bons serviços. No Egito Antigo, por exemplo, os impostos sobre uma pedra preciosa (chamada Pófiro) era garantia de muito luxo para a rainha Cleópatra em seu palácio.
Avançando um pouco no tempo, precisamente no período feudal, era muito comum os servos (camponeses) habitarem as terras dos senhores feudais (que eram ricos e tinham poderes bélicos), mas, para isso, precisavam pagar os tributos com trabalho e mercadorias. Segundo o historiador Georges Dyuby, quanto mais próspera a comunidade, maiores eram os impostos, e isso gerava muitas revoltas populares.
Obviamente, o sistema feudal foi à falência, mas o conceito principal – de criar um poder, que cobrasse impostos e revertesse em favor de todos – foi transferido para os governos modernos, em forma de países.
Contudo, a maneira de se cobrar o imposto mudou com o passar dos anos. No século 15, em Florença, na Itália, por exemplo, um tipo de cobrança parecido com o que temos hoje surgiu entre os cidadãos. A diferença é que não era calculado sobre a renda, mas sobre a capitalização.
Na Grã-Bretanha, no século 17, os impostos financiaram muitas guerras entre a Inglaterra e a França. Esse tipo de imposto já não era cobrado sobre a capitalização, mas sim sobre a renda dos ingleses.
Porém, o estadista britânico William Pitt modificou o cálculo da taxa, que passaria a ser sobre as despesas. Então, não importava o tamanho da renda, porque a cobrança era feita sobre o quanto se gastava – um imposto que ficou conhecido como Income Tax. Esse sistema também foi adotado por outros países, um deles foi a Alemanha.
Mas a inspiração para o modelo de imposto cobrado no Brasil hoje veio da França, e surgiu em 1916. Nesse sistema, o contribuinte apresenta uma declaração e é calculado um primeiro imposto, conforme a origem de cada rendimento, havendo também a possibilidade de um imposto complementar.
De acordo com os cálculos do Impostômetro – da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) –, que mede a arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais, os brasileiros pagaram o valor recorde de 1,7 trilhão de reais em impostos em 2013.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA


 Sábado animado na Fundação Casa Bom Retiro, com a presença dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. com um propósito não somente de levar atividades, mais também momentos de fé. para dar inicio ao evento esteve presente Pastor Geraldo vilhena, Coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo.  com uma palavra de fé . As drogas tem destruído nossa sociedade, a única solução e ter um encontro real e verdadeiro com Deus, muitos jovens aqui tem dificuldades de largar as drogas, a maior delas e as amizades, que só levam para ruína que arrastam para as drogas e o crime. Um exemplo o ouro está todo sujo , passa por um processo e começa a brilhar, hoje em dia tem muitos obreiros e Pastores que um dia estiveram no mundo do crime, mais hoje são pessoas transformadas. Disse ele.


Dando seguimento ao evento foi a vez dos palestrantes, que deram orientações de como ficar longe das drogas, Robson de Freitas ex-usuário de drogas, conta que tudo começou no tempo de escola com 13 anos por pura curiosidade,  usou todos os tipos de drogas, disse ele : Essa disposição que vocês jovens tem para usar as drogas , invertessem para o lado do bem,  com certeza suas vidas seriam diferente. Por que você não pega uma caixa de sorvete e vai vender , para ajudar sua família  seu pai se hoje você chegar com um dinheiro roubado e for 100 mil ele irá ficar triste, mais se hoje você chegar com 100 reais que você trabalhou ele irá sentir muito orgulho de você. Deus pode transformar , mais tem que haver um querer da sua parte, jovem se você, não está valorizando a sua vida. Então valoriza a da sua família, você ouve o amigo, e não ouve a mãe e o pai. finalizou ele.







Pastor Geraldo vilhena Pergunta: Amauri por trás das drogas existe uma força do mal ? Ele responde: Com toda certeza  está força do mal que impulsiona  a fazer as coisa erradas. mais o que adianta os jovens estão aqui na Fundação Casa,  o projeto ele é ótimo, mais não é suficiente, para arrancar a força do mal . mais se junto com a Fundação Casa, e o projeto da IURD,  você der ouvidos, a sua vida muda.

 Após as palestras, o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários fizeram uma oração para que os jovens e famílias, tivesse uma libertação dos espírito que dão vida do desejo de usar drogas.


E para a alegria dos adolescente foi servido muito bolo com refrigerante. e não somente isso mais muito sorvete para todos e cesta básica para as famílias. o evento encerrou com um atendimento as famílias, e todos os funcionários da casa agradeceram a presença da IURD.









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