terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

IURD, uma manhã de sol junto com uma fé quente na Fundação Casa de Itaquaquecetuba.

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Foi em uma manhã de domingo, com um sol maravilhoso a temperatura de 38 graus. O pastor Geraldo Vilhena e os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus começaram um evento com uma oração da fé em favor dos internos e famílias na Fundação Casa de Itaquaquecetuba.

O diretor da casa, agradece a presença da Igreja Universal do Reino de Deus e fala que o trabalho realizado nesta Fundação Casa e de muita importancia, para os jovens internos e famílias.


O pastor Geraldo Vilhena apresenta os integrantes do Bloco de Ajuda aos Dependêntes Quimicos e explica qual é o objetivo deste bloco.

Primeiro: Atravez da palestra o bloco ensina as pessoas que nunca usaram DROGAS nem se aproximar delas.

Segundo: As pessoas que estão usando são ensinados a parar imediatamento pois nas palestras e mostrado também as sequelas na vida dos usuários.

Terceiro: E ensinado que por traz dos vícios existe uma força do mal que escravisa as pessoas.



Amauri começa a palestra falando sobre seu envolvimento

Com as drogas, começou aos 11 anos de idade dentro da Escola.

Os amigos ofereciam as drogas ele experimentou a maconha

Depois foi para outros tipos de drogas, consumiu todos.

Os tipos de drogas existentes e misturava droga com bebida.

Quando percebeu já tinha se transformado em um traficante de drogas , armas e munição foi gerente de boca de trafico, contratava garotos de 11 anos de idade para trabalhar no trafico de drogas.

Permaneceu no crime por 10 anos.





Marta Alves ex-sensitiva explica o que existe muitos trabalhos de bruxarias para destruir famílias atravez dos vícios.

Cristina se apresenta ela hoje com 42 anos, nasceu no mundo das drogas e do crime, com oito anos de idade passava a noite.

Enrolando cocaína junto com sua mãe. Comenta que fez de tudo

Roubou, matou se prostituiu, ou seja, tudo que não prestava.

Ela já havia feito. Aos 13 anos sua mãe a vendou para pagar

Divida de drogas, pois era muito viciada e não tinha limite.

Para consumir drogas. Foi pressa e uma garota quis se engraçar com ela, então a noite ela rasgou o rosto dela com uma caneta.

A sua mãe foi morta pelos traficantes por causa das dividas

Que tinha para com eles, mataram , esquartejarão e a queimaram

Não sobrando quase nada do corpo.

Para completar seu depoimento ela diz esta vida não leva

A nada para ninguém que se envolve por ela.

E que tem a certeza da mudança de vida por parte dos adolescentes.



Elza ela é mãe de usuário de drogas, e diz que é muito triste saber que estamos perdendo nossos filhos para as drogas uma situação muito revoltante. Ela esta há exatamente 10 anos lutando pela libertação

Do seu filho, ele começou a envolver-se com as drogas aos 14 anos.

Depois de muito buscar na Igreja pela vida dele, hoje ele esta deixando.

As drogas estão sendo transformadas pela ação de DEUS.



Nelma tem 55 anos revela que hoje esta colhendo os frutos

Dos vícios nas drogas, sua atuação no mundo do crime.

Fugiu de casa e começou a se prostituir e para agüentar

A vida fácil começou a se drogar e também a traficar.

Consumia todo o tipo de droga, misturava com bebidas fortes.

E diz que o pior de tudo foi perder a sua dignidade, foi pressa.

Ficou envolvida com um traficante e quando ele quis casar-se

Com ela, resolveu fugir.

Hoje mesmo tendo aceitado Jesus Cristo, pois ele trabalha em nossa alma, sua salvação e fato, mas os males causados a seu corpo não tem volta e hoje esta colhendo os resultados, tumores no cérebro, na mama.

Esta fazendo tratamento de quimioterapia e passou por duas cirurgias

Grandes. Ela acreditava que para seu caso não havia mais jeito , foi quando os traficantes tentaram mata-la em Campinas.

Voltou para São Paulo e aceitou JESUS CRISTO como único

Salvador e redentor de sua vida. Ela diz que se não tivesse tido um encontro com DEUS nesta ocasião , certamente não estaria ali para

Dar seu testemunho de vida.



Robson

Diz que esta ali para tirar uma idéia diferente com os adolescentes

No sentido único de ajudar, pois a historia é sempre a mesma.

O que muda e somente o personagem.

Começou aos 13 anos por simples curiosidade dentro da escola,

Os amigos estavam sempre oferecendo a droga então provou

Pela primeira vez a o pó branco a cocaína e gostou da sensação

Que ela trouxe. Para sustentar o vicio começou a roubar dentro

De casa e depois carros e motos. Passou por vários sofrimentos

Perdeu sua família a liberdade e seu caráter. Hoje está liberto

Aceitou a JESUS CRISTO esta em uma situação gratificante

Colhendo os benefícios de sua atitude perante DEUS

Robson afirma que as famílias dos adolescentes já não acreditam na mudança deles. Mas nós acreditamos na recuperação de cada um de vocês, pois caso contraria nem estaríamos aqui e por justamente ter estado do mesmo lado que vocês estão hoje.

O mundo do crime não é para qualquer um, o correto e pegar esta habilidade para crime e para drogas e usa-las para fazer o bem.

A outras pessoas. Ele chegou a agredir sua própria mãe e depois

Ficou muito arrependido, pois quando estamos loucos.

Por causa da droga nos tornamos verdadeiros monstros

Ele afirma não somos mais do que ninguém, todos temos o livre arbítrio para tomar as nossas decisões. Somente através da atitude

Da entrega de suas vidas a DEUS poderão ver a diferença em suas vida.





Noel Fernandes obreiro da IURD fez uma oração de libertação no final da palestra.


Aproveitando o momento Robson de Freitas mostra para todos o que as DROGAS fizeram em seu corpo. (VEJA NO VIDEO)


Neste evento os voluntários da IURD cortaram o cabelo das famílias dos internos.



Os voluntários da IURD, doaram para este evento aproximadamente doze bolos e refrigerantes para toda a Fundação Casa.



Nesta foto os voluntários chegando trazendo bolos para todos









O evento acabou com uma partida de futebol entre IURD X FUNDAÇÃO CASA, com direito de ganhar medalhas (VEJA NO VIDEO)

IURD uma Palavra pode mudar a sua vida.


Infância de vícios, revolta e abuso sexual

Alanna teve um lar desestruturado e enfrentou momentos difíceis em sua vida, mas reverteu a situação

A infância de Alanna Lucila Vaz, de 31 anos, foi bastante triste. Aos 5, ela sofreu abuso sexual por parte do padrasto. Aos 9, essas práticas foram descobertas pelo irmão, mas ao invés de protegê-la sua mãe a agrediu violentamente, acreditando ser mentira.


Os abusos continuaram por anos e Alanna teve que conviver com a violência dentro de casa, vendo o padrasto agredir sua mãe diariamente. Esse sofrimento só teve fim quando ambos se separaram. Revoltada, ela se tornou usuária de drogas e bebida aos 13 anos. Com 15, Alanna e a mãe já comercializavam drogas juntas. Para manter o vício, a jovem passou a se prostituir.


Aos 17, ela conheceu um rapaz com quem se casou na esperança de mudar de vida. Conseguiu se afastar dos vícios, porém viveu 10 anos em um casamento conturbado. "Trabalhávamos durante o dia e nos drogávamos à noite. E assim foi durante 3 anos, sem dormir", diz Alanna.


Ela decidiu se separar, mas o marido não aceitava o divórcio e passou a ameaçá-la. "Quando me separei, ele voltou a me incomodar, dizendo que já tinha escolhido até o terreno onde me enterraria", relata.


Na semana em que foi jurada de morte, a jovem decidiu ir à Igreja Universal buscar ajuda. "Eu cheguei à IURD pedindo socorro a Deus, pois não aguentava mais sofrer", conta.


Ao participar da Corrente de Libertação, ela alcançou uma grande transformação em sua vida. Há 2 anos na IURD, Alanna foi liberta dos vícios e de toda a mágoa e rancor que tinha da família. "Na Igreja, conheci a verdadeira alegria: a que vem do Espírito Santo", testemunha.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A mente de um psicopata


Eles agridem, torturam e matam sem arrependimento. Com total falta de compaixão por outras pessoas, o remorso é um sentimento que não existe em suas vidas. São considerados assassinos sem perdão, até porque nunca carregam o peso da culpa, matam por matar. A frieza presente nos atos de violência que cometem, normalmente, se reflete no momento em que são encontrados pelas autoridades. Foi o que ocorreu quando policiais prenderam Adelson Aparecido Thomaz, conhecido como "Paraná", acusado de matar friamente, após rápida discussão, um policial militar e deixar outro paraplégico em frente a uma casa noturna no centro de São Paulo, em 21 de novembro do ano passado. Descrito pelos agentes que o capturaram no último dia 27 como uma pessoa sem nenhum tipo de valor moral e incapaz de se sentir arrependido pela brutalidade do crime, "Paraná" pode ser mais um exemplo de indivíduo psicopata, portador do transtorno de personalidade antissocial.

Um experiente investigador da Equipe de Homicídios da Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo ficou impressionado com a frieza e a falta de culpa do acusado ao falar sobre o crime. "Pelo que conversamos, ele não está arrependido da morte. Só se arrepende de ter atirado em dois policiais porque isso deixou a situação dele mais complicada. Só por isso. Mas não se arrepende de ter matado", relata. Segundo o investigador, a falta de reação ao ser surpreendido pela polícia também comprova a frieza do acusado. "Quando entramos na casa onde estava escondido, ele já deitou no chão. Não esboçou reação, não falou nada. Simplesmente deitou no chão. Isso não é comum. Normalmente quando prendemos alguém, essa pessoa fala alguma coisa, se justifica ou até tenta fugir. Ele não se mexeu", lembra.


Apesar de ser cedo para dizer que "Paraná" é psicopata, o psiquiatra forense José Taborda, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, diz que o sentimento de arrependimento de um indivíduo que comete um crime está diretamente ligado à estrutura de caráter dele: "Essa frieza e a falta de remorso geralmente aparecem em pessoas que fazem parte do grupo dos psicopatas". Segundo ele, não há um perfil fixo dessas pessoas. "Há vários tipos, uns mais sádicos, outros que cometem crimes do colarinho branco. Mas a postura em comum é que eles não se importam com os outros. Tudo gira em torno do seu próprio umbigo", destaca.

Por essas e outras características, o psiquiatra forense Fernando César destaca que a maioria dos serial killers (assassinos em série) apresenta esse transtorno. "Essas pessoas não se importam com o sofrimento que trazem às vítimas ou às suas famílias. Por isso, é muito difícil negarmos que quase todo serial killer é psicopata, mas nem todo psicopata vira um assassino", explica. Um estudo do Instituto de Neurociência Cognitiva dos Estados Unidos comprovou que psicopatas têm dificuldade em nomear expressões de tristeza, medo e reprovação em imagens de rostos humanos. É como se eles não conseguissem sentir e ver esses tipos de sentimentos.

César afirma que a motivação do serial killer é o encanto de matar, comumente aliado ao prazer sexual. "Frequentemente, antes ou após o homicídio, o serial killer pratica sexo com a vítima. Matar o excita. Mas há os que matam sem violentar. Em todos os casos, o que há de comum é o prazer em matar", diz. O grande ponto de consenso entre os especialistas é a crueldade. Esse tipo de comportamento, presente na maioria dos casos famosos de serial killers, é que aponta para a psicopatia. "As pessoas comuns, quando cometem alguma brutalidade, se arrependem, pois conseguem se colocar no lugar do outro. Ou até mesmo porque têm freios morais ou religiosos, sabem que o que fizeram ‘não foi certo’. O psicopata não. Ele não liga para a moral ou o inferno. Para ele, isto são só palavras que não existem em seu dicionário", completa.


Um dos casos de assassinos em série de maior repercussão no Brasil foi o de Francisco de Assis Pereira, chamado de "Maníaco do Parque", que estuprou, torturou e matou pelo menos seis mulheres e atacou outras nove em 1998. Ele atacava suas vítimas no Parque do Estado, a zona sul de São Paulo. Para atrair as mulheres, dizia ser um caça-talentos de uma agência de modelos e as convencia a subir em sua moto para uma sessão de fotos com tema ecológico. No parque, as estuprava com violência e as estrangulava com uma corda. Foi condenado a 270 anos de prisão.



O psicopata age sem muitos motivos. Sua versão da história "não cola", apesar de ele até inventar alguma explicação. Segundo o especialista, ele comete crimes "por pouca coisa" ou mesmo sem razão. Francisco das Chagas Rodrigues de Brito é outro exemplo brasileiro do ponto a que pode chegar uma pessoa assim. Brito é acusado de matar 30 meninos no Maranhão e dois no Pará, entre 1991 e 2003. O caso ficou conhecido como o dos "meninos emasculados", porque o criminoso extirpava os órgãos sexuais dos jovens. Até agora, Brito foi condenado a 237 anos de prisão.

Ré confessa, Suzane von Richtofen é outro caso de psicopata que se livra de quem coloca obstáculos em sua vida. Ela foi declarada cúmplice do assassinato dos próprios pais, Marisia e Manfred, cometido a golpes de barras de ferro em 2002. O casal era contra seu namoro com Daniel Cravinhos, outro envolvido no crime. Enquanto ele e seu irmão Cristian matavam os pais dela no quarto, numa casa de luxo da zona sul de São Paulo, Suzane os esperava na sala. Foi sentenciada a 39 anos de prisão. Quando indagados sobre a chance de ressocialização desses psicopatas assassinos, os especialistas são taxativos: não há.


Psicopatas que não gostam de sangue

A maior parte dos psicopata

s – ao contrário do que se imagina – vive aparentemente muito bem em sociedade, é educado e simpático. Muito além daquela imagem de assassino sanguinário, a maioria dos portadores desse transtorno nunca vai matar ni

nguém. Isso não quer dizer que não vão manipular ou mentir. Muito pelo contrário, eles se tornam estelionatários, falsários, chefes autoritários e até mesmo políticos de grande carisma e pouco moral. De acordo co

m estudo feito por uma equipe de psiquiatras norte-americanos, 3,9% dos profissionais que ocupam cargos altos em empresas apresentam traços psicopatas. Isso significa que ele pode ser seu vizinho, seu irmão ou seu melho

r amigo.


O caso de Marcelo Nascimento da Rocha (foto ao lado), que fingiu ser Henrique Constantino, her

deiro da companhia aérea Gol e até chegou a dar entrevistas ao vivo se passando pelo personagem, é um exemplo desse tipo de psicopata. Durante toda a vida, Rocha assumiu 16 identidades falsas e conseguiu ter sucesso nos golpes aplicados usando a maioria delas. O picareta mais célebre do país inspirou o

livro e filme "Vips - Histórias Reais de um Mentiroso", da escritora Mariana Caltabiano, onde ele relata todas as fantasias e golpes que aplicou. Hoje o falsário cumpre pena por estelionato.



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