sexta-feira, 7 de março de 2014

Fala voluntário da UNIVERSAL





Uma das formas que os " VOLUNTÁRIOS DA UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA" , ( equipe coordenada pelo pastor GERALDO VILHENA), desenvolve o trabalho evangelístico é através do TEATRO, o qual aborda através da linguagem visual, temas inerentes ao ser humano em condição desfavorável naquele momento, como conflitos existenciais, família, desajustes que os levam a cometer delitos, envolvimento com más companhias, levando-os ao caminho das drogas, tráfico e assim sucessivamente, chegando por vezes ao limite máximo e até mesmo no fundo do poço, sem perspectivas futuras. O teatro leva um lenitivo aos jovens, possibilita visualizarem o que há por trás de todo sofrimento humano. Enxergando o invisível, veem a possibilidade de transformarem suas vidas, através de uma Palavra Amiga, a Palavra de Deus, que não muda, mas que transforma, através de atitudes provenientes deles mesmos. Essa é a fé prática, que promove mudanças, e até aquilo que era para dar errado já deu certo.

“Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.”





“Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.” A frase do poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare reproduz exatamente o efeito desse sentimento negativo, que é alimentado pelas más lembranças e que provoca até reflexos na saúde. Pessoas ressentidas comumente sofrem de gastrite nervosa, úlcera e tem mesmo mais disposição para desenvolver o câncer. Compromete a autoestima e prende permanentemente a pessoa no papel de vítima, impedindo a superação do problema. Além disso,estudos recentes mostram o impacto de sentimentos negativos, como a mágoa e o rancor,no sistema cardíaco.A psicanalista Lindalva Moraes explica que a pessoa ressentida sente necessidade de alimentar a dor, fortalecendo a posição de injustiçada,e confirma que esses sentimentos negativos podem acabar influenciando numa piora da saúde, colaborando para o aparecimento de sintomas físicos e até de doenças graves, como o câncer. “Isso só começa a mudar quando a pessoa passa a analisar a situação, tentando entender se teve alguma culpa naquilo que aconteceu. O questionamento é o primeiro passo,depois é tentar abstrair o sentimento negativo”,diz.Segundo o professor de Psicologia Júlio Rique Neto, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), existem diversas formas de controlar a mágoa, mas somente o perdão é capaz de fazer as pessoas realmente superarem esses anseios. “Mesmo aquelas que têm o sentimento de vingança, não se sentem melhor depois que quem lhes fez mal paga por isso. O ressentimento não passa”, explica. “Se existe alguém que conseguiu superar uma situação de traição sem perdoar, não conheço, nunca passou pelo meu consultório ou respondeu às minhas pesquisas”, enfatiza o pesquisador,que desenvolve estudos sobre o desenvolvimento sociomoral e o perdão.A estudante de nutrição Jéssica da Silva, de 19 anos, conseguiu aliviar a mágoa perdoando o namorado. Quando era mais jovem se relacionou com um homem mais velho que a magoou intensamente. O namorado pediu perdão, conseguiu reconquistar o coração da jovem e hoje os dois estão juntos há mais de 1 ano. “Quando a pessoa mostra arrependimento verdadeiro, a gente consegue perdoar. O perdão também faz bem para quem está sofrendo. É um recomeço. E nós dois conseguimos superar a situação”,conta.O Forgiveness Institute (Instituto do Perdão) da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, se dedica a estudar cientificamente os benefícios do perdão e defende a prática. O psicólogo Robert Enright, uma das autoridades no tema, explica que quando uma pessoa perdoa,ela exerce o aprendizado da virtude moral. “O perdão é como a paciência, bondade, justiça e o respeito. Em todas essas virtudes, não existem pré-requisitos para oferecê-las. A pessoa não precisa ser justa para receber lealdade, por exemplo. E o mesmo funciona para o perdão.Nós podemos oferecê-lo aos outros sempre que desejarmos. O perdão é incondicional,assim como a justiça”, diz. Patrícia da Silva Armani, prima do eletricista brasileiro Jean Charles (que foi morto injustamente pela polícia de Londres há 6 anos), confessa não saber se perdoou a chefia da Scotland Yard e os policiais que mataram o primo. “Eu tentei superar. Nos últimos anos tenho evitado pensar nisso. Quando eu lembro, a dor volta. Não sinto rancor dos policiais, afinal eles estavam cumprindo ordens do Ian Blair (chefe da polícia londrina na época). Dele eu guardo mágoa”, diz. Segundo Enright, não é fácil perdoar qualquer tipo de erro e muitas pessoas não conseguem perdoar injustiças terríveis, como no caso do assassinato de um ente querido.
A norte-americana Robin Casarjian foi estuprada quando era jovem e, apesar da violência que sofreu, lutou para conseguir superar o rancor que sentia pela situação. “O que muitas vezes as pessoas não entendem é que perdoando estamos fazendo um favor a nós mesmos. O perdão serve para nos libertar da prisão emocional da raiva, ressentimento e infelicidade. É um presente que damos a nós mesmos”, destaca Robin, que se tornou terapeuta especializada no trato de preconceitos e raivas e escreveu “O Livro do Perdão — O Caminho para o Coração Tranquilo”. O estudo científico sobre o perdão explodiu na última década e pesquisas mostram que pessoas que perdoam sofrem menos ansiedade e depressão. Segundo Robin, durante recente Reunião Anual da Sociedade de Medicina Comportamental dos Estados Unidos, uma pesquisadora da Duke University Medical Center afirmou que os benefícios do perdão estão correlacionados com o aumento da função imunológica em pacientes com o vírus HIV. Além de dar a sensação de liberdade, como afirma Robin, o ato de desculpar pode fazer muito bem à saúde de quem consegue realizá-lo. Segundo o professor da UFPB, pessoas que sofrem de estresse cardíaco após uma grande decepção restauram as funções do coração depois que conseguem perdoar o outro, assim como as que tinham alterações de pressão, retomam o ritmo normal após relevarem o rancor e perdoarem. “O perdão reestabelece o controle emocional e físico do corpo, além de reabilitar a dignidade e o bem-estar da vítima”, afirma. O operador de telemarketing Péricles de Souza Macedo, de 19 anos, acredita que esse sentimento negativo realmente afeta a saúde. “Quem guarda ressentimento fica doente, faz mal para cabeça e para corpo. É muito ruim”, diz. Ele se considera uma pessoa que sabe perdoar e lembra que já exercitou a prática algumas vezes na vida. “Descobrimos que as pessoas que foram tratadas injustamente tendem a ter menos energia se não perdoarem. Perdão adiciona vitalidade, acrescenta alegria, e isso tem um efeito positivo no sistema cardiovascular já que a raiva incessante é prejudicial”, relaciona o psicólogo Robert Enright. A última pesquisa feita na Universidade de Wisconsin mostra que quem perdoa apresenta um grande crescimento da autoestima e da esperança no futuro. Os resultados serão explicados no próximo livro do estudioso chamado “A Vida Perdoa”, que será lançado em breve pela Associação Americana de Psicologia. No outro lado, para ser verdadeiramente perdoado, primeiramente a pessoa que cometeu a injustiça deve se arrepender do erro que cometeu. “Se queremos o perdão do outro é importante assumir total responsabilidade por aquilo que fizemos, pedir desculpas e tentar fazer as pazes. Mas a decisão de perdoar ou não cabe a outra pessoa”, explica Robin. A terapeuta destaca ainda que mesmo quando o pedido de desculpa não é aceito, a pessoa precisa trabalhar o autoperdão, para entender o que a levou a cometer aquele comportamento negativo.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA


Nesta última quinta feira, o Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos da IURD estiveram presentes, na Fundação do Brás ui-36 realizando um debate sobre drogas e suas conseqüências
Para da início a palestra, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração, na qual abençoou a unidade, e os adolescentes. E deu uma palavra de otimismo “você sabe a diferença entre o sábio e o inteligente? O inteligente ele apanha para apreender, e o sábio apreende vendo o inteligente apanha. É assim na nossa vida também, temos que apreender com os erros e jamais cometer novamente, as drogas e um deles, e foi por isso que trouxemos o bloco de ajuda aqui hoje, para que você apreenda com os erros deles, e siga somente os bons exemplos, Seja sábio fique longe das drogas! Após a palavra de otimismo chamou o bloco para dar andamento no debate.

Amauri começa o debate, fazendo a seguinte pergunta, porque lá fora, o cara fica parecendo um mostro? E aqui fica bonzinho? E que por detrás da valentia existe um mal agindo, e continuou, fiquei dez anos no mundo do crime, fiz parte de facção do crime,

Nelci Paiva pergunta: Amauri quais foram suas experiências com as drogas?
Amauri responde: Passei maus bocados por causa das drogas já experimente de tudo até êxtase, Quando a droga entra no organismo ela faz uma devastação, você perde totalmente a noção do que é certo ou errado, eu cheguei em um nível bem perto da morte.

José Maria Brito Pergunta: É você Cristina como foi a sua experiência com as drogas?

Cristina responde: Passei pelo vale da sombra e da morte. Vivi um inferno, já passei pela Fundação Casa porque matei um policial, a minha experiência com as drogas foi a pior de todas já tomei até back, Em certas loucuras eu matava pelo simples prazer, sentia até gosto de sangue na boca,
Adolescente pergunta: Sra Cristina qual foi o momento mais difícil da sua vida?
Cristina responde: Foi quando vi minha mãe ser esquartejada pelos bandidos cortaram ela em pedaços e atearam fogo. Pois ela também era do mundo do crime.
.Adolescente pergunta: Qual foi sua motivação para sair do mundo do crime?
Amauri responde: Quando todo mundo falhou e eu cheguei no fundo do poço, foi ai que eu entreguei minha vida , parei e pensei, pode ser que eu não tenha a próxima vez.
Cristina disse: fui para a IURD, por causa dos meus filhos, pois não queria para eles a mesma vida que tive, eu entrei e falei, Deus muda minha vida. Pastor Geraldo pergunta: Amauri você já chegou a maltratar sua família? Ele reponde: Apesar do cara estar na vida louca , o crime condena bater em pai e mãe.
Adolescente pergunta para Cristina: A Senhora depois da morte da sua mãe pensou no suicídio? Não mais vi muita das vezes minha mãe após sua morte com uma capa preta. Tinha pesadelos quase que todos os dias. Em seguida, quem deu seu depoimento foi Sra Elza que tem um filho nas drogas, ela representa a dor e sofrimento de cada mãe dos adolescente, falou que seu filho ficou durante sete anos sem falar com ela, e da luta incansável que trava todos os dias , para salvar o seu filho do mundo das drogas.
Para finalizar, cada um mostrou como saiu do mundo das drogas, que não e da noite pro dia, tem que haver uma persistência da parte de cada um, mais quando Deus entra na batalha, se vence a guerra.

Para finalizar Amauri da Força Jovem Dose Mais Forte da Zona Sul que faz parte também do Bloco de Ajuda aos dependêntes Químicos fez uma oração para liberta os jovens internos da Fundação Casa das DROGAS.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Qual modelo ou padrão de vida você julga digno de ser imitado?

O que você veste atrai ou repele?

Qual modelo ou padrão de vida você julga digno de ser imitado?







Vivemos em uma época em que é comum as pessoas usarem o corpo a seu favor para mostrar a imagem de que são bem-sucedidas. A ideia geral é que quanto mais você o mostra para as outras pessoas, mais provoca os olhares alheios e é mais feliz.
A cantora norte-americana Rihanna, por exemplo, usa roupas ousadas, frequentemente, com muita pele à mostra e atrai homens e mulheres. Mas engana-se quem pensa que este jeito de se vestir é o preferido da maioria dos homens.
Uma recente pesquisa divulgada pelo jornal Daily Mail, na Inglaterra, mostra que os homens preferem mulheres que “cobrem mais” o corpo. Ao contrário do que muitos poderiam pensar, o levantamento mostra que as mulheres que apostam em roupas muito ousadas intimidam os homens.
Os resultados mostram que 45% dos britânicos preferem os looks mais elegantes e discretos, enquanto apenas 31%, as roupas reveladoras. Outros 17% disseram não se importar com o vestuário de uma potencial pretendente.
O bispo Renato Cardoso, no blog Intellimen, afirma que todos nós nos moldamos a algum modelo ou padrão ao qual aspiramos. “As mulheres nas capas das revistas são apresentadas como padrão de beleza. As propagandas em todos os meios anunciam ‘o melhor’, ‘o ideal’, ‘o mais moderno’, o novo produto ou serviço ou estilo de vida para as pessoas.”
Ele alerta que nem sempre nos fazemos perguntas como: “Preciso sofrer com dieta atrás dieta, pílulas de emagrecer e cirurgias plásticas para parecer com aquelas modelos ‘photoshopadas’? Se eu não vestir a roupa daquela grife, estarei realmente fora da moda? Aquele homem ‘de sucesso’, que é expert nos negócios, mas um fracasso no casamento, é mesmo um padrão para a minha felicidade?”
De acordo com o bispo Renato, é nessas horas que temos que utilizar nossa inteligência para questionamentos mais profundos a respeito do assunto para chegarmos às nossas conclusões. “Quando você desperta para o fato de que tem seguido não apenas um, mas vários modelos e padrões na sua vida, então você pode usar sua inteligência e julgar se eles são dignos de ser imitados.”

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA 


 Foi realizado nesta última Quinta Feira uma palestra sobre drogas e outro tema abordado Começar de Novo. Palestra realizada pela voluntária Ana Alves que pertence a Igreja Universal do Reino de Deus. Palestra Começar de Novo foi colocado a questão das drogas os prejuizos para saúde,seus riscos e consequências, problemas de relacionamento com a família, baixa produtividade,mudança de humor,agressividade,tristeza, falta de interesse em geral.Começar de Novo:Os 5 prncipais pontos para ter um novo recomeço: DEUS a frente de tudo - FÉ / ação/direção - Meta de determinação - não perder o foco / não desviar atenção, persistencia - nunca desistir / porque sem luta não há vitoria/conquista do objetivo. Os jovens intenos tiveram a oportunidade de falar seus sonhos e seus objetivos. E foram os internos muitos participativos.


 


Este presente também o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo onde teve oportunidade de falar para os jovens, que para os seus sonhos serem realizados, é necessário eles terem um encontro com o Senhor Jesus. Finalizou fazendo uma oração.


quarta-feira, 5 de março de 2014

A história de Ross Bennett poderia estar estampada em diversas páginas policiais dos jornais norte-americanos.

Qual notícia você ouviria a meu respeito?

Confira como o norte-americano Ross Bennett encontrou um caminho alternativo à violência que o atormentava








A história de Ross Bennett poderia estar estampada em diversas páginas policiais dos jornais norte-americanos. O seu desejo de ferir pessoas e até mesmo de se machucar seriam motivos suficientes para fazer dele mais um criminoso daquele país. E poderia levá-lo a cometer homicídios ou guiá-lo para o caminho do suicídio. Poderia. A trajetória de Bennett era marcada por drogas, depressão, raiva e insatisfação, mas tomou um rumo bem diferente do que ele mesmo imaginava para si. Por isso, hoje a reviravolta na vida desse rapaz estampa a capa do jornal por bons motivos.
Bennett nasceu em Houston, no Texas, nos Estados Unidos, e sempre teve pensamentos muito violentos. Os pesadelos faziam parte da sua rotina atormentada e paranoica, repleta de confusões e delírios. Por diversas vezes, acreditou que estava morrendo ou que havia sido envenenado. Em um determinado momento, chegou a pensar que tinha uma doença rara ou um tumor no cérebro.
Os médicos não conseguiam encontrar um diagnóstico preciso para todos aqueles sintomas. As justificativas eram diversas: alguns diziam que o problema era depressão, outros indicavam que se tratava de uma pneumonia. Nenhum médico achou a solução. Nada explicava com exatidão o que Bennett estava vivendo.







“Cheguei ao fundo do poço quando um amigo se suicidou. Eu estava com 30 anos, desempregado e o suicídio tornou-se uma ideia muito real para mim. Era um desejo persistente que me incomodava constantemente”, desabafou. Naquele momento, a vida não tinha mais valor. Bennett estava atormentado e, para ele, nada mais fazia sentido.
“Eu pensava que má sorte, doenças incuráveis, vícios, pesadelos, pensamentos de suicídio e comportamento criminoso apenas faziam parte do meu caráter”, contou em depoimento publicado por ele em uma rede social. Além de pensar em matar pessoas, morrer também era um desejo permanente.
Bennett ainda não conhecia o poder da palavra de Deus. “Antes, eu não tinha ideologias religiosas e me considerava algo entre o agnóstico e o ateu.” Descrente, permaneceu doente por vários meses, com febres de temperaturas altíssimas, inquieto e sem paz espiritual. Mesmo sem ter fé, ele buscou a igreja e viu pessoas desconhecidas orarem por ele.
Precisou chegar ao fundo do poço para reconhecer que precisava de ajuda. “Oraram por mim a um Deus que eu não acreditava.” Com o tempo, Bennett se deu conta da presença de Deus e passou a acreditar na existência Dele.
O que normalmente se transforma em notícia e ilustra os jornais de todo o mundo são as consequências do tormento que Bennett viveu e outras pessoas ao redor do mundo também vivem. Nem todos conseguem reconhecer a importância de buscar esse auxílio em Deus, como Bennett fez, e acabam por estampar as capas dos noticiários da pior forma possível.







Quem não se lembra da missão suicida orquestrada pelos estudantes Eric Harris, de 18 anos, e Dylan Klebold, de 17 anos, na Escola Columbine, no Colorado? Em abril de 1999, eles dispararam diversos tiros contra os alunos e mataram 12 deles, além de um professor. A tragédia foi o primeiro massacre em uma escola norte-americana a ser transmitida, em parte, ao vivo, pela televisão e despertou a atenção de todo o mundo para a violência promovida por jovens nos Estados Unidos. Os dois estudantes se mataram logo em seguida.
Especialistas explicam que não é tão simples estabelecer padrões de comportamento e até mesmo de motivação para ações radicais. O psicólogo norte-americano Peter Langman, autor de livros sobre a postura de atiradores, afirma em suas publicações que essas pessoas normalmente têm depressão e pensamentos suicidas. Uma combinação bastante perigosa.
São pessoas que partilham sentimentos de raiva e ódio. Sentem-se desprezadas e deprimidas a ponto de não se importar mais com a própria vida. Possuem muitos problemas e precisam de ajuda. A mídia não explora essas questões e, infelizmente, nem sempre essas pessoas encontram ajuda como aconteceu com Bennett.
Nos diários de Harris e Klebold, a polícia encontrou mensagens estranhas, que revelaram uma postura de isolamento e perseguição vivenciada pelos dois rapazes. Eles planejaram o ataque por mais de um ano e eram, aparentemente, dois jovens perturbados e solitários. Características que Bennett escolheu eliminar de sua vida.






Passaram-se muitos anos desde a tragédia em Columbine, mas outros casos de massacres semelhantes ocorreram naquele país. Em julho de 2012, o neurocientista James Holmes, de 24 anos, matou 12 pessoas e feriu mais de 70 durante a estreia do filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. Holmes estava transtornado. Com o cabelo pintado de laranja, ele foi capturado pela polícia em um estacionamento próximo ao cinema e afirmou que era o Coringa (o vilão do longa-metragem). Hoje, Holmes segue detido no Instituto de Saúde Mental do Colorado.
Não faltam exemplos de ações criminosas, cometidas por pessoas repletas de pensamentos perigosos e suicidas. No final de 2012, o atirador Adan Lanza, de 20 anos, invadiu a escola Elementar Sandy Hook, em Newtown, Connecticut, e abriu fogo contra alunos e professores.
Ao todo, 26 pessoas morreram. Entre elas, o diretor e o psicólogo da instituição, além de professores e 20 crianças, com idades entre 5 e 10 anos. Lanza se matou em seguida. A mãe do atirador, Nancy Lanza, era professora da mesma escola e foi morta pelo filho horas antes do massacre. As armas de fogo usadas por ele faziam parte da coleção que ela mantinha em casa.
O mais recente caso ocorreu em janeiro deste ano, quando o jovem Darion Marcus Aguilar, de 19 anos, atirou e matou duas pessoas em um shopping em Colúmbia. Ele disparou cerca de oito tiros com uma espingarda calibre 12, atingindo Brianna Belolo, de 21 anos, e Tyler Johnson, de 25. Em seguida, ele se matou.
Mudança possível







O que diferencia a história de Bennett da vivida pelos atiradores é apenas uma escolha. Ele conheceu o poder sobrenatural da fé. Ao compartilhar a própria experiência, ele revela o quanto o poder de Deus foi indispensável para essa transformação. E o quanto Ele foi importante para sua libertação. “Deus revela Seu poder através de sinais e maravilhas e Sua Palavra”, completa, certo de que o depoimento contribuirá para ajudar outras pessoas que estão vivendo o que ele viveu.
“Não espero ganhar popularidade por postar isso. Quando faço declarações como a que estou prestes a fazer, a tendência é de que algumas pessoas se afastem. Tive uma experiência que mudou a minha vida e, em boa consciência, eu não posso guardá-la só para mim, apesar de preferir assim.” Bennett conheceu o poder transformador da fé e, por isso, deseja que outras pessoas também tenham essa mesma chance.
Os massacres que despertaram a atenção do mundo







Colorado – 1999
Os estudantes Eric Harris e Dylan Klebold invadiram a Escola Columbine e mataram 12 colegas e um professor, no episódio conhecido como o Massacre de Columbine. Os dois se suicidaram em seguida. A tragédia deu origem a um documentário produzido pelo diretor Michael Moore.
Virgina – 2007
O estudante sul-coreano Cho Seung-hui foi o responsável pela morte de 32 pessoas no campus da Universidade Tecnológica da Virginia. Ele também estudava no local e se matou logo depois. Esse é considerado o maior massacre em instituição de ensino ocorrido nos Estados Unidos.
Colorado – 2012
James Holmes, de 24 anos, deflagrou diversos tiros numa sala de cinema, durante a estreia do filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge". Os disparou deixaram 12 mortos e mais de 70 feridos. Atualmente, Holmes está detido no Instituto de Saúde Mental do Colorado.
CoNnecticut – 2012
O jovem Adan Lanza, de 20 anos, matou 20 crianças e seis adultos na escola primária Sandy Hook. Após o massacre, ele se suicidou. Horas antes, ele havia matado a própria mãe, que mantinha uma coleção de armas de fogo em casa.
ColÚmbia – 2014
Darion Marcus Aguilar, de 19 anos, usou uma espingarda para matar Brianna Benlolo, de 21anos, e Tyler Johnson, de 25, em um shopping center. Em seguida, se matou.



UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
 A base de uma sociedade feliz é a família, se uma família vai mal, tudo ao seu redor vai mal, e foi pensando nisso que o Pastor Geraldo Vilhena, está realizando  um projeto, voltado para as famílias dos internos, todo ultimo domingo de cada mês, famílias são recebidas, com carinho para uma confraternização, um almoço oferecido pelos voluntários da IURD, neste ultimo domingo, foi muito mais que especial, foi super especial, pois vi de perto que este projeto tem dado muitos frutos,




Pastor Geraldo Vilhena , deu uma palavra de fé para as mães. Disse ele: “’ Muitas vezes o seu filho parece ser uma outra pessoa, ele é um filho amoroso mais tem momentos que ele se transforma . Isso é um mal espiritual , o Governo tem feito  grandes  investimentos , mais isso não resolve , a família tem que usar a fé é uma coisa simples , mais é o que resolve o mais importante é o trabalho espiritual “’


Em seguida as mães acompanharam com atenção os testemunhos de fé de Robson de Freitas





 Robson diz que várias vezes tentou parar de usar as drogas , mais não conseguiu, foi só com ajuda de Deus, conseguiu sair do fundo do abismo,



e Amauri Figueiredo , ambos com envolvimento com drogas e tráfico Amauri conta que havia muitos conflitos , dentro de casa, meu pai não aceitava , minha mãe, conheceu JESUS e tudo mudou, comecei a ver minha mãe como minha amiga. 




Elza fala da libertação de seu filho do uso das drogas.

Nelma foi vítima das drogas e fala do drama de uma enfermidade, que desencadeou pelo uso de 10 anos de uso de drogas.

Laudelino fala para as famílias a importância dos internos da Fundação Casa se batizarem nas águas.

Foi feita também a oração da fé , pelas famílias , pois o problemas maior é espiritual,



A festa ficou completa com um delicioso almoço servido com carinho para todos  com direito a sobremesa, sorvete .


















Foi feita também a distribuição de livros do Bispo Macedo, e caixinhas de promessas com a foto do templo.














Doação de roupas e sapatos para todas as famílias.



Para muitas pessoas, parece sem importância alguma, esse  almoço, mais ver de perto a alegria de cada mãe, não tem preço que pague, uma vida sendo restaurada , é uma sementinha que aos poucos vai dar muitos frutos para o Reino de Deus.

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