sexta-feira, 2 de maio de 2014

A estupidez mata mais que o câncer

No Brasil, morre-se mais em acidentes de trânsito do que pela doença














O câncer é uma doença terrível. Dependendo do tipo e do órgão atingido, pode ser avassalador, com tratamento doloroso e taxa de mortalidade altíssima. Mas no Brasil há outro mal que leva vidas de modo ainda mais violento, deixando um rastro de desolação e inconformismo para os entes queridos.
Por aqui, morre-se mais em acidentes de trânsito do que por homicídio ou câncer. O trânsito brasileiro é mais mortal ainda que muitas guerras travadas no planeta. De acordo com o Observatório Nacional de Segurança Viária, em 2012, foram registrados mais de 60 mil mortos e 352 mil casos de invalidez permanente.
Para os especialistas, as causas para esse descalabro são as estradas precárias, os automóveis com tecnologia defasada ou sem manutenção adequada e, principalmente, o generalizado desprezo pelas regras de trânsito, sentimento alimentado por uma fiscalização falha – para não dizer inexistente.
É nesse terreno que aflora a estupidez do motorista. Todos sabemos, por exemplo, que não se pode beber e dirigir. Da mesma forma, ninguém ignora que não se deve andar de automóvel sem o cinto de segurança, pilotar a moto sem usar o capacete ou conduzir o veículo como se estivesse em um autódromo. O resultado da equação, quase sempre, é fatal.
Na semana passada circulava tarde da noite pela Marginal Pinheiros – grande avenida expressa da cidade de São Paulo – quando dois carros passaram por mim como se disputassem uma corrida. Não foi difícil imaginar o que se pensavam aqueles inconsequentes: nada, a não a certeza de que sentiam completo desprezo pela própria vida e de inúmeras outras pessoas que, naquele momento, colocavam em risco. Certamente, eram jovens pensando nos próximos 5 minutos de adrenalina, sem considerar a cova ou a cadeira de rodas que estavam à espreita deles logo ali, depois da curva.
O mais triste é saber que aquele mesmo local, entre a Cidade Universitária e o Jockey Club, é conhecido ponto de racha dos paulistanos há pelos menos 30 anos. Parece que só a polícia e as autoridades de trânsito não sabem disso ou preferem ignorar para não fiscalizar. E isso vale para todo o País. Em qualquer cidade há um ponto de racha conhecido pelos motoristas e pelas autoridades.
No Brasil, é a burrice que mata mais que o câncer, a violência, o diabete ou a Aids. Não uma burrice qualquer, mas aquela dos irresponsáveis ao volante e dos que deveriam zelar por todos nós no asfalto.
O jornalista Renato Parente é assessor de Comunicação Social da Universal





         UNIVERSAL
                 NA

    FUNDAÇÃO CASA




Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade. mesmo assim a UNIVERSAL não desiste de ajudar as pessoas principalmente os jovens internos e famílias da Fundação Casa.
Foi realizado um evento especial na Fundação Casa no último domingo 16/03/14. Vamos conferir...


O guitarrista Reginaldo começa o evento animando os jovens e famílias.

Pastor Geraldo Vilhena esteve presente fazendo uma oração para iniciar o evento.

Robson de Freitas ex-usuário de cocaína foi entrevistado pelo  Pastor Geraldo Vilhena.Freitas fala de sua história no meio do crime.

Amauri ex-traficante também foi entrevistado e contou a sua história na vida do crime.





Robson mostrou para os internos e famílias o resultado de uma das consequências das drogas(perdeu uma perna)

Os jovens internos ficaram muito emocionados com a cena,

Pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa, fizeram oração para a CURA DO VÍCIO.


Muitas famílias e internos  tiveram a certeza da cura dos vícios assim deram os seus depoimentos em seguida.

No Vale da Sombra da Morte uma peça teatral realizada pelos obreiros da UNIVERSAL próximo do Templo de Salomão.

Este homem foi vítima do mal pela sua desobediência da palavra de Deus.

Cada personagem de cor preta representa cada sofrimento que este homem passou,


As correntes representa como o mal prende as pessoas com diversos problemas.

Quando tudo estava acabado para este homem. Então o Senhor Jesus veio e o libertou das correntes do mal.



Após todos estes acontecimentos no final houve o festival de doces,sorvetes e refrigerantes para todos 







Todos nos agradecemos ao nosso diretor e funcionários da Fundação Casa da Vila Maria UI-São Paulo, por ter dado oportunidade para as famílias e  internos de participarem deste evento, pois eu tenho certeza, que no final todos ganharam com a semente que foi plantada em cada coração.

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