quarta-feira, 5 de março de 2014

A história de Ross Bennett poderia estar estampada em diversas páginas policiais dos jornais norte-americanos.

Qual notícia você ouviria a meu respeito?

Confira como o norte-americano Ross Bennett encontrou um caminho alternativo à violência que o atormentava








A história de Ross Bennett poderia estar estampada em diversas páginas policiais dos jornais norte-americanos. O seu desejo de ferir pessoas e até mesmo de se machucar seriam motivos suficientes para fazer dele mais um criminoso daquele país. E poderia levá-lo a cometer homicídios ou guiá-lo para o caminho do suicídio. Poderia. A trajetória de Bennett era marcada por drogas, depressão, raiva e insatisfação, mas tomou um rumo bem diferente do que ele mesmo imaginava para si. Por isso, hoje a reviravolta na vida desse rapaz estampa a capa do jornal por bons motivos.
Bennett nasceu em Houston, no Texas, nos Estados Unidos, e sempre teve pensamentos muito violentos. Os pesadelos faziam parte da sua rotina atormentada e paranoica, repleta de confusões e delírios. Por diversas vezes, acreditou que estava morrendo ou que havia sido envenenado. Em um determinado momento, chegou a pensar que tinha uma doença rara ou um tumor no cérebro.
Os médicos não conseguiam encontrar um diagnóstico preciso para todos aqueles sintomas. As justificativas eram diversas: alguns diziam que o problema era depressão, outros indicavam que se tratava de uma pneumonia. Nenhum médico achou a solução. Nada explicava com exatidão o que Bennett estava vivendo.







“Cheguei ao fundo do poço quando um amigo se suicidou. Eu estava com 30 anos, desempregado e o suicídio tornou-se uma ideia muito real para mim. Era um desejo persistente que me incomodava constantemente”, desabafou. Naquele momento, a vida não tinha mais valor. Bennett estava atormentado e, para ele, nada mais fazia sentido.
“Eu pensava que má sorte, doenças incuráveis, vícios, pesadelos, pensamentos de suicídio e comportamento criminoso apenas faziam parte do meu caráter”, contou em depoimento publicado por ele em uma rede social. Além de pensar em matar pessoas, morrer também era um desejo permanente.
Bennett ainda não conhecia o poder da palavra de Deus. “Antes, eu não tinha ideologias religiosas e me considerava algo entre o agnóstico e o ateu.” Descrente, permaneceu doente por vários meses, com febres de temperaturas altíssimas, inquieto e sem paz espiritual. Mesmo sem ter fé, ele buscou a igreja e viu pessoas desconhecidas orarem por ele.
Precisou chegar ao fundo do poço para reconhecer que precisava de ajuda. “Oraram por mim a um Deus que eu não acreditava.” Com o tempo, Bennett se deu conta da presença de Deus e passou a acreditar na existência Dele.
O que normalmente se transforma em notícia e ilustra os jornais de todo o mundo são as consequências do tormento que Bennett viveu e outras pessoas ao redor do mundo também vivem. Nem todos conseguem reconhecer a importância de buscar esse auxílio em Deus, como Bennett fez, e acabam por estampar as capas dos noticiários da pior forma possível.







Quem não se lembra da missão suicida orquestrada pelos estudantes Eric Harris, de 18 anos, e Dylan Klebold, de 17 anos, na Escola Columbine, no Colorado? Em abril de 1999, eles dispararam diversos tiros contra os alunos e mataram 12 deles, além de um professor. A tragédia foi o primeiro massacre em uma escola norte-americana a ser transmitida, em parte, ao vivo, pela televisão e despertou a atenção de todo o mundo para a violência promovida por jovens nos Estados Unidos. Os dois estudantes se mataram logo em seguida.
Especialistas explicam que não é tão simples estabelecer padrões de comportamento e até mesmo de motivação para ações radicais. O psicólogo norte-americano Peter Langman, autor de livros sobre a postura de atiradores, afirma em suas publicações que essas pessoas normalmente têm depressão e pensamentos suicidas. Uma combinação bastante perigosa.
São pessoas que partilham sentimentos de raiva e ódio. Sentem-se desprezadas e deprimidas a ponto de não se importar mais com a própria vida. Possuem muitos problemas e precisam de ajuda. A mídia não explora essas questões e, infelizmente, nem sempre essas pessoas encontram ajuda como aconteceu com Bennett.
Nos diários de Harris e Klebold, a polícia encontrou mensagens estranhas, que revelaram uma postura de isolamento e perseguição vivenciada pelos dois rapazes. Eles planejaram o ataque por mais de um ano e eram, aparentemente, dois jovens perturbados e solitários. Características que Bennett escolheu eliminar de sua vida.






Passaram-se muitos anos desde a tragédia em Columbine, mas outros casos de massacres semelhantes ocorreram naquele país. Em julho de 2012, o neurocientista James Holmes, de 24 anos, matou 12 pessoas e feriu mais de 70 durante a estreia do filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. Holmes estava transtornado. Com o cabelo pintado de laranja, ele foi capturado pela polícia em um estacionamento próximo ao cinema e afirmou que era o Coringa (o vilão do longa-metragem). Hoje, Holmes segue detido no Instituto de Saúde Mental do Colorado.
Não faltam exemplos de ações criminosas, cometidas por pessoas repletas de pensamentos perigosos e suicidas. No final de 2012, o atirador Adan Lanza, de 20 anos, invadiu a escola Elementar Sandy Hook, em Newtown, Connecticut, e abriu fogo contra alunos e professores.
Ao todo, 26 pessoas morreram. Entre elas, o diretor e o psicólogo da instituição, além de professores e 20 crianças, com idades entre 5 e 10 anos. Lanza se matou em seguida. A mãe do atirador, Nancy Lanza, era professora da mesma escola e foi morta pelo filho horas antes do massacre. As armas de fogo usadas por ele faziam parte da coleção que ela mantinha em casa.
O mais recente caso ocorreu em janeiro deste ano, quando o jovem Darion Marcus Aguilar, de 19 anos, atirou e matou duas pessoas em um shopping em Colúmbia. Ele disparou cerca de oito tiros com uma espingarda calibre 12, atingindo Brianna Belolo, de 21 anos, e Tyler Johnson, de 25. Em seguida, ele se matou.
Mudança possível







O que diferencia a história de Bennett da vivida pelos atiradores é apenas uma escolha. Ele conheceu o poder sobrenatural da fé. Ao compartilhar a própria experiência, ele revela o quanto o poder de Deus foi indispensável para essa transformação. E o quanto Ele foi importante para sua libertação. “Deus revela Seu poder através de sinais e maravilhas e Sua Palavra”, completa, certo de que o depoimento contribuirá para ajudar outras pessoas que estão vivendo o que ele viveu.
“Não espero ganhar popularidade por postar isso. Quando faço declarações como a que estou prestes a fazer, a tendência é de que algumas pessoas se afastem. Tive uma experiência que mudou a minha vida e, em boa consciência, eu não posso guardá-la só para mim, apesar de preferir assim.” Bennett conheceu o poder transformador da fé e, por isso, deseja que outras pessoas também tenham essa mesma chance.
Os massacres que despertaram a atenção do mundo







Colorado – 1999
Os estudantes Eric Harris e Dylan Klebold invadiram a Escola Columbine e mataram 12 colegas e um professor, no episódio conhecido como o Massacre de Columbine. Os dois se suicidaram em seguida. A tragédia deu origem a um documentário produzido pelo diretor Michael Moore.
Virgina – 2007
O estudante sul-coreano Cho Seung-hui foi o responsável pela morte de 32 pessoas no campus da Universidade Tecnológica da Virginia. Ele também estudava no local e se matou logo depois. Esse é considerado o maior massacre em instituição de ensino ocorrido nos Estados Unidos.
Colorado – 2012
James Holmes, de 24 anos, deflagrou diversos tiros numa sala de cinema, durante a estreia do filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge". Os disparou deixaram 12 mortos e mais de 70 feridos. Atualmente, Holmes está detido no Instituto de Saúde Mental do Colorado.
CoNnecticut – 2012
O jovem Adan Lanza, de 20 anos, matou 20 crianças e seis adultos na escola primária Sandy Hook. Após o massacre, ele se suicidou. Horas antes, ele havia matado a própria mãe, que mantinha uma coleção de armas de fogo em casa.
ColÚmbia – 2014
Darion Marcus Aguilar, de 19 anos, usou uma espingarda para matar Brianna Benlolo, de 21anos, e Tyler Johnson, de 25, em um shopping center. Em seguida, se matou.



UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
 A base de uma sociedade feliz é a família, se uma família vai mal, tudo ao seu redor vai mal, e foi pensando nisso que o Pastor Geraldo Vilhena, está realizando  um projeto, voltado para as famílias dos internos, todo ultimo domingo de cada mês, famílias são recebidas, com carinho para uma confraternização, um almoço oferecido pelos voluntários da IURD, neste ultimo domingo, foi muito mais que especial, foi super especial, pois vi de perto que este projeto tem dado muitos frutos,




Pastor Geraldo Vilhena , deu uma palavra de fé para as mães. Disse ele: “’ Muitas vezes o seu filho parece ser uma outra pessoa, ele é um filho amoroso mais tem momentos que ele se transforma . Isso é um mal espiritual , o Governo tem feito  grandes  investimentos , mais isso não resolve , a família tem que usar a fé é uma coisa simples , mais é o que resolve o mais importante é o trabalho espiritual “’


Em seguida as mães acompanharam com atenção os testemunhos de fé de Robson de Freitas





 Robson diz que várias vezes tentou parar de usar as drogas , mais não conseguiu, foi só com ajuda de Deus, conseguiu sair do fundo do abismo,



e Amauri Figueiredo , ambos com envolvimento com drogas e tráfico Amauri conta que havia muitos conflitos , dentro de casa, meu pai não aceitava , minha mãe, conheceu JESUS e tudo mudou, comecei a ver minha mãe como minha amiga. 




Elza fala da libertação de seu filho do uso das drogas.

Nelma foi vítima das drogas e fala do drama de uma enfermidade, que desencadeou pelo uso de 10 anos de uso de drogas.

Laudelino fala para as famílias a importância dos internos da Fundação Casa se batizarem nas águas.

Foi feita também a oração da fé , pelas famílias , pois o problemas maior é espiritual,



A festa ficou completa com um delicioso almoço servido com carinho para todos  com direito a sobremesa, sorvete .


















Foi feita também a distribuição de livros do Bispo Macedo, e caixinhas de promessas com a foto do templo.














Doação de roupas e sapatos para todas as famílias.



Para muitas pessoas, parece sem importância alguma, esse  almoço, mais ver de perto a alegria de cada mãe, não tem preço que pague, uma vida sendo restaurada , é uma sementinha que aos poucos vai dar muitos frutos para o Reino de Deus.

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